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Conto Erótico - Ano Bi...Sexo

De quatro em quatro anos eu tenho a oportunidade de curtir um dia como eu: bi! Fala sério, um dia todo especial, 24 horas inteirinhas que caem de presente no nosso colo! Eu adoro e sempre fazia programas especiais, quando era criança eu passava o dia no parque, mas agora, adulta, meu pula-pula era outro, pau e os balões que eu gostava de brincar eram lindos peitões na minha cara.

Saudades de uma putariazinha, né minha filha? Eu como sou solteira e assim pretendo permanecer, precisava de amigos para brincar e eu tinha alguns parceiros que conheci no swing e acabei virando marmita.

Mas olha só pra mim, uma marmitinha dessa bixo, você diria não para mim? Olha essa raba, esse sorriso. Tô só a Nazaré mandando beijinho pro espelho e falando: gostosa.

Peguei meu celular e dei uma olhada na agenda. Pra agilizar o “processo seletivo do delivery da minha xota” fiz uma lista de transmissão com algumas mulheres que eu tinha bom papo e mandei um “e aí, bora segundar com um choppinho?” e aí era só esperar pra ver quem estava disponível.

— Tava pensando em você, acredita? — Foi Melina quem respondeu primeiro.

— Tava nada. — respondi fazendo um charme e já apagando as outras mensagens que enviei.

— Juro. Ainda falei pro Cléber que tava pensando em te chamar pra gente fazer alguma coisa, acho que a gente não se vê desde outubro.

— Então  vamos remediar isso hoje? Queria segun-dar. — como era texto escrito acho que minha intenção ficou clara, você não acha?

— Bora. A gente te pega que horas, Lúcia?

— De preferência a noite inteira. — respondi, Melina riu e combinamos às 19.

Passei o resto da tarde apenas existindo no trabalho e corri pra casa tomar um banho, ficar cheirosa e pronta. Coloquei um vestidinho que deixa pouco a imaginação em questão de decote, chamei o uber e parti.

— Com todo respeito, mas sorte de quem está te esperando hein. — o motorista falou quando eu estava descendo, eu pisquei pra ele e respondi:

— Concordo.

Vi a Melina, o Cléber e eles me viram também, sorrimos. Eles ficavam lindos juntos, a Melina tinha um sorriso maravilhoso, olhos grandes e um gingado que ficava perfeito em cima do meu corpo. Cléber tinha um jeito sério que enganava bem, ele era um safado e nós três juntos nos divertíamos muito.

Eles se levantaram para me receber com cumprimentos calorosos. Beijos no rosto, no canto da boca e Melina deu um jeito de passar os dedos pela lateral dos meus seios. Safada.

Nos sentamos e veio uma rodada de chopp, atualizamos as novidades, prometemos não passar tanto tempo sem nos vermos e na terceira rodada de chopp, Cléber já estava com a mão na parte interna da minha coxa e Melina passava discretamente os dedos pelo pau dele.

Pedimos a conta e ainda no estacionamento já rolou beijo triplo. Delícia demais, a ideia de que poderia aparecer alguém e nos ver ali, me agradava, assim como eles. Melina pegou na minha bunda com força enquanto me beijava e eu encostei no peito de Cléber que alisava meus peitos vendo a esposa me beijar.

— Bora sair daqui senão vou comer vocês aqui mesmo. — Cléber falou, a pica duríssima fazendo volume no jeans dele.

Enquanto Cléber dirigia, nos levando pra um motel qualquer, Melina punhetava ele, eu assitia com a boca cheia d’água, doida pra me acabar naquela pica enquanto degustava a bucetinha da Melina.

Por sorte não demoramos chegar e quando fomos pro quarto Melina tirou a roupa que usava, ficando nua apenas de salto alto ao nosso lado. Eles me despiram juntos, depois de uns beijos calientes e umas mãos bobas, Melina puxou uma poltrona e se sentou ao lado da cama, abriu o vinho que tinha no frigobar e cruzou as pernas, olhando para nós.

