Ano novo, trabalho novo, vida nova. Depois de um tempo trabalhando em um escritório chato, finalmente comecei a dar aulas em uma escola privada no centro da cidade. As primeiras semanas foram uma loucura entre conhecer a escola, conhecer os alunos, planejar aulas e todo o trabalho extra que vem com a vida de professor. Agora, passadas umas duas semanas, a coisa começou a amansar e começou a sobrar tempo para conhecer de fato meus colegas e como é que eu não tinha percebido que o professor de matemática, Lucas, é tão gato?
Pouco mais alto do que eu, uma barba meio desgrenhada, um cabelão de quem acordou faz 15 minutos e não se importou em pentear. É bonito mesmo, mas para além disso tem uma beleza meio rústica, sabe? Tanto que botei na minha cabeça que é hetero e me acostumei com o fato de que ele iria aparecer em alguns pensamentos impróprios e seria isso. Apesar de hetero, muito gente boa. Sempre alto astral, sorrindo e cumprimentando todo mundo e eu fazendo um esforço gigantesco pra não ficar encarando a mala dele que sempre aparecia porque o filha da mãe só usava calça de moletom.
Seguimos a vida normalmente, nos esbarrando pela sala dos professores ou pelos corredores da escola, e dependendo da minha libido do dia já vinha a vontade de empurrar ele pra uma sala vazia e chupar até as pedras do rim dele pela piroca. Chegou a sexta-feira, e exausto do jeito que eu tava só queria descansar: abri um vinhozinho, liguei um sonzinho e fiquei curtindo a brisa de fim de dia na minha sacada (Liberdade ou Solidão?). Foi quando subiu aquele barulhinho inconfundível daquele aplicativo que vocês sabem qual é e fui dar uma olhada. Um perfil sem rosto mandou um oi e começou a puxar um papo sobre aulas comigo e eu fui na onda, sem nem lembrar que não tinha colocado nada sobre profissão no meu perfil.
Continuamos o papo e olha, tava muito bom. O cansaço do dia já tava se esvaindo à medida que eu tomava um banho e colocava uma roupinha mais confortável e ali me perguntando se eu mandava um nudezão pro boy, quando ele me mandou a mensagem que todo professor morre de medo: “Tá me reconhecendo não, profe?”. Gente, o medo de encontrar ex-alunos nesses espaços é real pra caramba. Fui sincero e disse que não e pedi encarecidamente pra não ser ex-aluno. O boy riu e mandou foto dele e eu quase tive um treco: era o professor gostosão da escola!
Claro que olhando em retrocesso eu devia ter percebido pelo papo, mas sexta-feira e só pensando com a cabeça de baixo dá nisso. No meio dessa confusão, o Lucas mandou um “e aí, bora tomar um drink?”, e eu pensei “por que não?”
Já tinha tomado um banhozinho mesmo, só botei uma roupinha mais bonitinha e fui encontrar ele num barzinho ali perto. Chegamos praticamente juntos, ele como sempre com uma calça de moletom e uma camiseta de banda mais folgada. Me deu um abraço e um beijo no rosto, senti o perfume amadeirado e já me molhei toda. Inferno de tesão em homem cheiroso. Pedimos uns drinks, brinquei que achava que ele fosse hetero porque tinha visto ele com uma menina uma vez e acabei levando um fecho “o b de lgbt não é de beyoncé não, sabia?”. Dei risada e pedi desculpas.
— Bom, se eu soubesse já tinha te chamado pra tomar um drink antes — eu falei.
— Bom, agora que estamos aqui bora aproveitar o momento.
Adoro homem bem decidido. Pagamos a conta e seguimos pro apê dele que era bem próximo também. Subindo no elevador ele já me puxa pela mão e mete um beijão, sem pressa, com vontade, já fui sentindo o movimento dentro da calça dele. “Pô, tava com vontade de te lascar esse beijo desde o primeiro dia”.
Nem tive muito tempo pra ver o interior do apartamento: Lucas me puxou pela mão e foi me levando pro quarto, tirou a minha camiseta e começou a beijar meu pescoço, minha orelha, minha boca, dando leves mordiscadas nos meu lábios. Joguei a inibição pra lá e alcancei a rola dele por cima da calça que tava dando sinais de que não ia aguentar mais muito tempo no corpo dele e porra, que cacete. Do tamanho certo pra uma refeição bem servida. Lucas me sentou na cama, abriu o zíper da minha calça e me deixou só de cueca.
— Gostoso demais.
— Vem provar — eu falei, apertando meu pau por cima da cueca.
E ele veio. Pulou por cima de mim e começou a babar na minha cueca que já estava sendo babada loucamente por dentro também. Eu que não aguentava mais já tirei ela pra fora de uma vez. Segurei minha piroca que tava dura feito pedra e falei “mama”. Sem brincadeira, foi a melhor mamada da minha vida: o boy engolia tudo e mexia a língua de um jeito sobre humano que combinado com o fato de que era a primeira vez em um bom tempo que eu transava, me fez gozar feito um vulcão. Começamos a rir quando percebi que tinha esporrado o cabelo e a barba toda dele. Fomos para o banho e voltamos ao chamego, beijinho daqui, mordidinha dali e em pouco tempo minha piroca tava mais pra cima que o preço da gasolina.
Virei o Lucas pra parede e aquela bunda, olha. Uma perfeição de bunda. Comecei a roçar o pau na bunda e nas coxas perfeitas dele, quando ele diz
— Cara, não tô muito afim de dar hoje, tudo bem?
— Claro, sem problemas — respondi.
Pra ser honesto eu acho penetração meio superestimada, mas naquele momento eu tava afim.
— Olha, eu já dei aula hoje cedo, dei a aula a tarde, mas se tu tiver afim eu posso dar a noite toda também.
Ele riu e se virou, mostrando uma ereção que não deixava dúvidas sobre as intenções dele. Abaixei e comecei a chupar a pica gloriosa dele, sorvendo cada gota de pré gozo que escorria dela. Quando achei que estava bem lubrificado, virei de costas pra ele e me encostei na parede do box:
— Vem com tudo.
E ele veio. Começou a pincelar o pau no meu cuzinho com toda a calma que a sexta-feira permite, enquanto passava a mão no meu corpo e mordiscava meu pescoço. Quando alcançou minha rola eu dei um gemidinho e implorei:
— Mete logo.
E ele meteu. Quase gozei só com a cabecinha, mas queria aproveitar cada momento daquela foda. Tirei a mão dele do meu pau e aproveitei cada estocada que vinha, ainda acompanhadas de mordidas e beijos nas minhas costas e pescoço. Quando o boy achou meu mamilo e começou a apertar de leve não aguentei mais: comecei a gozar loucamente na parede do chuveiro, e pela forma como ele se retesou todo eu entendi que gozava bem gostoso dentro de mim também. Depois de algumas respiradas fundas e pernas bambas, ele tirou a piroca de dentro de mim e tomamos um banho direito, rindo sempre que ainda achava alguma porra grudada nos pelos dele.
Deitamos na cama depois, pelados e meio molhados, conversando sobre tudo um pouco, quando ele sugeriu “quem sabe a próxima a gente não faz numa sala vazia da escola?”, e essa putaria fica pra próxima história.
Texto por: Pokemona
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