Conto Erótico - Marmita de Casal. Mulher segurando um celular em video chamada com a imagem de um casal heterossexual se beijando.
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Conto Erótico - Marmita de Casal

Quando o assunto é sexo eu tenho minhas reservas. Reservas de energia para gastar porque se tem uma coisa que é boa nessa vida, é gozar! E eu sempre fui bem curiosa e bem aberta sobre o assunto e certa vez, comentando sobre isso com uns amigos num grupo de leitura que faço parte, falei que todo mundo deveria experimentar pelo menos uma vez na vida a sensação de transar em público. 

A maioria do pessoal tinha mais curiosidade do que coragem, mas apareceu uma guria que falou que adorou a experiência de transar na janela do prédio. Disse que não sabe se alguém viu, mas que só a adrenalina de imaginar já apimentou a trepada com o boy.

Apareceu um cara para falar que adorava ser chupado enquanto dirigia e uma outra que disse que volta e meia deixava os frentistas verem os peitos dela quando abastecia, a noite. 

Sara nada dizia, só colocava uns foguinhos nas reações das mensagens e quando a vi digitar, fiquei esperando para ver o que ela ia escrever:

—Vocês são todos safados, mas vou confessar, fiquei num tesão aqui que eitaaaa! Vou lá bulir no meu marido e interromper o descanso do guerreiro.

— Quero ibagens! - Comentei meio brincando, meio falando sério.

— CAPAZ MESMO! KKKKKKKKKK morro de vergonha. — Sara falou, se despediu do grupo e eu fiquei imaginando se ela ia mesmo transar. 

Fui fechar a janela e olhei para fora do prédio, imaginando se alguém estaria olhando naquele exato momento e veria meu corpo delineado pela luz, na camisola fininha. Tomara que sim. Meu celular vibrou e era uma mensagem da Sara.

— Clara, eu falei que tenho vergonha e tenho mesmo, mas se você queria imagens… tá aí. 

Era uma foto de visualização única e eu abri. UAU. Pelo jeito ela conseguiu interromper o descanso do guerreiro porque era nítido que aquela espada estava pronta para o combate. E segurando aquela dureza apetitosa, a mão de casada dela, a aliança no dedo e as unhas vermelhas.

Senti o grelo pulsar deliciosamente, deitei na cama e abri as pernas, passando os dedos em mim e me sentindo úmida… Hummm será que ela mandaria mais uma fotinha se eu pedisse com jeitinho?

— Amiga, parabéns, estou aplaudindo sua foto enquanto digito com as duas mãos.

— Boba… kkkkkkkkk — ela falou

— Ele está aí com você?

— O Max? Tá sim.

— E você vai me mandar outra foto?

— Quer ver?

— Quero demais. - respondi esfregando o grelo e a foto veio. Agora era a raba dela de fio dental e as mãos do marido apertando.

— Seu marido é um homem de sorte. Adoraria apertar sua raba.

— A sorte é minha. — Ela respondeu e eu concordei.

— Você também é uma safada sortuda. Adorei as fotos de vocês.

— Então você vai retribuir? Cadê foto sua?

Pensei um pouco e resolvi botar a buceta pra jogo. Tirei os dedos melados de dentro dela e fotografei a prova do meu tesão. Mandei para ela meus dedos melados e ela mandou um áudio:

— Caralho, você tá assim agora? — Ouvi ela perguntar.

— Tô. Só de imaginar que você e seu marido estão na cama, se tocando e que de certa forma eu estou participando, fiquei pingando de tesão.

— Então além de você gostar de ser vista transando, você gosta de pegar casal?

— Amiga, me chama de marmita e me come. Fala o que vocês estão fazendo… Me conta.

— O Max está chupando meus peitos, me lambendo… Ãnnnn eu gosto e adoraria você no outro seio.

— Porra, Sara! Eu queria demais chupar você agora, seus seios gostosos. Se você soubesse o jeito que eu tô, vinha aqui me comer só de pena. 

— Agora ele está descendo pela minha barriga, mordendo minhas coxas, eu estou com as pernas abertas e ããããããã ele está me chupando. A língua dele em mim, Clara… que delícia.

— Porra, como eu queria ver isso. — falei esfregando a xota bem gostoso.

— Pode atender uma ligação de vídeo? — Sara perguntou e eu corri ligar a luz e fazer a ligação.

Ela atendeu rápido e posicionou o celular. Eu só via o alto da cabeça do marido dela e gemi vendo a cena, imaginando  a chupada.

— Clara, esse é o Max, meu marido.

— Prazer, Max. — Ele levantou a cabeça e olhou para o celular, os lábios úmidos do suco de prazer que escorria da bucetinha de Sara. Ele lambeu os lábios e disse de um jeito safado:

— O prazer é meu.

