Sempre tive curiosidade com a vibe BDSM, aqueles chicotes, os tapas, a submissão... hum... sempre achei que me serviria perfeitamente. Principalmente a coleira e a guia. Sou muito cadelinha do meu bofe e só de pensar nele me colocando uma coleira e comendo meu cuzinho eu já ficava duro.
Queria ele batendo na minha bunda enquanto me enrabava bem gostoso, mas não adianta querer pica e não saber pedir. Então, aproveitando uma promoção do dia do sexo numa loja de bem estar sexual comprei uma coleira, uma guia e um plug.
Muito que bem... Perto do horário em que Marcelo iria chegar eu preparei o cenário que eu queria: a coleira no pescoço e mais nada. Me sentei numa poltrona tomando um vinho e ouvindo um conto erótico e fiquei esperando ali, tocando uma punheta de leve. Na mesinha de centro estavam meu plug e a guia. Só faltava mesmo o Marcelo.
E como ele não era de se atrasar, logo depois das seis eu ouvi ele abrir a porta. Ele me olhou num primeiro momento e não disse nada, colocando a pasta no lugar de sempre, hmm e o fato dele estar usando terno e gravata servia perfeitamente a minha fantasia de submissão.
Marcelo olhou para mim, para os acessórios na mesinha, para meu pau e sorriu . Ele afrouxou a gravata, tirou o paletó e subiu a manga da camisa um pouco.
– Veja só... Meu amor fez compras hoje? - Ele se sentou e deu uns tapinhas na coxa dele, me chamando. – Vem aqui, Cláudio. Me mostra o que você comprou.
Peguei as coisas na mesinha e fui até a frente dele, me ajoelhei colocando o rosto no colo dele e falei:
– Uma coleira para gente brincar.
Marcelo pegou a guia e estendeu para mim, me mostrando.
– E o que é isso aqui?
– Uma guia para você levar sua cadelinha para passear.
– Então vem aqui, vamos providenciar o passeio que você quer. – Marcelo falou colocando a guia na coleira. Ele entendeu rápido o espírito da coisa.
Peguei o plug e chupei, lambendo, passando a língua e deixando bem babado. Eu via o pau dele ficando duro na calça social e já queria agarrar, mostrar que a cadelinha safada estava com fome de linguiça. Dei o plug na mão de Marcelo e ficando de quatro, virei a bunda para ele. Marcelo ainda estava sentado, se inclinou para mim e lambeu minha bunda, enfiando a língua no meu cuzinho que já piscava de vontade e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, senti o plug substituindo a língua dele no meu cu.
Balancei minha bunda, como a cadelinha que eu me sentia naquele momento. Marcelo pegou a guia e segurou, ficando de pé. Ele não se mexia, mas eu queria brincar, então comecei a dar uma volta de quatro pelo tapete da sala e ele me acompanhou, segurando minha guia e realizando minha fantasia de ser a cadelinha dele.
Ele parou, mas não soltou a guia, puxando de leve para perto dele. Eu beijei o pau dele por cima do tecido enquanto alisava o meu que estava duro para caralho. Marcelo pôs o pau pra fora e antes de mamar eu lambi como uma cachorrinha quando vê o dono. Lambi o saco dele e abocanhei aquela delicia de rola com vontade, mamando gostoso.
– Safado... – Marcelo segurava minha cabeça com uma mão e a guia com a outra, mas não puxava, deixando meus movimentos livres. Eu chupava aquela rola com tanta vontade, sugando cada gota que pingava daquela cabeça macia, que não sei como não desidratei meu boy. – Porra... – Ele falou soltando minha cabeça e eu vi ele desabotoar a camisa e tirar a gravata, com uma mão só, sem soltar minha guia. Puxei a calça dele para baixo e ele foi indo em direção ao sofá sem que eu parasse de mamar. Ele se sentou, tirou os sapatos, as meias e eu puxei o que faltava das calças deixando ele pelado na minha frente.
– Vem aqui, quero te chupar também. – Ele falou se deitando e eu mais do que depressa me posicionei na frente dele para um 69.
Marcelo começou chupar meu pau enquanto brincava com meu cuzinho. A gente se chupava gostoso e com ele mexendo daquele jeito eu me sentia a própria dama dividindo o espaguete com o vagabundo. E que espaguete gostoso... E ficaria ainda melhor quando ele servisse o molho branco. Adoro um molho gozé.
A gente se encaixava tão bem e ele me chupava tão gostoso que eu sentia meu corpo formigar de tanto tesão, as coxas queimando e o pau pulsando dentro da boca dele. Senti meu corpo vibrar e ficar tenso, tirei o pau do Marcelo da minha boca para, desnecessariamente, dizer em alto e bom som:
– Gozei, porra.
Pensei que fosse voltar a chupar Marcelo, mas ouvi ele dizer:
– Fica de quatro, quero seu rabo.
E eu, uma cadelinha obediente. Obedeci, é claro. Ele tirou meu plug e eu senti ele em mim. Tão gostoso... Ele segurava minha guia e dava puxões leves, fazendo o material macio da coleira se esfregar no meu pescoço. Isso estava bom demais... E quando eu achei que fosse impossível melhorar, ouvi, mais do que senti, um tapa estalar na minha coxa. Fiz a única coisa possível nessa situação: gemi gostoso hihihi.
– Gosta? É assim que você quer ... sua poc safada?
– Sim... AU AU AUUUUUUU, me xinga ! – falei cada vez mais alto, curtindo que ele tivesse entrado na minha fantasia.
– Cadelinha safada. Sua Pincher Pulguenta Desconjuntada, Toma esse ossão!!
Marcelo ainda me deu uns três tapas , alternando as pernas que batia, segurando minha guia com firmeza. Eu achei que fosse explodir de tanto tesão. Caralho. CA-RA-LHO!
– Isso... mexe a bunda... rebola... vai... Vou gozar! Vem cá! Vem cá!
Ele me soltou e eu fiquei de joelhos com a língua para fora esperando meu leitinho. Marcelo gozou na minha cara, passei a língua pelos lábios e por onde consegui alcançar do meu rosto, matando minha sede daquele iogurte desnatado.
– Caralho. Que trepada. - Marcelo falou sentando no sofá fechando os olhos.
– Amor... – falei manhoso – Eu só gozei uma vez. - Vi ele sorrir e abrir os olhos, me encarando.
– Uma vez é pouco para nós, não é meu amor?
– É sim, principalmente hoje.
– Por que “principalmente hoje”?
– Porque hoje é 6/9.
– Hummmmm 69... Entendi a referência.
– Hoje é dia do sexo, temos que celebrar. – Falei balançando a bunda para ele.
– Mas essa cadelinha é gulosa... .merece um biscoito por bom comportamento.
Comecei a lamber a cara do boy, e essa noite, eu fui uma cadelinha muito feliz.
Texto por: Madame Tê
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