Conto Erótico Primavera Bissexual. Ilustração de uma mulher cheirando rosas.

Conto Erótico - Primavera Bissexual

Memória sexual é uma coisa doida né? Dia parado no escritório e bastou tocar "Primavera" do Tim Maia para eu lembrar de rosas, do desabrochar das flores na primavera e logo me peguei pensando em quando desabrochei para a bissexualidade.

*Início da lembrança sexual*

Uma minha amiga me chamou para ser marmita no namoro dela. Confesso para você que é uma coisa que eu nunca tinha feito, aliás, nem pensava nisso, mas bateu uma curiosidade, sabe? E de repente eu comecei ver ela de um jeito novo, com olhos mais… desejosos, e depois de ela ser a estrela do meu show de siririca por algumas vezes decidi aceitar o convite. Quem nunca teve curiosidade de ficar com duas pessoas que atire a primeira calcinha!

Me arrumei e fui encontrar eles num shopping, para tomar um chopp e ver se pintava um clima. Eles eram um casal com uma sintonia legal e a conversa fluiu bem.

Percebi uma leve tensão no rosto da minha amiga e ela segurar firme na mão do boy. Fiquei perdida no rolê, mas ele sorria e logo ela relaxou e sorriu também.

— Tá tudo bem, amiga? — perguntei para Patrícia.

— Tudo Joice, vamos ao banheiro comigo? — ela chamou e a gente foi. Enquanto a gente andava, ela cochilou no meu ouvido:

— Amiga, acabei de gozar. — ela falou com um sorriso todo satisfeito.

— COMO ASSIM? — Perguntei sem entender nada. — Agora na mesa? Vi que você ficou tensa e fiquei sem entender.

— Agora. — a gente chegou e entrou juntas no reservado, ela levantou a saia e eu manjei a calcinha dela. Tinha uma coisinha presa, não entendi o que era. — Joice, esse neném aqui é um vibrador vestível, o controle fica com o Cássio e a gente usa em público.

— Quem babado. Eu não conhecia isso não. E goza mesmo? — falei olhando o objeto e de repente prestando atenção na pele dela, na tattoo pequena na virilha, em como a calcinha dela parecia úmida. Engoli seco.

— Tô num tesão do caralho. Acha que vai rolar da gente ir curtir juntos? A decisão é sua. — Patrícia falou abaixando a calcinha e tirando o vibrador, colocando na bolsa. Ela passou os dedos na xota e gemeu, fechando os olhos. - Nossa, melei toda a calcinha.

Eu olhei ela, os dedos dela, a xota de fora e depois dos meus chopps, enquanto eu fazia xixi, dar uns pegas nela e no namorado dela parecia uma ideia excelente.

Levantei, arrumei minha roupa e cheguei bem perto dela.

— Eu quero sim. — falei me inclinando para ela e a beijando. Delícia. Beijei a boca macia dela e puxei os lábios de leve com os dentes.

Ela se afastou de mim e fez sinal com o dedo para fazer silêncio. Vi ela pegar o celular e fazer uma chamada de vídeo para o boy dela. Quando ele atendeu, ela voltou a me beijar, com ele olhando agora. Achei ousado e gostoso.

A gente se beijava e ele nos assistia. Patrícia beijou meu pescoço, desceu para os seios, levantou minha blusa e me deu uma bela mamada.

— Ããããã — gemi baixinho. Patrícia foi descendo o rosto, beijou minha xota por cima da calcinha. Baixou minha calcinha e beijou minha testa. Lambendo minha pele e me fazendo rebolar. Delícia. Ela se levantou, desligou a ligação e me beijou novamente.

— Vamos voltar? — ela perguntou e eu concordei.

Saímos do banheiro e voltamos para onde Cássio estava, eu corada depois da sessão de beijos no banheiro. Ele estava sentado, mas se levantou sequer dando tempo da gente sentar novamente.

— Vamos? Já paguei aqui. — ele disse dando um selinho em Patrícia e eu senti o grelo pulsando só de imaginar que ele estava provando o gosto da minha xota direto dos lábios dela.

— Bora. — concordei e lá fomos nós.

Sentei atrás no carro e foi minha vez de ser voyeur porque enquanto Cássio dirigia, Patrícia fazia um boquete nele.  Eu abri as pernas e comecei uma siririca assistindo, completamente à vontade. Mas só curtindo, sem o ímpeto do gozo naquele momento.

Não demoramos chegar no motel e já no quarto eles me puxaram para um abraço e dei meu primeiro beijo triplo e foi bom pra caralho.

Fechei os olhos e senti as mãos deles em mim, apertando minha bunda, meus seios. Eu acariciava ambos e em pouco tempo estávamos nus. Eu fiquei de pé entre os dois que sugavam meus seios, e foram descendo, lambendo a barriga e chegando na xota. Patrícia beijou Cássio, e abriu minha xota com a mão, expondo o grelo que ele lambeu e depois sugou.

