Conto Erótico: Trisal Bi Sexo UAU. Imagem criada por IA mostrando uma mulher dançando entre dois homens. Todos estão felizes e se divertindo.

Conto Erótico: Trisal Bi Sexo Uau

Eu e o Dinho fomos comemorar nosso aniversário de namoro numa balada super gostosa, cheia de gente bonita e com uma vibe lá em cima. Tava uma delícia! Dançamos muito, paqueramos bastante e a noite era incrível.

A gente curtia se provocar e as luzes pulsantes ajudavam a manter a discrição, era mão no pau, pau na bunda, beijos molhados e um esfrega e esfrega do bom. Gostoso demais.

Depois de uns amassos num cantinho que me deixaram de calcinha molhada, o Dinho foi buscar uma cerveja pra mim e uma caipirinha pra ele. Tava bem cheio então ele demorou um pouquinho, o suficiente pra um cara chegar em mim com um drink.

— Pra você, deve estar com calor. — o boy disse e eu fiquei sem palavras por um instante… Nossa senhora da bicicletinha, me dê freio! Que homem era aquele? Lindo, bem vestido, sorriso no 220. Encostou ao meu lado pingando charme, exalando molho e suculência.

Aceitei a bebida olhando pra frente pra ver se o Dinho chegava.

— Obrigada, tô com sede mesmo. Meu nome é Rebeca, disse me apresentando.

— Rafael, às suas ordens. — ele tomou um pouco da bebida dele e olhou pra mim começando pelos pés, parando na altura da cintura, se demorando nos seios e depois se fixando nos meus lábios. — Quero beijar você, agora.

— Não sei se meu namorado ficaria à vontade com isso. — respondi com o coração disparado, eu adorava a sensação de despertar desejo e o Dinho sabia muito bem.

— Chama ele também, se ele for gostoso o tanto que você é gostosa, pego os dois.  — ele falou se aproximando de mim e puta que pariu, ainda por cima era cheiroso. — Tô com um tesão do caralho em você.

Sem me dar chance de responder qualquer coisa ele se afastou e ficou a uma certa distância, longe mas ainda assim perto o suficiente para me ver e para que eu o visse.

Dinho voltou e franziu a testa quando me viu com a bebida.

— Foi um gato que me deu. — falei terminando tudo num golão e pegando a cerveja que o Dinho tinha trazido.

— Um gato? Trazendo bebidas pra mim mulher? Hummm. — ele falou levantando as sobrancelhas e passando os braços na minha cintura.

— Foi. E disse que queria me beijar e disse que tava com um tesão do caralho em mim. ´falei dando beijos no queixo dele e mordendo de leve.

— Difícil julgar, olha essa raba. Um espetáculo desse… — ele disse me fazendo dar uma voltinha e me puxando pra uma abraço, me beijou e me abraçou por trás. Eu sentia o pau duro dele encaixado na minha bunda e eu rebolava de leve, instigando.

— Tá vendo ali a sua esquerda um cara alto, de barba, tão bem vestido que parece que vai postar um reels de “arrume-se comigo” no instagram?

— Tô. — ele respondeu segurando minha cintura e fazendo o pau se enfiar mais na minha bunda. Eu adorava aquilo. — Gostoso mesmo. Tô vendo que você ficou na dele. Quer pegar?

— O que você acha? — perguntei querendo a opinião dele antes de falar a melhor parte.

— Acho que você deveria aproveitar. — ele respondeu.

— Vamos aproveitar juntos? Porque eu disse a ele que tinha namorado e ele falou que se fosse gato como eu ele pegava os dois.

Agora o volume do pau seria indisfarçável se Dinho estivesse pensando em sair dali, eu sorri pro gato desconhecido, convidando ele a se aproximar com um gesto, e apresentei os dois:

— Rafael, esse é meu namorado, o Dinho.

— Prazer cara. — eles se cumprimentaram e trocaram uma ideia, eu fiquei entre os dois ouvindo, rebolando no pau do Dinho e encarando a boca do Rafael.

Chamei eles pra pista de dança e me joguei! Me esfregar nos dois estava me deixando com o tesão nas alturas, eu sentia as mãos deles, as bocas, os paus. Eu rebolava e sensualizava, as luzes sendo uma cúmplice perfeita pra putaria que estava rolando.

Vi eles mudarem de posição, agora era Rafael o recheio do nosso sanduíche e bem mais ligeiro que eu, Dinho beijou ele segurando pela nuca, os dois boys se agarrando e eu babando com a cena.

Talvez existam coisas que me deem mais tesão do que usufruir de dois boys com tesão se pegando, mas eu ainda não tinha descoberto o que era. 

