Ano passado na festa da firma eu perdi o carregador do meu celular e a minha dignidade, esse ano fui determinada a ser um exemplo de profissional. Mas a carne é fraca né? Vou te contar o que aconteceu..
Já tava rebolando a bunda feliz da vida e ainda tinha a revelação do amigo secreto. E assim como ninguém quer errar na hora do presente, todo mundo quer uma noite inesquecível né? Então foi só presentão. Ganhei um vibro mara que dava pra ser usado por casal. Servia tanto para estimular quem estava penetrando quanto quem estava sendo penetrade. Minha mente já tava a mil pensando nas possibilidades.
Tava sentada num cantinho e enquanto o pessoal dançava, o Gui se aproximou de mim, tinha sido o namorado dele, o Elton, que tinha me presenteado.
— E aí, adivinhei o que você queria de presente? — Ele perguntou.
— Nem sabia que eu queria um vibro até eu ter. Tô apaixonada.
— Ah eu tinha certeza que você ia gostar. Eu disse ao Elton “amado, todo mundo merece um vibro.”. A gente também tem, e minina... É bapho viu?
— Socorro. Tô só imaginando as possibilidades. Além de sonhar com uma dp, também sonhava em ganhar um vibro de controle. — Eu ri e Gui riu comigo.
— Gulosa. - Elton respondeu, se materializando ao meu lado.
— Da onde você apareceu criatura? — Perguntei meio que com o susto, meio que com vergonha dele ter me ouvido.
— Tava aqui o tempo todinho, você que não reparou. – Elton abraçou Gui e eles deram um beijão. Eu fiquei observando e me senti excitada. Hummm imagina só estar no meio daquelas duas delícias, sendo preenchida por eles. Tá calor mesmo ou que tô quente?
— Bora dançar? — Elton conduziu Gui para onde as pessoas dançavam e ele segurou minha mão me arrastando junto.
Dancei com eles, me divertindo e curtindo a festa. Dei um jeito de me posicionar entre os dois e sentia os corpos deles me tocando... Fechei os olhos e imaginei ambos nus, imaginei eles duros se esfregando em mim e instintivamente rebolei. Senti Elton duro na minha bunda se afastar ligeiramente. As luzes pulsantes disfarçavam os toques então rebolei de novo e o senti duro mais uma vez.
Gui segurava minha cintura e olhava meus peitos, encarando. E não dava pra disfarçar: eu tava num tesão do caralho no meio deles dois.
— Banheiro! — Anunciei a eles e fui.
Levei minha bolsa e vi que a fila do banheiro tava gigante. Dei a volta e me afastei em direção ao estacionamento, um xixizinho rápido... Com certeza eu não ia ser notada.
Abaixei a calcinha e passei os dedos no meu grelo... Enfiei na minha bucetinha... Morna. Úmida. Deliciosa...
— Ããããnnn — gemi sozinha na noite. Imaginei estar entre Elton e Gui e a vontade de gozar se fez urgente.
E se eu usasse meu vibro novo? Ele era para casal, mas poderia muito bem ser usado sozinha... Delícia. Abri a bolsa e tirei ele de lá, liguei e toquei meu grelo sentindo a vibração.
— Hummmm... puta que pariu.
— Adriana, tá tudo bem? – Olho do lado e quem vem se aproximando, me procurando com os olhos? Gui e Elton.
—Tá sim, tudo bem. O que vocês estão fazendo aqui? — perguntei tentando disfarçar, desligando o vibro e guardando na bolsa.
— É que vimos você vindo pro estacionamento sozinha e como estava demorando, ficamos preocupados. – Gui respondeu.
— Não, tudo bem... Só vim fazer um xixizinho básico. O banheiro estava lotado.
— Acho que vou aproveitar também. — Elton falou tirando a pica para fora e... A palavra certa era uau! Levantei os olhos e vi que Gui me olhava. Então com certeza me viu encarando a rola do namorado dele. Fiquei sem saber o que dizer, mas ele não.
— Amor, acho que Adriana gostou do que viu. — Gui falou pegando Elton pelo pau e puxando. — Pode olhar, Dri. Quer ver a minha também? — completou segurando a pica por cima do jeans.
Passei a língua pelos lábios, olhei em direção a festa. Eu podia ver o que estava acontecendo lá, mas estava relativamente longe. Será que estava acontecendo o que eu achava que estava acontecendo? Será que eu ia dar para aqueles dois grandes gostosos bem ali no estacionamento? Eu sentia minha bucetinha pulsar com a ideia, só de imaginar aqueles dois em mim, eu ficava me tremendo igual um pinscher.
Quem perde tempo é relógio parado: fiz que sim com a cabeça e Gui colocou a pica para fora também. CA-RA-LHO... Me abaixei, segurei uma em cada mão e meti na boca com pressa, querendo chupar eles dois de uma só vez. Eu os ouvi gemer abafado, ergui os olhos e vi eles se beijando. Meu tesão estava a mil... meu grelo parecia o grilo falante e o conselho que ele me dava era: dá pros dois, boba.
