Conto Erótico - Tô com a pele boa, né, amade? | Macetaflix Contos Eróticos Gratuitos

Conto Erótico - Tô com a pele boa, né, amade?

Eu levo muuuito a sério minha rotina de auto cuidado e bem estar em todos os sentidos amigue! Começando com o skincare e acabando com o gozo nosso de todo dia antes de dormir. Quê? Não ri não, tô falando sé-rís-si-mo! Vida sexual em dia faz super bem e aumenta até a imunidade! Tô te falando. Depois que você descobrir o potencial de um gozo em qualquer hora e lugar, pra relaxar e ficar com a pele boa, nunca mais você sai sem seu bullet à tira colo, num cantinho da sua bolsa.

Tá achando que alguém vai acabar sacando e você vai ficar constrangida?  Amade, eu tenho um bullet que é idêntico a uma beauty blender. Boto no estojo de maquiagem e Nossa Senhora da bicicletinha... Pra quê freio? Onde eu estiver, tenho até um código cazamigas: vou ali retocar a maquiagem. Pintou vontade eu vou meeeesmo... Quem tem dó é violão, e nunca passei por ne-nhu-ma situação ruim, agora situação boa... Meu vibro me proporcionou várias, uma em específico rendeu demais...

Eu estava numa festinha com algumas amigas, aniversário de um conhecido em comum, a gente estava curtindo e dançando, bebendo o suficiente para esquecer certas inibições, o que sempre rendia boas risadas. Uma das minhas amigas tinha chegado com um cara gato, mas gato mesmo. Quando ela o apresentou para nós como o primo André, já saquei que era o primo trans que ela tinha mencionado que iria incluir na turma, pois tinha recém se mudado para cidade.  

André já puxou papo comigo e eu curti demais dançar com ele. Além de educado e cheiroso, o homem dançava muito.  Fomos para um cantinho e nos beijamos. Beijo gostoso, quente e molhado. André tinha uma pegada gostosa e eu estava adorando explorar as costas e os braços dele.

Voltamos para junto das meninas e bebemos mais um pouco e dançamos com outras pessoas. Ele sempre me olhando e eu olhando para ele, o desejo pintando, a gente se comendo com olhar. O clima foi esquentando aos poucos. Queria mesmo o André. Senti uma fome dele e sabia que ele estava me querendo também.

Será que ele iria me convidar para ir para outro lugar ou eu mesma iria convidá-lo antes? Dúvidas da mulher do século 21... Mas uma coisa eu não tinha dúvida alguma: eu ia gozar e ia gozar agora. Me aproximei das meninas e falei o código:

– Meninas, vou retocar a maquiagem!

– Vou com você. – Ouvi a voz de André dizer se aproximando por trás de mim.

– Quê? Não... Não precisa. É coisa rápida. – Eu falei.

– Imagina, vai ser um prazer. Eu sou maquiador, posso deixar você com a pele ótima.

Que eu ia ficar com a pele boa não havia qualquer dúvida, eu pensei. Mas como recusar a oferta de um maquiador para retocar minha maquiagem? E pensando bem, para que recusar? Eu poderia muito bem aproveitar a oportunidade para dar continuidade ao que minha cabecinha e minha ppk estavam querendo.

– Então bora.

Dei a mão para André e sai com minha bolsa a tiracolo. As meninas assoviavam e batiam palmas. Acho que André não estava entendendo direito, mas ele iria entender em pouco tempo.

– Eu me ofereci para vir junto, mas na real nem acho que precise, você continua tão linda quando como eu cheguei, Grazi.

– Ownnn que fofo. Mas eu não estou igual como eu cheguei não. Estou derretendo. Estou toda melada. – Falei andando com ele por entre as pessoas, me aproximando de um banheiro na área externa um pouco mais distante, onde não tinha ninguém na fila.

– Sério? – André falou olhando meu rosto na luz, o olhar de um profissional. – Não acho mesmo.

– Mas eu estou e vou te mostrar. – Falei sem conseguir esconder o sorriso.

Puxei ele para dentro do banheiro e fechei a porta, rápida. Urgente. Encostei-o na parede e o beijei com toda a fome que eu sentia dele naquele momento, saboreando a língua, sentindo minha ppk pulsando. Ele era gostoso, tinha um gosto delicioso e apesar de eu não ser os Engenheiros do Havaí, eu precisava de alívio imediato.

– Você é gostosa demais. – Ele disse segurando meu cabelo, a boca encontrando meu queixo, os dentes mordendo levemente a principio para depois se tornarem mais exigentes em contato com meu pescoço macio.

Senti ele apertando minha bunda e abri as pernas, montando a coxa dele e me esfregando no jeans, ouvindo ele gemer. Com ousadia peguei a mão dele coloquei dentro da minha calcinha, ele deslizou o dedo por toda minha ppk: passando pelo grelo e entrando em mim. Eu apertei os dedos dele, fazendo pressão. Nós gemíamos juntos curtindo todo o tesão do momento.

– Porra... Como você está melada.

Me afastei dele, abri minha bolsa e peguei meu bullet, aquele que disse para você que é idêntico a uma beauty blender.

– Então nós vamos retocar sua maquiagem mesmo? Mas agora? Primeiro vem aqui para eu acabar de borrar você todinha... – André falou estendendo as mãos para mim, me olhando com uma intensidade deliciosa.

Me aproximei dele e toquei-o no pescoço com a beauty Blender, digo, o vibro, ele pôs a mão por cima da minha com carinho e só então eu liguei o bullet na primeira intensidade de vibração. André arregalou os olhos sem entender nada.

– O que é isso? – Perguntou curioso. – Não é uma beauty blender?

