Se é terça feira e eu tô sentada num barzinho nesse horário, meu amô, foi porque eu MERECI. Quando eu cheguei na empresa hoje, vi que tinha reunião do nada e que a demanda era urgente, eu logo pensei: pronto, lá se vai meu cronograma. Mas dei conta né? Sou ótima com demandas urgentes.
Mas pelo jeito o garçom não concorda com meu merecimento, porque eu cheguei antes do cara da mesa ao lado e ele estava levando minha caipirinha pra ele. Fiz sinal pro garçom:
— Meu bom, eu cheguei antes do rapazinho ali então fiz meu pedido primeiro. — expliquei educadamente sedenta pelo primeiro gole.
— É que ele pediu no meu whatsapp. A sua vem já. — O garçom respondeu piscando.
— Enfim, os privilégios. Passa seu número aí que vou fazer isso na próxima.
— Pensar no seu caso. — Ele falou saindo.
— Desculpa aí. — o rapaz da mesa ao lado falou erguendo o copo num brinde unilateral. — Eu podia te oferecer esse e ficar com o seu, mas escutei você me chamando de rapazinho.
— Não sei seu nome. — argumentei.
— Não, mas é que eu já tive um dia de merda no serviço, aí já queimo a largada de beber na terça e a mulher mais gata do bar me chama de rapazinho?
— Então vem aqui e divide essa caipirinha e já aproveita e me fala seu nome. — falei pegando um dos canudos que tinha na mesa e o rapaz veio mesmo.
A bebida estava gelada e boa. Ele disse que se chama Iuri, eu disse que me chamava Isis. Eu perguntei porque o dia dele tinha sido uma merda e ele contou. Aparentemente ele também tinha tido uma demanda urgente, mas com menos sucesso. Falei do meu trabalho e o garçom veio e trouxe a minha caipirinha. Pedimos um copo para dividir.
— A casa não permite esse tipo de divisão. — Ele explicou. — Mas se vocês dois quiserem dividir outra coisa mais tarde… — o garçom falou e saiu deixando nós dois sozinhos novamente.
— Ousado. — Eu falei.
— Ousado e gostoso. Viu aquela bunda? — Iuri perguntou apontando com os olhos, eu olhei e eita. Era bonita? Muito. Ouvir um homem lindo me chamando a atenção para o fato me dava tesão? Bastante.
— Gostou da bunda dele? — perguntei sentindo o grelo dando um oi.
— Tanto quanto dos seus peitos. — ele respondeu e automaticamente olhei pro meu decote que era bem discreto, já que eu vinha do trabalho.
— Ah você gostou dos meus peitos? — perguntei provocando. — E agora? — falei abrindo mais um botão da camisa, depois outro. Me sentia segura porque por baixo eu usava um croped.
— Só melhora. — Ele matou a caipirinha e fez sinal pro garçom trazer duas, fui pro banheiro e lá me olhei no espelho, o rosto avermelhado, pela bebida e pelo tesão. A camisa meio aberta. Estava calor. Decidi tirar a camisa e ficar só de saia e cropped.
Voltei pra mesa e me sentei. A perna dele tocava a minha por baixo da mesa, conforme a noite ia caindo eu ia ficando cada vez mais consciente que sim, eu queria ele. Hoje e Agora.
— Iuri. — Falei pegando no pulso dele, meus dedos esfregando levemente a pele morna dele. — Vamos pagar pra gente ir?
— Quer ir pra outro lugar? — Ele perguntou olhando meus peitos para só depois olhar meus olhos.
— Nem vai dar, tô com pressa. — falei sem explicar minha intenção.
Chamei o garçom quando ele foi:
— Escuta, onde é mesmo que dá pra dividir as coisas aqui, se é que você me entende? Tem câmera no estacionamento, não tem? — perguntei.
— Tem, mas a direita do banheiro feminino tem uma porta, lá é um depósito. Pode ir lá, ninguém vai. Mas vou cobrar o favor.
— Pode cobrar.
Iuri voltou e eu chamei ele:
— Última ida ao banheiro e a gente vai?
— Claro. — Ele disse educadamente.
Quando chegamos na frente do banheiro feminino eu segurei a mão dele e continuei, encontrei o depósito que o garçom tinha falado e do lado de fora tinha uma chave pendurada, abri e Iuri me olhou com as sobrancelhas levantadas.
— Tá informada heim?
— Perguntei pro garçom que atendeu a gente.
Falei pulando no pescoço dele, beijando e meu deus do céu que beijo delicioso. O gosto de limão da caipirinha, a língua macia dele na minha. O jeito que ele pegava minha bunda com as duas mãos… Ah caralho. Eu passei as pernas em volta da cintura dele e ele me empurrou na parede, senti o pau duro dele encostando na minha xota.