Gui se abaixou e dividimos a chupada no pau do Elton. Nossas línguas se tocavam, era bom demais. Gui engolia a pica de Elton e eu beijava as coxas, chupando o saco dele, esfregando as unhas naquele macho gostoso.
— Porra... Porra... — Ouvia Elton dizendo. Me levantei e ele me beijou, a língua invadindo minha boca, os dentes puxando meus lábios. Beijou meu pescoço, desceu para os seios e me mamou igual um bezerro. Fechei os olhos e curti a sensação, de repente sinto Gui alisar minha buceta, colocar a calcinha de lado e lamber. Que loucura... Gui alternava chupar eu e Elton, Elton chupava meus peitos, mordendo e sugando. E eu? Ah... Eu curtia a sensação de ter os dois machos me dando prazer.
Abri os olhos e via a festa ao longe, tinha a impressão que Vânia, nos observava. Estava parada e olhava em nossa direção, se encostou na parede e acho que estava admirando o showzinho.
— Acho que temos platéia, meninos. — Eu disse.
— Então vamos caprichar... — Elton falou se abaixando. Eu estava parada ali, olhando para Vânia lá longe e sentindo aqueles dois machos deliciosos chuparem meu cu e minha buceta como se fizéssemos isso todos os dias. Eu sentia as duas línguas em mim, sugando minha buceta, entrando deliciosamente no meu cu. Eu gemia e rebolava apertando os peitos e olhando para nossa platéia.
— Cadê seu vibro novo? — Gui falou.
— Na bolsa... — respondi, a bolsa estava no capô do carro.
Gui pegou o vibrador e o encaixou na minha bucetinha hiper molhada de tesão, e passou o controle remoto para Elton. Ele o ligou e logo fui a loucura.
— Ãããããã... nossa... vou gozar... assim vou gozar... — Senti minhas coxas ficarem tensas, senti um frio na barriga e enquanto os dois me beijavam na boca eu gozei em silêncio, meus gemidos abafados pelos beijos e línguas deles.
— E o que está achando de realizar sua fantasia? — Elton perguntou beijando meu pescoço.
— Deixo para responder quando você estiver me comendo. — Respondi segurando ele pelo pescoço e puxando Gui para nós. Gui se posicionou por trás de mim, eu sentia o pau dele na minha bunda. Elton me abraçou e eu dei um impulso, abraçando a cintura dele com minhas pernas. Ele meteu em mim na mesma hora, senti aquela pica deliciosa na minha buceta e rebolava no pau que estava na minha bunda. Eles me prensavam como se eu fosse um recheio delicioso de sanduíche, encostei a cabeça no peito de Gui, que me mordia e gemia, se esfregando em mim com mais força.
— Gui, vai... me come também... quero vocês dois, por favor. — Ele sequer respondeu, apenas enfiou a cabeça do pau em mim, gemendo no meu ouvido, me apertando com força e dizendo:
— No seu tempo... Rebola pra entrar o tanto que você quiser...
— Quero tudo! — Falei rebolando, e sentindo ele entrar em mim como se fosse macarrão e eu uma panela de água fervendo, porque eu fervia. Eu queria aquilo e estava delirando de prazer entre os dois.
Eu era penetrada pelos dois, enquanto a parte menor do vibrador se mantinha encaixada na minha vagina, Elton me fodia deliciosamente, a pica gostosa dele pressionava a vibração bem no meu ponto G.
— Eu to sentindo a vibração na minha rola, que gostoso. Gui, muda a vibração — Elton pedia para o namorado que enquanto comia meu rabetão, segurava o controle remoto e mudava a vibração.
Nós três gemíamos, e ao longe eu via que Vânia se tocava entre as pernas. Era bom demais... Nunca senti tanto tesão. Estava pronta para gozar novamente e me sentia segura entre os dois para relaxar o corpo e deixar o gozo vir... Explodindo no meu ventre, como se eu tivesse me desintegrado e por um momento existisse apenas como uma onda de prazer solta num universo de boas vibrações.
Pus as pernas no chão e Elton me soltou, me apoiei no capô do carro e Gui continuou metendo em mim, ninguém falava nada, apenas palavras desconexas. Eu batia punheta pro Elton, doida pra ver ele gozar e não demorou, vi ele fechar os olhos e gozar na minha mão, quase ao mesmo tempo que Gui deitava a cabeça nas minhas costas e segurava meu quadril com força dizendo:
— Porra... Gozei.
O silêncio que se seguiu era um silêncio bom, as respirações ofegantes, meu coração parecia bater na garganta. Beijei Gui, depois Elton, eles também se beijaram e me incluíram, um beijo triplo.
Tirei toalhinhas da minha bolsa, dei para eles e nos limpamos, desliguei meu vibro e o guardei, falando para eles, que esse foi o melhor presente de natal que eu já havia ganho.
Voltamos para a festa entre risadinhas cúmplices. No caminho passamos por Vânia e os quatro sorriram, se olhando.
— Próxima vez que você for ao banheiro, me chama. — Ela disse no meu ouvido. — Quero fazer companhia a vocês.
— Será um prazer. – Falei piscando e puxando ela para dançar com a gente.
Que noite inesquecível, senhoras e senhores, que noite.
Texto por: Madame Tê
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