— Haaaaammmm — gemi rebolando. Tão gostoso… Patrícia se posicionou atrás de mim e começou a morder minha bunda, abrindo e lambendo o cuzinho. Sentia ao mesmo tempo Cássio mamar meu grelo bem gostoso e Patrícia enfiar a língua no meu cuzinho. Porra…

Segurei a cabeça dos dois, eu rebolava, entregue as sensações do momento e quando eles se levantaram, Cássio se deitou na cama. Eu fui até ele beijando ele na boca e segurando o pau. Patrícia já estava chupando ele, ela chupava e minha mão acompanhava a boca dela, os dedos sendo babados como o pau.

— Vem Joice, essa porção de calabresa serve duas. — Patrícia falou me chamando e eu chupei Cássio com ela, lambendo a cabeça e engolindo enquanto ela chupava as bolas e depois as duas bocas na pica, as línguas se tocando na mamada.

— Porra, que delícia… chupa mais forte. — Cássio pediu e eu pressionei levemente a cabeça da pica dele, esfregando a língua. — Pati, senta na minha cara, safada.

Patrícia sentou, mas meio que agachada, virada para frente para continuar me vendo. Eu tava com tesão pra caramba e subi nele, rebolando quando encaixou gostoso.

Patrícia rebolava na cara do Cássio e eu no pau, a gente se inclinou uma para outra e voltamos a nos beijar. Ela mordeu meu queixo e eu lambi o pescoço dela. Eu sentia o pau gostoso dele dentro de mim e via os peitos da Pati balançando enquanto ela rebolava na língua dele, parecendo duas frutas maduras prontas para serem colhidas e eu estendi as mãos e peguei. Apertando e passando o dedo pelo bico arrepiado daqueles peitos gostosos.

— Ahhhh que delícia. — Pati falou saindo de cima do Cássio e vindo para mim, me beijou e disse — Fica de quatro.

Eu fiquei e ela se posicionou embaixo de mim, o xoxotão na minha cara, e então me puxou, encaixando um meia nove. Eu cai de boca naquela xota, sedenta, prontinha pra me afogar naquele suco bucetônico e senti Cássio segurar meu quadril e meter em mim novamente.

— Ããããããã — gemi rebolando, ele dentro de mim e a língua da Pati no meu grelo, eu chupava ela enquanto era duplamente estimulada, senti os primeiros espasmos do gozo vir de todas as direções, meu corpo morno e cada vez mais tenso. Cássio às vezes tirava o pau e eu sentia Pati lamber nós dois, aquela safada. Nossa, era tão bom. — Mete Cássio, não para, vai. — Pedi doidinha para levar mais pica e não me decepcionei, ele manejava aquela espada tão bem que faria inveja ao Zorro. Eu estava adorando a sensação e chupava Pati com vontade, degustando aquela bucetinha gostosa.

— Vou gozar! — ouvi ela dizer, empurrando o quadril na minha direção, eu mantive a sucção no grelo dela, esfregando a língua na ponta enquanto ela fazia o mesmo comigo e senti ela relaxar de repente embaixo de mim. — Gozei… Ah… Que delícia.

— Vem cá, vem, Cássio. — chamou, e ela foi para o lado dele. Tirou o pau dele de dentro de mim e chupou, segurando com a mão e metendo de volta. Ela ficou ao meu lado esfregando meu grelo enquanto ele metia e eu não aguentava mais nem um segundo, gozei deliciosamente, rebolando e empinando a bunda.

— Isssoooo… Porra…. Issoooo. — falei apoiando o peito na cama e sentindo Cássio me montar como se eu fosse uma égua.

— Hummmm ohhhhhhhhh. — Ele gemia segurando meu corpo e metendo firme, tirou o pau de dentro de mim e eu olhei para trás a tempo de ver ele gozar na boca da Pati, que passava a língua nos lábios sem querer desperdiçar nenhuma gota do recheio de catupiroca.

Ele se deitou e nós também, uma ao lado da outra. Cássio passava as mãos pelo nosso corpo e Pati me beijava.

*Fim da lembrança sexual*

Senti uma cutucada no ombro e voltei a realidade do dia parado no escritório:

— Tá tudo bem, Joice? Você parecia distante. — Minha colega falou olhando para mim com atenção.

— Desculpa amiga, por um momento eu viajei aqui nos meus pensamentos. — respondi tendo certeza que uma siririca iria rolar no banheiro do escritório.

— Mas você tá bem, mesmo? Tô te achando corada.

— Amiga, eu não tô bem não, tô ótima. — Falei dando um tapinha nela e voltando para o computador. Mas voltei só pela metade, meu corpo estava ali, mas meus pensamentos estavam vagando pela lembrança deliciosa da noite que passei com Cássio e Patrícia e de quando me abrir para novas possibilidades me fez desabrochar como as flores na primavera.

Texto por: Madame Te

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"ORGASMOS INFINITOS"

"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

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