Mas nem morta que eu vou pra beira de porta em Black Friday! Ano passado eu vi uma moça ser PI-SO-TE-A-DA. E não foi ninguém que me contou não tá? Eu vi com esses dois olhos que a terra há de comer.
E falando em comer... Essa bichinha aqui tá com muita fome. De rola. E eu vou matar toda essa fome com a lingüiça do meu boy. Era só esse uber me deixar no meu destino: a casa do Mauro. Sim amiga, você entendeu direitinho, a vontade de dar pra aquele homem era tanta que eu estava fazendo um delivery do meu cuzinho. Quase um “chamou chegou”... Mas não me julga não tá, porque esse gato tem uma pegada... chupa de um jeito... as vezes eu acho que minha alma vai sair pelo pau e eu vou desfalecer bem ali, igual um bonecão do posto quando tiram da tomada.
Mas não é porque eu não ia pra porta de loja correr o risco de virar uma bichinha amacetada na multidão que eu não aproveitei para fazer minhas comprinhas básicas. Online, é claro. Menina cada cupom de desconto bafo na loja de bem estar sexual... aproveitei para comprar um vibro que funciona por controle remoto e um lub que era um tratamento estético. Achei tendência! Uma skincare na região do olho. Não disse qual, mas você entendeu, vai. Esperei pela Black Friday para fazer minhas comprinhas e super valeu a pena. E agora eu ia testar meus novos produtos com meu boy.
O lub e o controle remoto eu levava dentro da minha bolsinha e o vibro em si eu levava dentro da minha bundinha. O único problema era que o tesão aumentava demais. Ainda bem que a bolsinha ia no colo e escondia o volume do meu pau porque eu tava duro pra caralho. O vibro me massageando com a textura macia dele... Eu pensando na boca do Mauro... ô viagem longa, Santa Cher que me ajude. Mas... Hum... chegamos.
Fiz o pix pro moço e sai sem que ele percebesse eu de pau duro. Avisei na portaria que estava sendo esperado e entrei sem problemas. Rapidinho estava batendo na porta e Mauro abriu pra mim. Como ele era lindo.
– Oi, amor. Como você está lindo. – Ele disse beijando meus lábios suavemente e me fazendo entrar.
Coloquei minha bolsa na mesinha e ele olhou meu pau, encarando o volume.
– Você veio assim dentro do carro, sua desavergonhada? – Mauro falou esfregando meu pau por cima da roupa mesmo.
– Tô num tesão amor... – falei gemendo – quero você.
– Tô percebendo... – Mauro se ajoelhou e colocou meu pau pra fora e me engoliu como se estivesse faminto. Eu gemi mais alto. A chupada dele me deixava louca.
– Ãããnnnn como eu precisava disso, porra. – Eu falava tocando a cabeça dele com cuidado. Mauro passou a mão na minha bunda e tateou, sentindo a base do vibro:
– Ah então é por isso que você tá pronto pra ser comido... A cadelinha tava brincando com a bundinha, tava? – Mauro perguntou batendo uma punheta para mim e lambendo minha bunda.
– Estava. Eu disse que ia trazer uma coisa pra você comer, não disse?
– E esse delivery eu peço onde? No ifode? Tem sempre ou só na Black Friday? – Mauro me provocava, alternando punheta e chupada. Eu sentia o coração disparado e a respiração ofegante. Ele era gostoso demais:
– Só usar seu cupom especial – falei alisando o pau dele – E aqui o tempero, é só você comer. - Abri a bolsa e e tirei o lub e o controle remoto e entreguei na mão dele.
Mauro olhou por um instante para o controle, mas nem chegou a perguntar o que era, acionando o botão, ele me fez gemer.
– Isssssoooo... ãããñnn.... delicia, isso.
Meu boy brincava com as velocidades do controle e ao mesmo tempo chupava meu pau. Ele tinha passado lubrificante na mão então deslizava pelo meu corpo com facilidade. Eu fechei os olhos e aproveitei ao máximo a sensação. O vibro no meu cuzinho era um estímulo que ããããã... Fazia meu cu piscar como se já fosse natal. E a chupada... A cabeça do meu pau tocava a parte macia da garganta dele e ele sugava forte, me fazendo flutuar. Era um momento único em que eu não ouvia e não sentia nada, só a boca dele no meu corpo, só minhas coxas queimando e meu coração disparado. Eu sentia meu pau pulsar como se meu corpo todo vibrasse... E quando ele aumentou uma vez mais a intensidade, explodi num gozo forte, mil partes de mim, como se eu me transformasse em purpurina aos poucos, meu coração foi voltando ao ritmo, aos poucos eu sentia que era novamente dono de mim.
– Caralho amor... Gozei... hummmm... Porra.
Mauro estava ajoelhado diante de mim, a boca ainda no meu pau, engolindo todo meu leitinho, sugando até a última gota. Ele se levantou e me beijou, eu sentia o gosto do meu gozo na barba e na língua dele. Eu tinha gozado gostoso. E queria mais.
– Gozou foi, safado. Essa bundinha gulosa tá pronta pra engolir meu pau? – Mauro perguntou puxando o plug, retirando de mim e deixando de lado.
– Prontíssima, sou uma bicha tipo miojo – falei me apoiando no sofá e empinando a bunda para ele – fico pronta em três minutos.
Mauro não disse nada, só sorriu para mim, aquele sorrisinho safado e colocou um pouco de lub na mão, esfregando por toda a extensão do pau dele, colocando o dedo na minha bunda. Senti ele me abrir, fazendo aquele pau delicioso entrar em mim... forte... fundo... me tomando por inteiro. Entrando completamente dentro de mim. Eu contraia a bunda, apertando ele, ordenhando aquela pica gostosa. Tive o prazer de ouvir ele gemer:
– Porra Hélio... porra... rebola pro seu macho, vai – Mauro falou dando um tapa estalado na minha bunda – rebola esse rabo gostoso.
– Ãããããã delicia... mete mais forte... assim... faz assim. – Senti Mauro segurar meu quadril e rebolar de encontro a mim, eu sentia o saco dele batendo na minha bunda, eu sentia as mãos dele apertando minha pele.
Mauro se debruçou sobre mim, me abraçando, mordendo minhas costas e segurando meu cabelo, levantando meu rosto para ele e beijando minha boca. Ele chupava meu pescoço devagar e comia meu cuzinho com força.
Eu adorava essa mistura de safado e fofo... ele era um safofo e ter ele dentro de mim gemendo baixinho na minha nuca enquanto me enrabava gostoso, me fazia querê-lo mais e mais.
– Caralho Hélio... assim, empina... vou gozar... porra de cuzinho gostoso. – Mauro disse gozando dentro de mim, eu sentia a porra dele inundando meu cuzinho, transbordando como uma taça em que você põem champanhe rápido demais.
Desabei no sofá e Mauro deitou ao meu lado. Ele me puxou para os braços dele e eu o beijei no queixo. Mauro pegou o vibrador e sorriu.
– Gostei disso...
– Babado. E o desconto que tá rolando na loja?
– Bom?
– Demais. Vou te mostrar e quem sabe você também não compra alguma coisa para nós.
– Mostra depois... faz de conta que eu sou um cupom de desconto e vem me usar, bicha gostosa.
– Só se for agora... Vamos fazer nossa Black FriGay.
– E como funciona uma Black FriGay?
– A base é o sistema de troca: na primeira, foi você que se divertiu com controle e agora a gente troca, é minha vez. Tem interesse?
Mauro entregou o controle na minha mão e isso era resposta suficiente. Nossa Black FriGay iria longe...
Texto por: Madame Tê
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