Todo mundo tem alguma coisa do ex né? Eu tinha trauma. Mas é porque ainda sou novata nessa área, mas a Eveline, minha amiga, estava tão de boa com a situação que tinha um grupo que chamava de “o clube dos divorciados”. Só a galera traumatizada on.
Longe de ser triste, o grupo era animado, tinha muita conversa boa e essa noite o pessoal resolveu se reunir presencialmente. A desculpa era degustar um vinho e dançar, mas sinceramente eu acho que tinha uma parcela do grupo querendo uma desculpa para se pegar sem aquele peso de “marcar encontro”.
Me arrumei bem linda, vestido tomara que caia, salto alto, make caprichada, perfume e lá vamos nós. Quando cheguei já tinha algumas pessoas conversando num pequeno grupo, cumprimentei todos. Me aproximei da galera com o vinho que Eveline tinha me servido e alguns decidiram dançar, Ficaram Michel e Francis comigo.
— E agora Rebeca? Qual de nós dois vai dançar e qual vai tomar chá de cadeira? — Michel perguntou.
— Danço com os dois. — Falei para eles. — Mesmo sem saber o que estou fazendo direito. - Falei puxando um deles para dançar.
Era um ritmo fácil, basicamente dois para lá e dois para cá, mas ainda assim eu trombei em Francis algumas vezes.
— Você não estava mentindo quando disse que não sabia dançar, né? — Ele falou divertido.
— Talvez você que seja ruim, talvez Michel me conduza melhor. — Provoquei, voltando aonde tínhamos deixado nossas taças, dando um gole e voltando com Michel para concluir a dança.
Foi um pouco melhor, mas nem tanto. E eles não pouparam piadas sobre minha falta de coordenação motora.
— Muito bem, então dancem vocês e eu julgo. — Falei pegando meu vinho e para meu espanto, eles foram para a pista e para meu espanto ainda maior, eles dançavam bem juntos.
A música mudou, um ritmo mais melodioso e eu vi Michel conduzir Francis, a mão na base da coluna dele, movimentos suaves e quando eles giraram e se inclinaram eu percebi que estava sexualmente excitada vendo eles juntos.
Vários pensamentos vieram a minha mente de uma vez só: será que eles se pegariam? Será que eles me pegariam? Será que eu desliguei o babyliss da tomada? Me servi de mais vinho e eles se aproximavam de mim, a tensão sexual era palpável e tirei da cabeça o negócio do babyliss. Dois lindos sorrindo para mim e eu ia me preocupar com incêndio? Fogo, só o da minha bacurinha porque né, prioridades.
— Nossa, vocês ficaram incríveis juntos. E vocês dançam bem! Olhando vocês, parece tão fácil.
— E é. Aqui tá muito cheio e a gente pode trombar, vamos lá para a varanda para você ter uma aula prática. — Francis convidou.
Nem estava tão cheio ali, tinha mais dois casais dançando apenas, mas o único sinal que deram quando nos viram saindo pela porta que dava para a varanda, foi Eveline dizendo:
— Não façam nada que eu não faria! — E conhecendo ela como eu conheço, isso dava um espectro muito amplo de coisas a se fazerem porque minha amiga era doida.
— Olha, é muito fácil, vem cá. — Francis disse e eu fui, ficando de frente para ele. — Essa mão você coloca no meu ombro e a outra você segura a minha, assim, não… assim…
— Deixa que eu mostro. — Michel veio por trás de mim e segurou minha mão na mão de Francis e na cintura de Francis, eu me vi entre os dois, como uma fatia de salame num sanduíche.
Eles me pressionavam, as mãos deles se tocando e os corpos deles me tocando. Senti minha pele arrepiar e os bico do peito acender como um semáforo e Francis os encarou, sem um pingo de vergonha. Eu gostei.
Sentia Michel roçando em mim por trás, ficando duro e rebolei. O bom foi que rebolando senti Francis duro também. Dois homens lindos e duros e eu entre eles. Como mostrar que eu queria o que eu queria, sem dizer que eu queria? Juntos eles tinham quatro bolas, será que nenhuma era de cristal?
— Acho que melhorou. — Michel falou, baixando a boca para a altura da minha orelha, foi tão sensual que fechei os olhos.
— Melhorou muito. — Falei me inclinando levemente em direção a ele, expondo um pouco mais o pescoço e o colo. Francis se inclinou e beijou meu pescoço, eu gemi.
Michel beijou minha boca, mesmo estando num ângulo ruim e Francis acariciava meus seios, beijando meu pescoço e subindo em direção ao rosto. Alcançou minha boca, nossas bocas, e eu senti o beijo se dividir e nessa divisão o resultado era soma de tesão.
