Trabalhar como vendedor era uma coisa que eu gostava, estar em diferentes cidades e conhecer pessoas diferentes era divertido e as chances de conhecer gatinhos diferentes era maior.
Mas pneu furado quando não se sabe trocar e já está perto das 18h não é legal não. Ah que foi? Não me julga! Nunca aprendi. Pelo menos eu já tinha visto meu último cliente, mas precisaria de ajuda se quisesse ir para o hotel.
Para minha felicidade tinha torre, então procurei por “borracharia” nas proximidades e uma me chamou atenção pelo nome: Borracharia Roda Solta. Criativo né? Liguei e um rapaz simpático atendeu e pediu para eu enviar a localização pelo zap que alguém já iria aparecer. Ok, era só esperar.
Não demorou e uma caminhonete com identificação do serviço encostou. O motoristabarraborracheiro desceu. Me senti num filme. Ele usava uma camiseta escura justa no corpo que deixava os braços de fora. E que braços. O jeans também era justo e ele se mexia com uma agilidade interessante de olhar. Ele se aproximou de mim, tirou os óculos escuros e me estendeu uma mão.
— Ricardo? Eu sou o Vander, vim ver sua roda. — Falou sorrindo e eu do nada, do nadão imaginei aquele sorriso em volta do meu pau. Senti uma fisgada nas bolas. A cabeça de baixo não pensa direito diante de homens bonitos e sorridentes.
— Prazer. Meu pneu furou. — Explicitei o óbvio.
— Vamos dar uma olhada. — Vander se aproximou do pneu que estava baixo e se abaixou. Ele falava amenidades, perguntando de onde eu era e o que eu fazia, enquanto eu olhava ele pisar naquele negócio que solta a roda. Desculpa o momento quinta série, mas eu imaginei ele soltando a minha roda.
Ele não parecia fazer esforço nenhum e quando puxou a roda flexionando os braços, imaginei ele puxando meu quadril para ele e agradeci a ideia que tive há pouco de tirar a camisa de dentro da calça porque fiquei duro.
— Você não só furou o pneu, amassou a roda. — Ele falou me mostrando o amassado, agora visível.
— E agora? — Perguntei sem ideia do que aquilo queria dizer.
— A notícia boa é que eu posso consertar, a ruim é que você vai precisar ir até a borracharia. — ele falou e olhou as horas no celular. — Vamos levar teu carro no guincho que de lá você já vai quando a gente terminar, pode ser?
— Pode. — Concordei.
Ele organizou tudo, botou meu carro no jeito, e me convidou para ir com ele na caminhonete. Eu aceitei e ele voltou a conversa animada de antes e não demoramos a chegar.
Chegamos e descemos, tinha mais dois funcionários que estavam de saída.
— Se você não for precisar de ajuda, a gente já tá indo. — um disse em expectativa.
— Pode ir que eu dou conta dele. — Vander falou e os amigos riram. Bem que eu queria que ele desse conta mesmo.
Ele começou o trabalho e me pediu algo que eu não faço ideia do que era, mas como apontou entreguei para ele. É impressão minha ou os dedos dele roçaram no meu pulso sem necessidade alguma? Hummmm. Não demorou nada ele apontou para o trabalho terminado:
— Prontinho! Não falei que eu dava conta?
— Ah, era do trabalho que você tava falando? Não duvidei nem por um instante que você daria conta. Um homem como você visivelmente tem tudo que precisa para dar conta de mim. Falei colocando minha mão no braço dele e acariciando.
Vander ficou de pé perto de mim, era mais alto que eu, me encarou e abaixou o rosto. Passei meus braços pelo corpo delicioso dele e beijei. O beijo tava automaticamente conectado com meu pau. Fiquei duro e senti ele se esfregar em mim enquanto nossas línguas travavam um duelo sensual nas nossas bocas.
— Hummmmm. — gemi no beijo dele e ele se afastou. Baixou as portas e baixou a luz, deixando na penumbra da noite que caía.