– Só parece. Na verdade essa belezinha aqui é um vibrador tipo bullet e quando eu disse que ia retocar a maquiagem era isso aqui que eu ia usar. – Falei aumentando a intensidade e descendo pelo corpo de André, tocando a clavícula.

– Então eu sou o homem certo para a missão.

André pegou o vibro da minha mão e começou a passar pelo meu corpo. Levantou meu vestido sem tirá-lo, só o suficiente para expor dos seios para baixo. Ele beijava minha boca e usava o bullet nos meus mamilos, um estímulo gostoso que foi ficando mais e mais forte, e parecia ter uma conexão direta com meu grelo, fazendo ele latejar de vontade de ser tocado.

Ele passou a chupar meus peitos e massagear minha barriga com o mimo. Eu gemia baixinho segurando a cabeça dele, as mãos enroscadas em seus cabelos, mantendo ele ali perto de mim, tocando minha pele. Que delícia.

Queria senti-lo e levei as mãos até o cós da calça dele e desabotoei. Enfiei minha mão por dentro de sua cueca, tocando a xota quente dele, meus dedos explorando o grelo para depois deslizar para dentro de André, que gemia nos meus lábios, mordendo minha boca.

Ele se baixou e me lambeu por cima da calcinha eu achei que ia gozar na hora. Senti as pernas amolecerem e gemi um pouco mais alto.

– Andrééé

– Isso gatinha... Geme assim, bem manhosa.

André puxou minha calcinha para baixo, descendo até os tornozelos e tirando.  Cheirou o tecido e eu achei o gesto surpreendentemente ousado. Adorei. Ele me olhava nos olhos:

– Cheiro de mulher gostosa.

E antes que eu respondesse, ele tocou meu grelo com o bullet já numa vibração intermediária. Senti meu corpo pegar fogo, uma ardência se espalhar pelas coxas e se juntar no meu ventre, pronto para explodir. De alguma forma ele conseguia chupar meu grelo, me lambendo. A força e a pressão exata que faziam os nervos nas minhas pernas ficarem cada vez mais tensos.

Eu nada dizia, o barulho da festa ao fundo, música, pessoas rindo e aqui dentro desse banheiro esse homem lindo me chupando deliciosamente.

André levantou um dos braços e torcia meu mamilo de um jeito gostoso, eu levantei uma perna passando pelo ombro dele, aumentando a área que ele podia chupar. Ele usava a outra mão para expor meu grelo, que chupava e massageava com o bullet alternadamente. A sensação era boa demais, mas não iria durar. Eu não iria durar... Não naquela língua, não daquele jeito.

– André... Vou gozar...

– Goza... Deixa eu sentir ainda mais seu gosto.

Ele aumentou a intensidade da vibração ainda uma última vez e eu senti meu corpo se contrair, quente e úmido para, enfim relaxar, o barulho do meu coração quase tão alto quanto a música da festa. Pelo menos era o que parecia para mim naquela hora. Que gozada. Que delícia.

André se levantou e me abraçou, um beijo safado, mordendo meu lábio, eu apertava a bunda dele. Queria proporcionar o mesmo prazer que tinha sentido. A calça dele já estava aberta e eu puxei ela para baixo, queria ele nu, tão nu quanto possível ali. Ele me ajudou no processo e num instante só havia a cueca boxer dele entre nós.

Eu desci pelo corpo dele, lambendo e mordendo, arranhando o peito e a barriga, e com a boca e as unhas deixei ele finalmente nu para mim. André abriu as pernas e eu mergulhei no seu corpo, a língua sentindo toda a excitação dele, o grelo melado. Chupei tão gostoso... Ouvir ele gemer era tão bom...

– Me beija... – Ouvi ele pedir e me pus de pé num instante. Nos beijamos e eu peguei o bullet da mão dele para tocá-lo. Ele gemia nos meus lábios, eu usava o vibro nele enquanto mordia aquela boca gostosa. Sentia ele rebolando na minha mão, nos meus dedos. Sentia ele pressionar meus braços, arfando... o desejo... a vontade de gozar... – Grazi... Porra...

E enfim, ele gozou, na minha mão, nossa respiração voltando ao ritmo normal, o ruído baixinho do vibro na minha mão ainda em contato com o corpo dele que vibrava com os últimos espasmos do gozo. Foi forte, delicioso, uma explosão de desejo. Que trepada deliciosa.

Desliguei o bullet, e André pegou ele da minha mão. Ficamos uns momentos nos braços um do outro, um último beijo e era hora de voltarmos.

André ajudou eu ajeitar o vestido e enquanto eu ajeitava o cabelo, ele rapidamente deu um jeito na minha cara. Fiquei perfeita e em tempo recorde.

– Uau! Você é bom mesmo! – Falei me olhando no espelho.

– Mais um dos meus vários talentos a disposição da senhora.

– Agora só falta uma coisa.

– O quê? – Ele falou com uma cara bastante inocente que estava longe de combinar com aquele grande safado.

– Minha calcinha, meu bullet.

– Ah, isso? – Perguntou me mostrando, mas colocando novamente no bolso. – Isso fica comigo e eu te devolvo daqui a pouco, quando for minha vez de retocar a maquiagem, que me diz?

Abri a porta, saímos e começamos andar lado a lado. Apertei a bunda dele e falei baixinho no ouvido do André:

– Não vejo a hora.

Voltamos para as meninas e nos jogamos na pista de dança mais uma vez. A noite prometia demais e eu iria curtir cada momento.

Texto por: Madame Tê

Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no Spotify, ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.

 


conto-erotico-CLITSBANNER.jpg-Macetaflix

vibradores pantynova

"ORGASMOS INFINITOS"

"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

ver coleção