Meu love ia me levar pra comer fora (literalmente) nesse Dia dos Namorados. A gente fez uma reserva num restaurante que ainda não conhecíamos, uma reserva no motel. Tudo conforme a tradição pede.
Mas ocorreu um imprevisto que mudou a nossa noite completamente, levando nossa experiência pra algo inédito and deliciosamente sacana. Encontramos um amigo e levamos pra comer com a gente (de novo: literalmente). Olha só o que aconteceu…
Nós jantávamos e nos divertíamos bastante. Eu usava um vibro vestível, presente de Dia dos Namorados, quando avistei um rosto conhecido, sentado sozinho e mostrei pro Ivan.
— Não é o Amadeu? — perguntei apontando com o queixo discretamente.
— É sim. — ele confirmou depois de olhar. — Sozinho? Cadê o boy dele?
— Será que levou um bolo no Dia dos Namorados? — perguntei curiosa e dei um pulo, Ivan tinha aumentado a intensidade do vibrador. — Ivan. — falei sorrindo, mas a fofoqueira que habita em mim precisava ser edificada. — Fala com ele, quero saber o que aconteceu.
— Para de ser louca, Paloma. Vou chegar lá e perguntar: levou um fora, foi? — Ivan perguntou desdenhando da minha ideia.
— Tenho certeza que você consegue ser mais inteligente que isso. Vai lá e sossega com esse controle! — disse baixinho, sentindo o grelo pulsar.
— Vou nada, quando a gente tiver saindo dá um oi e tá bom demais. Aliás… vamos?
Pedimos a conta, deixamos um rim para pagar e passamos pela mesa do Amadeu e obviamente eu dei um oi pra ele:
— Oi Amadeu! Tudo bem com você? — perguntei sorrindo.
— Oi Paloma, tudo bem nada. Tô aqui na força do ódio comendo um jantar de Dia dos Namorados sozinho porque meu boy me deu um fora hoje e não pude desfazer a reserva que é muito cara. Que ódio.
— Nossa, sinto muito. Terminar no Dia dos Namorados é muita falta de consideração. — Ivan falou pro colega.
— Foi exatamente o que eu disse a ele, mas ele quis me ouvir? Não. Um problema entre nós, ele nunca me ouve. Eu disse “só é corno quem é curioso”. Ele me ouviu? Não. Foi lá olhar no meu celular e deu o que deu. — Amadeu falou dando de ombro.
— Pera. Você traiu seu namorado? Foi por isso que ele terminou com você? — perguntei desacreditada da cara de pau.
— Mas eu juro que foi só pra ter certeza que eu amava aquele bandido.
Ficamos olhando um pra cara do outro e não deu cinco segundos, rimos os três. Amadeu era muito safado.
— Até chamaria vocês para tomar um vinho, mas é Dia dos Namorados, vocês devem ter outros interesses. — ele falou.
— Nosso compromisso é mais tarde. Podemos tomar um vinho com você sim e você me conta todo esse babado. — falei já sentando e o Ivo sentou também né, ia fazer o quê?
Vinho entra, vergonha sai, e logo estávamos muito entrosados, rindo bastante da canalhice do Amadeu e eu tinha quase esquecido que estava usando um vibro, mas Ivan voltou a brincar com as velocidades e eu dei um pulo na cadeira.
— Que foi, mulher? — Amadeu perguntou e eu disse um “nada” que não convenceu muito. Ele ficou olhando pra nós dois, pras nossas caras de culpados e perguntou:
— Vocês não tão de sacanagem aqui no meio de todo mundo não, né? Na frente dessa pobre poc abandonada?
— Claro que não. — falei agora um pouco mais convincente. — Ivan, vamos? Nossa hora.
— Vamos sim. — ele respondeu e nos levantamos.
— Vou também. Meu carro tá lá fora. — Amadeu disse.
— Viemos de uber, não sabíamos como ia estar pra estacionar e se a gente ia beber também né. — falei.
— Querem uma carona? Deixo vocês no motel e depois vocês chamam o uber de lá. — ficamos em silêncio um instante. — Aí gente, para de ser careta né. Todo mundo tá indo pro motel, eu deixo vocês e ainda economizam a viagem.
Olhei pro Ivan e ele olhava pra mim, dei de ombros. Não me incomodava em nada ir de uber ou com o Amadeu, tanto faz.
— Então pode ser. — Ivan falou e fomos.
Entramos no carro dele, Ivan na frente e eu atrás. A conversa era levemente de duplo sentido, estávamos mais que um pouco bêbados e animados.
— Vocês são companhias ótimas. Paloma, aí do lado tem um embrulho. Pode ficar pra você.
Peguei a caixa que ele falou e abri, era um trio de lubrificantes bem interessante. Passei o que estava escrito gloss nos lábios.
— Acho que não é bem nesses lábios que se usa. — Amadeu riu.
— Acho que é sim, é docinho. — respondi me inclinando pro Ivan e dando um selinho nele.
— Docinho mesmo. — ele falou lambendo os lábios e depois olhando firmemente pra frente.
— Ei, também quero experimentar. — Amadeu falou e sei lá de onde veio a ideia, me vi dizendo:
— Tem nos lábios do Ivan também, prova aí.
Ele não fez nada, mas quando paramos no sinal, se inclinou e deu um beijo no Ivan. Confesso que a cena abalou minhas placas bucetônicas como um terremoto. Era pra ser só um selinho, mas Amadeu segurou a nuca do Ivan e para minha completa surpresa e enorme fascínio vi Ivan colocar a mão na coxa do Amadeu. Me deu um calor que não tinha nada a ver com o aquecimento global.