— Nisso, concordamos. — Respondi esfregando o grelo e… caralho… eu sabia que ia gozar, tava sentindo. — Sara… que tesão… Tô quase gozando. 

— Que delícia… Vamos gozar juntas. Olha para mim sua putinha gulosa. — Ela falou e virou o celular para o rosto dela, ambas gemíamos nos encarando, eu mordia meus lábios, louca para morder aquela boca gostosa dela ela fechava os olhos e abria em seguida, perdida no prazer do momento, entregue, gozando na língua do maridão e me comendo com os olhos. 

— Ãn, ãn, aaaahhhhh SARA…. — gozei com o nome dela nos lábios e ela soltou o celular por um segundo, o corpo incapaz de manter o braço no lugar.

— Caralho. - ouvi ela dizendo e logo em seguida a vi novamente. — Gozei, porra. — Ela falou e  o marido apareceu, eles se beijaram e vi ela chupando a língua dele.

— Safada… fala para mim como é o gosto da sua buceta. — Falei já com as mãos na buceta de novo.

— É bom, e vai ficar melhor ainda quando eu experimentar ele da sua língua, sua cachorra.

— É? Eu quero. E vai deixar eu provar a pica do Max também? 

— Quer pica? Vem aqui, vem, vem chupar. — Ela falou mostrando ele bem duro, a mão indo e vindo, tocando uma para ele.

— Chupa ele sua safada.

Ela nada disse, deu o celular na mão dele e começou chupar. Eu ofegava ouvindo Max gemer, os dedos tão ligeiros no grelo que minha xota parecia uma máquina de datilografar trabalhando. 

— Delícia o pau do meu macho. — Ela pegou as bolas dele e massageou, depois continuou batendo. — Essa banana split da para nós duas. — ela falou.

— Quero me lambuzar todinha no chantily. — Falei  sentindo espasmos por todo meu ventre. — Caralho, vou gozar de novo, seus putos.

— Goza. Goza pra nós safada. — Ouvi Max dizer e meu corpo reagiu gozando de escorrer. 

Tirei a mão da buceta e chupei meus dedos, Sara abriu a boca e colocou a língua para fora, como se pudesse sentir o gosto, tal o tesão que ela estava.

— Amor, me come? Quero você dentro de mim. — Ela disse ficando de quatro, a bunda bem empinada na cama, os seios lindos balançando livremente. Eu vi ele se posicionar atrás dela e meter. Sara posicionava o celular de modo que eu visse os dois. Eu levantei e peguei meu vibro, o que tinha uma ventosa poderosa e coloquei ele na porta do guarda roupa. Fiquei de quatro também, liguei o bichinho e rebolei a bunda até ele entrar todinho em mim. Que delícia.

Nós três nos olhávamos e eu ouvia, além da respiração ofegante e dos gemidos deles, os tapas que Max dava naquela raba deliciosa. Vi ele dar o dedo para ela chupar, Max mudou o celular de posição e enfiou o dedo melado no cuzinho apertado de Sara que gemeu como uma gata no cio e eu não tava aguentando mais a ânsia que estava sentindo! Meu vibro dentro de mim estava delicioso, mas eu precisava gozar agora então chupei meu dedo e voltei pra siririca também.

— Ãh, ãh, ahahahah Sara,,, Max, porra. — Eu falei imaginando ele dentro de mim e a mão de Sara na minha buceta.

— Caralho. -Max falou fechando os olhos por um momento e voltando a olhar para mim, rápido. — Quase… quase… Vou gozar safada. — E era impossível saber se ele falava comigo, com Sara ou com as duas.

— Goza, porra! Goza. — Sara respondeu e como se eu tivesse recebido uma ordem, gozei de novo, sem acreditar que isso estava acontecendo.

— Meu deus. falei deitando no chão frio do quarto e levantando o celular a tempo de ver Max gozar na bunda de Sara, a vontade de estar lá para lamber aquela raba gozada… Porra…

— Puta que pariu. — Max falou e percebi que Sara também tinha gozado novamente porque os olhos dela estavam longe, como se por um momento ela não estivesse ali.

Fizemos silêncio por um momento, o casal se beijava e eu os contemplava. Minha alma quase terminando o download pro meu corpo novamente.

— Será que posso dizer agora que já participei de um ménage?- Sara perguntou.

— Será que agora eu sou marmita virtual de casal? — Respondi.

— Será que podemos abandonar o EAD de foda e marcar uma aula presencial? — Brincou Max.

— Podemos se eu for a professora. - Respondi sorrindo e imaginando se ia rolar.

— Ótimo, vou treinar para a prova oral. — Sara respondeu soprando um beijo para mim e se despedindo. 

E eu fiquei ali pensando naquele furacão de mulher que ainda agora disse que era tímida. Imagina se não fosse? Me arrepiei… Cruz quero. Ainda pensei antes de tomar meu banho e ir de berço, a mimir.

Texto por: Madame Te

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