Conto Erótico - Trisal no Show da Madonna. Imagem criada por IA de uma mulher correndo assustada no meio de uma multidão também correndo na praia.

Conto Erótico - Trisal no Show da Madonna

Esperei tanto pros humilhados serem exaltados, tanto, e bem na minha vez os humilhados foram ASSALTADOS. Mona, você não imagina o que rolou… Você sabe que a rainha mor, a diva faraônica, a bucetuda, a dona do meu cú chamada Madonna fez um show aqui nas areias de Copa, não sabe? Pois muito que bem… Eu fui, eu tava…

Eu tentei ir nos shows anteriores da kinga, mas como cú ainda não paga boleto tive que desistir. Esse show free nas areias de Copa era meu momento de brilhar e eu vim like a virgin prontinha pra curtir.

Na pochete só o básico: Celular, camisinha, meu lub de jambu, o cartão, e o documento com meu belíssimo nome, recém conquistado após a tão esperada retificação, durante minha transição, decidi horar minhas divas no meu novo nome, muito prazer, me chamo Madonna Britney da Silva. Meu look era uma mistura contemporânea de material girl e garota de Ipanema.

Muito bem. Eu tava com uma turma animada, mas de repente a única coisa que percebi foi um movimento de pessoas correndo: — ARRASTÃO! SALVE-SE QUEM PUDERRR. Corri mais que fã da Taylor atrás do álbum vazado, mas não consegui segura nem a pochete, nem a sandália. Fiquei descalça, sem lenço, sem documento. Vi um policial tentando atender que falavam com ele. Aliás, a última vez que vi tanta gay padrão junta foi no posto 9, quem conhece sabe…

— Oi, seu policial? Fui roubada! Me levaram tudo! — já cheguei me queixando — Vou pagar uber com o quê? Cú-card?

— Boa noite moça, infelizmente pouco se pode fazer no momento além de dar queixa. A fila é ali. — Ele disse apontando pra um canto que tinha mais gente que meu ensino médio inteiro, mas vou fazer o quê? Lá fui eu.

A fila tava babado, confusão, dedo no cu e gritaria. Mas você me diz: onde tem gay tem paz? Eu fiquei bem quieta e na minha, não demorou muito peguei dois bofes gatíssimos conversando, aparentemente era um ambulante perguntando a um outro rapaz se ele tinha pago a conta antes da confusão.

— Mas você pagou pela camiseta mesmo? — o ambulante perguntou.

— Paguei sim, depois você confere e me fala. — o moço respondeu.

— Falar como, se nem sei seu número? — o ambulante retrucou.

— Pois anote… — o cara respondeu dando um número de telefone e eu não resisti:

— E tá fácil assim? Também vou querer número de telefone. — eu falei - se bem que não adianta porque perdi meu telefone né? Sabe a deusa se vou conseguir recuperar o número.

— Então melhor não perder tempo, você não acha, prazer, me chamo Michael? — o boy gatissimo respondeu.

— Minha gente, você tá no cio, é? — perguntei rindo.

— Garoto do rio, gatona, sempre fervendo. — Ele respondeu chegando perto de mim e vou confessar uma coisa pra você, a pica deu sinal de vida na minha calcinha hein?

— E eu? Vou ficar chupando o dedo? — o ambulante falou.

— Pode chupar o dedo, mas se quiser pode chupar outra coisa também… tenho algo aqui bem docinho. — já falei manhosa e indo meio pro canto, perdendo totalmente a vontade de ficar na fila.

O lugar tava cheio? Tava. Eu tava me importando? Não!! Já me encostei no meio dos boys, me sentindo um salame num sanduíche e senti mãos na minha bunda e nos meus seios. Eu fechei os olhos e apalpei os dois paus, sentindo eles duros e prontos pra mim. E eu me sentia pronta para performar like a prayer e ficar on my knees, e foi o que fiz.

Botei meus joelhos no chão, com fé e mamei aqueles dois gostosos que tinham colocado o pau pra fora. Os paus durões, pingando e eu engolindo tudo, gulosa e sedenta.

— Annnnnnn mama, vai. Gostosa. — Michael falou e eu ouvi o som de beijos. Levantei os olhos e vi ele e o ambulante se beijando enquanto eu mamava os dois de uma vez só, ai que tesão, a própria engolidora de espadas.

Me levantei e tirei meu pau da calcinha, que pulou todo faceiro e Michael já começou uma punheta enquanto o ambulante mamava meus peitos.

— Issoooo, assimmmm, chupa, vai. Mama gostoso seu safado.