— Agora, vamos cuidar dessa roda aqui. — Ele falou dando um tapa na minha bunda, as mãos procurando meu pau dentro da calça. Ele gemeu quando me sentiu duro e eu gemi também. Ele punhetava meu pau e enquanto eu abria a camisa, ele tirou a dele também. Desci pelo peito dele, beijando até encontrar o cós da calça. Botei o pau dele para fora e lambi, segurando e esfregando no rosto, a língua para fora, acariciando a cabeça, engolindo cada gota que pingava daquela delícia de homem.
— Porra… — ele falou fechando os olhos, sentindo eu engolir o pau dele. Eu sugava, chupando com vontade, com fome. Levantei aquela pica pesada e veiuda e chupei as bolas, colocando-as na boca e sugando enquanto eu me punhetava.
Eu sentia que poderia chupar ele até a alma sair pelo pau. Fiquei de pé e tirei a calça e a cueca, ficando apenas de meias e depois descalço. Ele estava semi vestido, sem camisa, expondo aquele peito delicioso e com o jeans abaixado. Beijei ele novamente, era bom, era muito bom e eu queria aquele macho me comendo e queria agora.
— Tenho camisinha no carro. — Falei indo pegar minha necessaire e vi que ele tinha me acompanhado, levantando o jeans, mas sem fechar. Era como se um dos meus posters de adolescente tivesse ganhado vida. — Camisinha e lubrificante. — mostrei.
— Que prevenido. Gosto assim. — Ele falou pegando os itens da minha mão.
Ele era hábil com as mãos, aquele macho glorioso. Passou uma boa dose de lubrificante no pau e eu me apoiei no capô do meu carro, virando a bunda para ele.
Senti a língua dele no meu cuzinho enquanto tocava uma punheta rápida. Senti ele passando uma dose generosa do lubri em mim e empinei a bunda, sentindo ele esfregar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho apertado. Eu rebolava, encontrando nosso ritmo e ele segurava meu quadril, metendo o pau por inteiro na minha bundinha gulosa.
Ele se inclinou sobre mim, me segurando pela cintura e mordendo minhas costas enquanto eu rebolava nele. Vander me deu um tapa estalado na coxa e me segurou com mais força pelos quadris, senti ele aumentar o ritmo da macetada.
— Isso, assim. Me fode gostoso seu safado. — Falei olhando para trás, eu via o tesão nos olhos dele e minha vontade de gozar para aquele macho era cada vez maior.
— Porra… Rebola vai. — Ele falou metendo mais forte, segurando, aumentando o atrito entre nossos corpos, metendo mais rápido em mim… As coxas se batendo, eu fechei os olhos e senti o gozo se aproximar. — Vou gozar. — disse deixando o gozo vir, sentindo ele metendo, parando e metendo de novo. Uma, duas vezes. - Caralho.
— Não para. — Vander falou e eu voltei a rebolar, fraco depois da gozada. Senti em pouco tempo ele gozar também. — Ãããããã… Gozei, gozei. Delícia.
Levantei e beijei ele na boca. Faminto. Vander segurava minha nuca, o corpo inteiro colado no meu. Como ele era gostoso. Queria mais. Continuamos nos beijando e eu já tava ficando com tesão de novo.
— Você tem compromisso hoje a noite, Vander? — perguntei.
— Não tinha. — Ele falou, apertando minha bunda e olhando para mim.
— Que passar a noite comigo? Amanhã cedo eu vou embora. — Ele sorriu e respondeu:
— Quero, mas aqui não aceito pirocacard não hein. — disse batendo no meu braço e rindo — Tem que pagar pelo meu serviço de borracheiro!
— É claro que vou pagar. — Falei rindo também.
— Ótimo, e a gorjeta pode me dar em bundinha mesmo.
Ele disse já vestido e depois que paguei, fomos cuidar da gorjeta do meu borracheiro preferido mais uma vez.
Texto por: Madame Te
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