— Doce mesmo. — Amadeu falou e continuou dirigindo.
Ivan olhou para mim e eu queria que ele soubesse que tava tudo bem, me aproximei dele e dei um beijo de língua delicioso nele, sentindo e apreciando conhecer o sabor dos lábios do Amadeu também.
— Caralho. Que beijo. Dá até pena estar chegando. Quem sabe se tivesse mais caminho eu não dava a sorte de assistir um boquete? — ele falou malandro e Ivan voltou a acionar o vibro que eu usava.
Meu grelo pulsava, tanto pelo vibro, quanto pelas palavras do Amadeu. Nunca tinha imaginado alguém assistir eu mamando, mas a perspectiva me pareceu muito, muito atraente.
— Você gostaria de assistir um boquete? — perguntei ousada, engolindo seco e olhando Ivan que nada dizia, deixando a situação nas minhas mãos.
— O que eu gostaria mesmo era de receber um boquete, mas acho que está fora de cogitação. Assistir já seria ótimo e eu teria um lindo enredo para minha punheta solitária. — ele falou.
A verdade é que eu estava ardendo de desejo dessa putaria de ter platéia pro sexo. Sei que Ivan já tinha tido essa experiência, ele tinha me contado, mas eu não achava que ménage era pra mim, até estar diante do fato.
— Entra com a gente então. Vamos nos divertir um pouquinho. — falei e nenhum dos dois respondeu.
Ficamos os três em silêncio e entramos. Já na suíte, fiquei nua diante dos dois gostosos que estavam comigo. Ivan veio me beijar e para minha surpresa, Amadeu mamou meus peitos. Ele viu minha cara de espanto e falou apenas:
— Em Roma, faça como os romanos.
Entre gemidos e suspiros, nós três ficamos nus. Me ajoelhei entre eles e punhetei os dois paus, chupando depois, mamando gostoso e ouvindo eles gemerem.
— Porra… que delícia. — Ivan falou e após o silêncio que se seguiu, ergui os olhos e vi os dois se beijando.
Amadeu se ajoelhou comigo, dividindo o pau do Ivan e me beijando, passando as mãos pelas minhas coxas e pela minha xota melada, sensível após ter usado o vibro a noite toda.
Ivan gemia, eu estava louca de tesão. Me deitei na cama e abri as pernas, querendo urgentemente um pau dentro de mim. Ivan chupou minha buceta, me lambendo, me saboreando e eu vi Amadeu se encaixar por baixo e mamar o pau do Ivan.
Ivan gemeu alto e tirou o pau da boca do Amadeu, metendo na minha buceta melada, enfiando tudo.
— Annnnnn isso… — suspirei, adorando a carne dele dentro de mim.
Amadeu veio para o lado da cama e me deu o pau duro pra mamar e eu me esbaldei nas duas varas. Ivan esfregava meu grelo e eu rebolava como uma lagartixa com cãibra, sentindo o gozo vir com força.
Eu punhetava e mamava mais rápido que um sonic punheteiro e gozei em silêncio, com a boca e a buceta cheias de rola. Ivan não parou de meter e Amadeu gemia de olhos fechados, as coxas trêmulas e anunciou:
— Vou gozar. — tirou o pau da minha boca e esporrou meus peitos e minha barriga. Adorei a sensação. Ivan tirou o pau duraço de dentro de mim, e falou:
— Só eu que não gozei ainda, vocês acham isso certo?
— De jeito nenhum. — falei ficando de quatro, imaginando que Amadeu fosse me dar o pau de novo, mas ele ficou de quatro, como eu.
— Que delícia… duas bundinhas pra mim. - Ivan disse e senti os dedos dele dentro de mim, tocando o ponto g e ouvi Amadeu gemer. Olhei pra trás, Ivan estava enrabando o amigo que gemia gostoso e meu grelo aplaudia aquele espetáculo.
Me deitei e comecei a siriricar, Amadeu me puxou mais pra ele e caiu de boca na minha xota. Eu via ele me chupar e olhava Ivan comer ele, segurando o quadril e metendo com força.
— Annnnn — eu gemia louca de tesão.
— Caralho que cuzinho gostoso. — Ivan falou subindo na cama e montando Amadeu com força, fazendo ele erguer a cabeça e gemer.
— Onnnn onnnn porra… me fode seu gostoso! Me come.
Eu só ouvia o som dos corpos se batendo e nossos gemidos, siriricando loucamente enquanto via aqueles dois machos deliciosos treparem.
— Vou gozar, vou gozar… — Ivan anunciou e ficou parado por um momento, leitando o cuzinho guloso do Amadeu. Eu me levantei e beijei ele na boca, trêmula de tesão.
— Porra que delícia. — Amadeu falou se deitando e eu deitei também.
Ivan ficou olhando para nós e sorriu antes de ir pro chuveiro. Depois disse em voz alta:
— Tô tão sozinho aqui…
— Somos dois aqui, isso é indesculpável. — Amadeu falou pra mim.
— Principalmente no Dia dos Namorados, você não acha? — provoquei.
— Sim… uma mamada no Dia dos Namorados não se nega.
É, e nenhum de nós três negou nada naquela noite deliciosa do Dia dos Namorados.
Texto por: Madame Te
Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.