— Quero ver vocês dois juntos um pouco. — Ela sorria para nós com expectativa.

— Seu desejo é uma ordem, madame. — Falei tirando a roupa do Cléber e sabendo que estava sendo observada caprichei no showzinho, rebolando minha raba, beijando a pele exposta dele, apertando meus seios.

Cléber estava duro, nu na minha frente e nos deitamos dando a Melina uma visão lateral de nós num meia nove fodástico. Esse homem é um sugador clitoriano humano, que talento.

Eu rebolava embaixo dele, engolindo o pau e chupando as bolas. Ele sugava meu grelo e me dedava, colocando os dedos dele dentro de mim e me massageando. Olhei para Melina, ela tinha aberto as pernas e se masturbava com vontade, soltei a pica do marido dela e abri a boca, colocando a língua pra fora, ela se aproximou, tirou os dedos de dentro dela e me deu para chupar.

— Hummmmmm — fiz degustando aquela iguaria, gosto de xota meladinha na minha língua que mamava o marido dela.

Ela se inclinou e chupou o pau dele comigo. a língua tocando a minha, nossos lábios se encontrando. Dividimos a pica curtindo a sensação, Cléber gemeu quando sentiu as duas bocas nele:

— Porraaaaa. — falou empinando o quadril para nós.

Melina se deitou na cama e abriu as pernas, mais do que depressa eu fui chupá-la, abrindo a xota dela, lambendo, sugando, Cléber se juntou a mim e chupamos Melina juntos. Era bom sentir as coxas dela tremendo, o abdômen se contraindo.

— Delícia… — ela falou rebolando.

Cléber se deitou e pediu:

— Senta em mim. — Foi Melina que sentou na pica, começando uma cavalgada deliciosa, eu sentei no peito dele que me pegou pela bunda e puxou até alcançar minha xota, chupando gostoso, mamando meu grelo novamente. Tão bom.

— Ahhhh ahhhhh — ouvi Milena gemer, eu estava de costas pra ela, mas ouvia a intensidade da sentada que ela estava dando no boy e sentia o peito dele tenso sob minhas mãos. — Vou gozar… quase… porra… — Melina anunciou e gozou ruidosamente, saindo de cima dele e eu me apressei em tomar o lugar dela.

Coloquei o pau dele na boca, sentindo o gosto do gozo dela e engolindo tudo, saboreando, deixando a pica babada, pingando… Sentei e Melina deu o cuzinho pra ele chupar, se apoiando no peito dele e mamando meus peitos.

— Isssoooo… Issoooo… — gemi curtindo o pau do boy em mim enquanto Melina fazia a língua dela passear pelos meus mamilos rígidos de tesão. Ela sugava e mordia, alternando a intensidade do contato e eu tava curtindo demais.

Senti o gozo se aproximando e gozei, rebolando na pica do boy, curtindo a sensação do corpo explodir e se reintegrar pouco a pouco.

Saí de cima de Cléber que ainda estava duro mesmo a pica tendo servido nós duas muito bem e sorri.

— Chupa. — ele falou e nós chupamos, mais uma vez juntas.

Chupamos o pau e as bolas, engolindo cada porção daquele homem que conseguíamos abocanhar. Ouvi a respiração dele mudar, senti as coxas dele enrijecendo e segurando nossas bocas na cabeça da pica dele, gozou entre nós duas, um sanduíche com recheio de catupiroca que deixou todo mundo satisfeito.

— Caralho que delícia. Preciso de uns minutos agora, vocês duas acabaram comigo. — Cléber falou.

— Eu tô pronta para outra, e você Lúcia? — Melina perguntou.

— Prontíssima. — falei mamando os peitos gostosos dela que se deitou e me puxou pra um abraço.

Cléber se aproximou nos beijando, observando a ação, antes de voltar a ativa e a putaria recomeçar. Ainda bem que ele era rápido, diferente dos anos bissextos que tanto me davam prazer.

Texto por: Madame Te

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