O ambulante abriu minha bunda e meteu a língua ali, me fazendo gemer de novo. Rapidamente eu estava sendo devorada por duas línguas ao mesmo tempo. Que delícia. Minha pica pulsava na mão habilidosa de Michael. Uma pena que tivesse perdido meu lub porque teria sido a melhor punheta da vida.

Senti os dedos do ambulante substituírem a língua no meu cuzinho que estava prontíssimo pra levar pica, piscando mais que as luzes do palco antes da atração principal. Senti um tapa na coxa e ouvi ele dizer:

— Empina essa raba, vai. — E eu empinei mesmo. Senti ele cuspindo no meu cuzinho e empurrando a cabeça do pau devagar, até entrar tudo.

— Annnn annnn que delícia de pau. Isso, bota tudo. — Pedi rebolando.

Michael veio pra minha frente e eu caí de boca no pau dele. Delícia demais dois boys gostosos pra mim. É, vou mudar meu discurso: fui assaltada, sim, mas agora estava sendo exaltada, se me perguntassem se a experiência foi ruim, apenas responderia - foi ótimo. Eu estava sendo devidamente adorada como a deusa que eu sou.

O ambulante segurava meu quadril metendo gostoso, devagar e rápido, alternando, me deixando sem saber o que esperar. Era enlouquecedor. Michael me chupava e segurava a base do pau, ajudando na punheta.

Fui me abaixando aos poucos até ficar totalmente de quatro. O ambulante subiu em mim como se eu fosse uma égua num rodeio e mandou ver com firmeza. Eu empinei meu rabão e curti aquela pica pulsante me preenchendo deliciosamente enquanto sugava Michael com tanta vontade, que mais do que leite, sentia que ele ia despejar a via láctea dentro de mim.

— Porra… Vou gozar caralho. — Ouvi o ambulante gostoso que me comia dizer antes de me segurar firme por um momento e me encher de caldinho do amor. — Hannnnnn.

Ele nem teve que botar um cropped pra reagir e se ajoelhou ao meu lado, dividindo o pau do Michael comigo. Eu sentia a língua dele tocando a minha, as bocas num beijo recheado de calabresa pulsante.

Segurei a base do pau e punhetei enquanto ele passava a língua pelas veias do pau que compartilhamos. Eu lambi também, a pele morna dele na minha língua e ele gozou, a porra espirrando longe, como um champanhe aberto em homenagem ao belo show nas areias de Copacabana.

E nem tava falando da Madonna heim? Tava falando da minha performance mesmo. E tal qual a rainha, meu show também era gratuito. Divas do povo não é mesmo?!

Só eu não tinha gozado ainda e aqueles touros me serviram uma mamada dupla que puta que pariu. Me deixou fraquinha. Eu de pé, olhando a bela paisagem em que me encontrava, ignorando os curiosos que vês ou outra olhavam para nós e só curtindo a mamada dupla. Me senti dentro do clipe de Erótica, completamente em transe pelo tesão.

— Issoooo.. tô quase! Vai. Não para. — Pedi rebolando.

Senti o gozo se aproximar, as coxas trêmulas, a pica pulsando, uma vertigem que não tinha nada a ver com pressão baixa e gozei. Gozei gostoso, sentindo aquele alívio delicioso depois de tanta intensidade.

— Porra… Que delícia. — disse molinha como um bonecão do posto que tiraram da tomada.

— Mulher já é coisa boa, mulher à milanesa então… — o ambulante falou passando as mãos pelas minhas pernas cheias de areia.

— Gostou, foi? — perguntei manhosa, passando as mãos pelo peito dos dois.

— Gostar foi pouco. — Michael disse antes de virar as costas e sumir, deixando só eu e o ambulante sozinhos.

— Então é isso né? Ao menos ele deixou o telefone, nem nos apresentamos gatona. Prazer, me chamo Elton.

— E eu sou a Madonna. — Estendi a mão, que ele apertou rindo. — Tá rindo por quê? Eu me chamo Madonna mesmo.

— Acredito em você. Só imagino como seria engraçado uma manchete falando de uma foda entre Elton e Madonna em Copacabana

— Uma foda de estrelas — disse e rimos

— Madonna! Cê tá aí, mulher! A gente tava te procurando! — uma das minhas amigas me enxergou.

— Esse fofo tava me ajudando a procurar vocês… Você não sabe o que me aconteceu…

Pisquei pro Elton, que depois me deu de brinde uma das camisetas que ele vendia, e fui com meus amigos curtir o resto da noite e só lembrei do assalto quando percebi que não tinha mais meu cartão pra voltar pra casa. Arrumei um taxista de bom coração que aceitou um pagamento que eu podia oferecer, mas essa história eu conto para vocês outro dia.

Texto por: Madame Te

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"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

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