CONTO ERÓTICO 3SOME COM O PAPAI SMURF

Conto Erótico - 3Some com o Papai Smurf

Eu sempre tive tesão em brinquedinhos sexuais, mas meu parceiro, Lucas, nem tanto. Conversamos algumas vezes sobre isso, tentamos experimentar coisas novas, mas nunca nada realmente ativou esse lado nele. Claro que continuo comprando coisinhas de vez em quando porque brincar sozinho é maravilhoso, mas sentia falta de ter uma parceria nesse sentido.

Pois bem, em uma dessas comprinhas safadas eu acabei escolhendo um produtinho, um Plug Anal. Achei a coisa mais fofa do mundo, apelidei de Papai Smurf porque era azulzinho e porque eu adoro papais, mas não cheguei a experimentar porque a correria da vida não me permitiu. Assim, acabei guardando junto com os outros brinquedos para irem se conhecendo melhor (cada um na sua caixa, se não estraga!) e fui cuidar dos meus afazeres e meio que me esqueci dele.

Duas semanas depois, enquanto me preparava para uma reunião online de trabalho, Lucas apareceu do meu lado com a caixinha e uma carinha curiosa muito fofa. Estávamos juntos há cinco anos e acredito que algumas coisas acabam se perdendo no relacionamento com o tempo, mas nunca deixei de me surpreender ao notar como ele é bonito. Sei que posso ser meio parcial, já que amo ele, mas é real. Lucas é um pouco mais alto do que eu e um pouco maior. As pernas são grossas, os olhos são vibrantes e as mãos são fortes. E a bundinha… ah, a bundinha. Foi quando a vi pela primeira vez que me apaixonei de verdade.

- Otávio, o que é isso?

Voltei dos meus devaneios e lembrei que ele estava com o plug anal na mão.

- Este é o Papai Smurf! Tinha me esquecido completamente dele. Você gostou?

- Achei… interessante. - Ele respondeu.

Eu achei mais interessante ainda. Como não era do feitio dele gostar de brinquedinhos, me surpreendi que alguma coisa tivesse chamado a atenção dele e eu não ia desperdiçar a oportunidade.

- Olha só, eu tenho uma reunião em 10 minutos, mas porque não experimentamos ele juntos depois?

Ele deu uma risadinha e disse que podia ser. Já fiquei com o pau duro na hora só de imaginar um sexo gostoso em uma tarde de terça-feira (casamento as vezes é isso, amores), mas me segurei por causa do trabalho. Começou minha reunião e eu estava bem bonitinho de camisa social e cueca, já que ninguém ia ver a minha parte de baixo. Passei uns quinze minutos falando sobre valores e impostos e outras coisas chatas quando Lucas parou do meu lado, longe do alcance da câmera, e colocou um pequeno controle azul em cima da minha mesa. Não dei muita bola, achei que ele ia me pedir pra comprar pilhas ou algo assim, e continuei ouvindo a reunião.

Com um pigarro, Lucas chamou minha atenção e percebi que ele estava em cima do sofá que fica de frente para minha mesa, com um sorriso muito, mas muito safado. Quando ele percebeu que eu o tinha visto, abriu ainda mais o sorrisão e começou a fazer um showzinho tirando a roupa. É claro que meu pau bateu na testa na hora. Fiz uma cara de paisagem enquanto mandava uns olhares para ele de pelo amor da deusa para com isso, mas ele continuava. Primeiro tirou a regata e piscou pra mim. Sentou no sofá e começou a passar as mãos pelo próprio corpo do jeitinho que eu gosto de fazer nele, as mãos subindo e descendo pela barriga, alisando os pelinhos macios, beliscando os mamilos e fazendo uma carinha de tesão tão gostosa que eu só queria pular da cadeira e esquecer que tenho um emprego.

Mutei meu microfone, por via das dúvidas, minha perna batendo no chão de nervosismo e ansiedade, enquanto alisava o pau de leve por cima da cueca. Enquanto isso, Lucas levantou. Bem de leve, como se tivesse tocando Britney Spears na sala (eu reconheço a coreografia de Toxic, ok?) começou a rebolar e descer a bermuda, virando de costas devagar para que eu visse tudo. Meu coração quase saiu quando percebi que ele estava usando a jockstrap que eu tinha dado de presente no nosso último aniversário.

O cretino viu que eu estava adorando a brincadeira e eu estava contando os minutos para a reunião acabar. Inclusive coloquei para gravar, porque minha atenção já tinha sumido dali fazia um bom tempo.

Lucas deu mais um pigarro pra chamar a minha atenção:

- Agora é o seu momento.