As línguas deles se tocavam, os lábios também. Michel também acariciava meus seios, então eram quatro mãos em mim e o tomara que caia cumpriu seu objetivo quando Francis puxou o tecido expondo meus seios para serem chupados. Michel veio para a frente e eu me encostei na murada, cada um chupava um seio, os movimentos e a força totalmente diferente e num momento de consciência, eu olhei para a noite em volta de nós. Nada, Ninguém. Apenas luzes ao longe e o pessoal dentro de casa. Será que alguém sairia em direção a nós? Eu não queria parar.
— E se alguém nos ver? — Perguntei.
— Quer parar? — Francis perguntou soltando meu peito para me beijar, enfiando a mão por baixo do meu vestido e tocando minha xota. Eu suspirei, e não eu não queria parar.
Michel pegou uma cadeira e colocou diante da porta, se alguém abrisse faria barulho e nos daria tempo de interromper as carícias. Então me joguei curtindo o momento.
Francis tirou minha calcinha e colocou no bolso. Levantou meu vestido e ajoelhando começou chupar a minha xota.
— Meu deus. — Foi só o que consegui dizer, as pernas abertas e um homem ajoelhado me chupando enquanto outro sarrava minha coxa e mamava meus peitos. Peguei no pau de Michel e punhetei, estava melado, pingando de tesão.
Michel se sentou no meu lugar e eu sentei no colo dele, colocando o pau entre minhas pernas, pretendia socar na xota, mas Francis segurou e chupou também.
— Ohhhhhh. — ouvi Michel gemer quando Francis chupou o pau dele. Francis na nossa frente, chupava os dois. Michel me beijava, apertando meus peitos, eu sentia tanto tesão em estar entre eles… Tanto.
Eu me sentia zonza. Abri os olhos e vi Francis numa punheta enquanto alternava lamber minha xota e mamar o pau gostoso do Michel. Foi Francis que enfiou Michel em mim, senti a pica do Michel e os dedos de Francis, fiquei fraquinha. Senti que poderia gozar em duas sentadas.
Comecei rebolar e Francis abriu a boca colocando a língua pra fora. Enquanto eu fazia o pau do Michel de pula pula, Francis fazia a língua macia dele se esfregar no meu grelo. Aquilo era bom demais.
Michel apertava meus mamilos, esfregando os dedos, mordendo minha nuca, o pau dele dentro de mim pulsava quente, Francis lambia meu grelo e minha xota era um vulcão prestes a entrar em erupção.
— Ããããããã… Não para Francis, chupa assim, chupa. Porra Michel, porra… — Eu falava com os dois curtindo ser o recheio daquele sanduíche.
Eu senti as coxas queimando e abrindo bem as pernas, rebolando em Michel, esfreguei meu grelo loucamente na cara de Francis e…
—Tô gozando… tô gozando… — falei explodindo num gozo delicioso que Francis provou diretamente da minha xota, lambendo cada partezinha melada que encontrou.
— Rebeca… vai… vou gozar. — Michel gozou dentro de mim e Francis abocanhou aquela pica com a boca gulosa dele, lambendo ela todinha e novamente chupando minha xota. Que língua ele tinha e como era faminto.
Ele continuava na punheta e ajeitando meu vestido puxei ele para ficar de pé, ele trocou de lugar comigo, sentando no colo de Michel que estava com o pau meia vida, mas sarrava na bunda de Francis. Eu mamei o divo, chupa chupa da estrela, adorando sentir o gosto dele e aproveitando para lamber também as bolas do Michel quando conseguia. Tirei o pau da boca e tocava uma punheta bem babada, a palma da mão esfregando a cabeça do pau do Francis.
— Hannnn uhmmmm chupa vai, chupa. — E quando coloquei o pau dele na boca, engolindo tudo, ele gozou na minha garganta e eu engoli cada gota daquela maravilha.
Me levantei e ficamos os três ali suspirando, abraçados por uns minutos, a respiração voltando ao normal, mais alguns beijos sendo dados e foi bem nessa hora que ouvimos a porta abrir e Eveline aparecer.
— Ah vocês estão aí! Entrem! vou servir uns sanduíches. Vocês gostam de sanduíches né? — Ela falou e nós nos olhamos cúmplices.
— Adoramos. Aliás, eu passaria um final de semana todo só a base de sanduiche, e vocês? — Perguntei.
— Eu levo a água. — Michel falou.
— Então tô dentro. — Francis falou e eu sorri pensando…Dentro, fora, e dentro de novo… Agora que conheci essas possibilidade, uma coisa era certa: queria repetir.
Texto por: Madame Te
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