— Bora sair daqui? — perguntei pros dois. Essas duas mangueiras teriam que jorrar forte pra apagar meu fogo essa noite. Eita que calor.

— Vamos. Vou chamar um uber. — Rafael falou, mas Dinho interrompeu.

— A gente veio de carro, tá no estacionamento. Bora.

Saímos pro estacionamento que estava bem deserto e perigosamente escuro. Enquanto Dinho procurava a chave na minha bolsa eu enrosquei os braços no pescoço do Rafa e o beijei, empurrando ele de pé pra lateral do carro onde ele encostou.

E que beijo safado. Rafael pôs as mãos embaixo do meu vestido, tocando a pele, apertando minha carne enquanto chupava minha língua e pescoço.

Senti uma boca na minha bunda e empinei pro Dinho. Rafa abriu minha bunda e enquanto eu abria o zíper dele pra pegar no pau dele, Dinho tirou minha calcinha e jogou no banco do carro, voltando a enfiar a língua no meu cu.

— Ahhhhh… — gemi curtindo a atenção dos boys.

Botei o pau do Rafa pra fora e Dinho começou mamar um pouco aquela pica pingando e depois um pouco no meu cuzinho guloso.

Ele se levantou e o beijo ficou triplo, eu sentia o gosto da pica do Rafa direto da língua do Dinho, que gemia de um jeito rouco que me deixava ainda com mais tesão.

Rafa abriu a porta do carro e sentou, chupou o pau do Dinho e a minha buceta. A língua dele provando que era um bom talento em equipe, dando prazer a nós dois.

— Issooo, não para. — falei punhetando o Dinho.

Olhei em volta e continuávamos sozinhos no escuro do estacionamento, eu queria transar e queria agora.

Empurrei Rafa de leve e ele se deitou no banco, Dinho e eu fizemos malabarismos ali, mas conseguimos mamar juntos o boy.

— Porra, que delícia. — Rafa miou acariciando meu cabelo.

Eu acariciava a pica dele com minha língua e minha xota gotejante com minha mão. Meus dedos tocando os meus lugares preferidos, entrando e saindo, apertando e explorando, me dando o prazer que eu queria sentir.

Mas eu queria mais.

Mudei de posição, sentando na pica do Rafa que entrou fácil, melada do jeito que estava. Me mexi dando um jeito do meu grelo se esfregar nos pelos dele e gemi, me deliciando com a sensação.

— Delícia. — Achei que ia mamar o Dinho, mas ele tinha outra ideia e foi para o outro lado do carro, se encaixando sobre o Rafa e pondo ele pra mamar. Nos beijamos enquanto curtíamos o prazer do momento. — Hummm Rafa… Que tesão.

Eu sentia a pica dele pulsando dentro de mim, mas não ouvia nada porque educado que era ele não estava falando de boca cheia. Cheia da pica do meu boy.

Abri as pernas colocando por fora das coxas dele e enquanto quicava dedava meu grelo, sentindo o gozo se aproximar, sentindo as coxas trêmulas de prazer e me sentindo vibrar, a pele morna formigando de tesão.

— Ah… vou gozar! — avisei sentando com mais força, rebolando mais intensamente e deixando o gozo explodir deliciosamente enquanto me inclinava pra receber um beijo do Dinho.

— Não para, safada, eu tô quase! — Rafa pediu e eu rebolei com vontade! Umas agachadas que dariam orgulho pro meu personal trainner! — Isso porra! Isso. — ele disse segurando meu quadril e jorrando dentro de mim, leitando minha xota e me deixando com aquele cheiro bom de sexo.

Dinho tirou o pau da boca do Rafa e fechou os olhos, segurando o pau e gozando. Ele gozou meio na boca, meio no peito do Rafa e eu me aproximei beijando ele na boca, sorvendo aquele leite com toda minha fome.

Lambi o peito do Rafa enquanto ele e o Dinho se beijavam e depois me encaixei entre eles para misturar minha boca com a deles, curtindo muito a pegação.

Depois de um breve instante, Rafa falou:

— Não sei se já estou pronto pra ir embora, queria mais de vocês. — ele disse olhando para nós.

— Hoje é nosso aniversário de namoro então para nós a noite tá só começando, bora celebrar com a gente no motel? — perguntei piscando para eles.

— Vocês vão atrás me dando algo para olhar e eu dirijo! Caprichem. — Dinho falou pulando pro banco da frente.

Tirei o vestido e fiquei nua, me abaixei para chupar a pica do Rafa de novo e ouvi Rafa gemer. Ergui os olhos, Dinho olhava pelo retrovisor e eu sorri.

Começou o segundo round, mas essa é outra história…

Texto por: Madame Tê

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