Ficou de quatro no sofá, a bundinha perfeita virada pra mim, a jockstrap realçando aquele monumento e enfiado no cuzinho dele, o Papai Smurf. Escorreu uma lágrima no momento em que eu finalmente entendi o controlezinho azul na minha mesa, e não foi do olho. Peguei o pequeno controle e comecei a explorar as vibrações aos poucos, aumentando a potência de acordo com os gemidos do meu boy. Ele se mexia todo, empinando a bundinha e mordendo o encosto do sofá enquanto eu punhetava meu pau, já todo babado por baixo da cueca e aumentava a potência do brinquedo. Vocês têm noção de que ele tem 9 modos de vibração? Eu podia passar o resto da vida fazendo isso e ainda não chegaria no último.

De repente comecei a escutar o pessoal da reunião se despedindo e nem pensei duas vezes: fechei o notebook e corri pro sofá. Ajoelhei na frente, beijando e mordendo aquela bunda gostosa e tirei com calma o plug do cuzinho dele, todo melado de lubrificante com cheirinho de morango. Abri com vontade a bundinha dele e caí de boca naquele cuzinho lindo, a língua subindo, descendo e entrando e ele gemendo cada vez mais alto, do jeito que o diabo gosta, enquanto dava umas palmadas firmes.

Geralmente eu perco a noção do tempo quando faço um cunete. Lucas me trouxe para a realidade dizendo que as pernas estavam doendo um pouco e queria trocar de posição, e me mandou ficar em pé. Obedeci enquanto ele tirava o Papai Smurf da minha mão, metia no cuzinho recém chupado e sentava no sofá. Tirou minha cueca babada e começou a chupar o meu pau, olhando pra mim com a carinha de safado mais linda do mundo.

- Fode a minha boca! – ele pediu, e eu fodi. Segurei com força os cabelos dele e comecei a foder aquela boquinha gostosa, passando a cabecinha do meu pau pelos lábios, batendo de leve nas bochechas.

- Lucas, eu quero te comer.

Acho que nunca tinha falado tão sério na minha vida. Ele deu uma risadinha sacana, e disse que sim, mas que eu tinha que experimentar o Papai Smurf primeiro. Me botou de quatro no sofá, na mesma posição que ele estava antes, e começou a chupar meu cuzinho até me deixar doido. Botei o pau pra trás pra aproveitar a ação e ele entendeu o recado: lambeu a cabecinha da minha piroca e foi subindo, passando a língua pelo pau todo, chupando com gosto meu saco e voltando a meter a língua no meu rabinho que tava piscando mais do que um farol em noite de tormenta. Quando eu percebi que não ia aguentar mais, disse:

- Mete o Papai Smurf.

Lucas me lambuzou todo com o lub e meteu o plug devagar até entrar todo. Pegou o controle que eu tinha largado em cima da minha mesa e disse que ele ia controlar a partir dali e eu só gemi pra concordar. Deitei em cima do sofá e ele sentou gostoso em cima de mim, rebolando na minha pica enquanto massageava meu saco e variava entre as vibrações do plug. Enquanto isso, eu metia cada vez com mais força enquanto punhetava o pau dele que tinha escapado pela lateral da jock.

- Eu vou gozar pra caralho, Otávio.

- Então goza em cima do meu peito!

Gozamos juntos do jeito que eu gosto. Ele desabou em cima de mim e meu pau saiu já meia bomba de dentro dele, vazando porra em cima do sofá todo. Tirei o plug do meu cu e disse “obrigado, Papai Smurf”, e o Lucas começou a rir descontroladamente. Acabamos tirando um cochilo esporrados em cima do sofá antes de irmos pro banho.

Quando fui lavar o plug, Lucas me mandou esperar. Pegou e meteu no próprio cuzinho e foi pra debaixo do chuveiro, me puxando junto pelo meu pau que já tava duro de novo. Acho que nunca tinha amado tanto esse homem quanto naquele momento. Lucas me colocou contra a parede e começou a passar o pau pelo meu rabo que já estava bem confortável graças ao Papai Smurf. Meteu em mim com facilidade, me abraçou e disse que era vez dele de me preencher e eu não queria mais nada da minha vida. Falei mete com força, e ele meteu.

Me comeu gostoso contra a parede, a água morna caindo enquanto ele mordia minha orelha, meu pescoço, me deixando doido demais. Senti que ele ia gozar quando a respiração ficou mais pesada no meu ouvido e comecei a me punhetar com vontade pra gozarmos juntos de novo. Estava com tanto tesão que não demorou muito: lavei a parede do box enquanto ele gozava em mim. Quase desmaiei, as pernas bambas depois da segunda gozada. Lavamos o Papai Smurf com muito carinho e fomos tomar um café depois, pensando em como esse foi o melhor a três em nossos cinco anos de casados.

Texto por: Bruninho da Galera.

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