Ele subiu minha saia e passou as mãos na minha pele, bunda, costelas, seios. Iuri puxou meu cropped expondo meus peitos e colocou o mamilo na boca, mordendo, sugando, a língua se esfregando em mim, me fazendo gemer.
— Porra que delícia. — falei sentindo minha pele arrepiar.
Coloquei os pés no chão, me apoiando melhor, tocando o pau do Iuri com minha mão, enchendo a mão de rola, isso sim era uma demanda urgente.
— Põe o pau pra fora, Iuri.
— Sou ótimo em receber ordens! — ele falou abrindo a calça e puta que pariu! Abaixei e chupei gostoso, eita como dou conta da demama! Que talento.
Ouvi um barulho na porta e levei um susto, olhamos e era nada mais nada menos que o garçom. Entrou em silêncio, ficou ao lado da porta e colocou o Sr pau dele pra fora. Não fez nenhum movimento em nossa direção, nada. Só ficou ali segurando o pau em silêncio e posso falar? Me senti a própria artista pronta para dar um show e a maneira como ele olhava para nós, para mim e para Iuri… Nossa… exalava desejo.
Voltei para a chupada e Iuri gemia mais gostoso…
— Isso Isis, chupa assim, chupa. Gostosa. — eu chupava o pau e as bolas, minhas mãos ocupadas numa siririca nervousa. Tesão do caralho.
Levantei e beijei Iuri que segurou minha nuca enfiando os dedos dentro de mim. Ele se abaixou e começou me chupar, a língua dele era gostosa no meu grelo eu rebolava na cara dele, encarando o garçom, que batia a punheta dele olhando Iuri me chupar, vidrado na cena.
Os sons do ambiente eram puro tesão, o cheiro de sexo era inebriante. Meu cu piscava, minha buceta aplaudia esse espetáculo.
— Iuri… Mete em mim. — falei quase miando.
— Agora. — ele falou levantando e botando uma camisinha.
Ele me virou e eu me escorei numas caixas empilhadas, meus braços ao lado do garçom. Iuri entrou em mim por trás, preenchendo minha buceta com o pau duro e melado dele. Eu senti ele pulsar dentro de mim olhando o garçom no fundo dos olhos. Ele me encarava, ofegante.
— Ããããnnnnnn — Gemi rebolando no pau do Iuri olhando o garçom.
Ele estendeu a mão em minha direção, tentando alcançar meus peitos, eu me mexi para que ele pudesse me alcançar, quando ele me tocou, fechando os olhos e gemendo, Iuri socou fundo em mim. Meu coração batia no grelo essa hora e eu estendi a mão em direção ao pau do garçom que deixou eu pegar e gemeu com meu toque.
— Ããããã… Delícia vocês. — Ele falou e eu senti o tapa ardido que ele deu na minha coxa, ele estava curtindo aquilo também.
— Rebola, safada. Rebola pra gente. — Iuri disse.
E eu rebolei no pau dele, as mãos firme na punheta, a boca salivando de vontade de mamar a pica do garçom e ter aqueles dois machos. Abri a boca para ele, sedenta, ele me deu os dedos para chupar e fechou os olhos suspirando fundo, eu acelerei a punheta e cuspi para ficar bem babada. Me reposicionei dando um jeito de matar minha vontade de mamar aquele gostoso desconhecido e quando coloquei ele na boca, engoli o quanto pude, sentindo a pele macia, tirando da boca e lambendo cada veia. Tudo isso enquanto Iuri assistia e acelerava a investida, eu botei uma mão entre as pernas, sentia a pica do Iuri na minha xota, sentia a pica do garçom na minha boca e meus dedos no meu grelo. Meu ventre se contraiu e gozei ruidosamente.
E os meninos gozaram juntos logo depois de mim. Delícia. O momento seguinte foi de silêncio, de sorrisos e depois de receber apenas um beijo meu, o garçom disse:
— Já demorei demais… Aqui. Meu contato pra pedir caipirinha ou outra coisa.
— Mas como é seu nome? — Perguntei pegando o papel que ele me estendia.
— Samuel. Preciso ir, demorei demais. Deixa a chave onde você pegou, linda. — e foi mesmo.
— Já você eu sei o nome, mas não tenho o número. — falei pro Iuri.
—Te dou. - ele falou ajudando eu ajeitar a roupa e me fazendo sair pela porta. — Amanhã de manhã, pode ser? Vontade urgente de passar a noite com você.
Tranquei a porta e pendurei a chave.
— Combinado. Sou ótima com demandas urgentes. — Falei dando a mão para ele e indo para o resto da nossa noite.
Texto por: Madame Te
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