Eu deveria estar dormindo. Tinha que ser um sonho. Porque não seria plausível que o Doctor Who estivesse bem ali do meu lado e tivesse lambendo minhas coxas. Mas estava tão bom…
— Lúcio… — Caralho, ele sabia até meu nome. — Lúcio, acorda.
Ah… Essa voz. Eu reconheceria até dormindo. Carmo.
— Caiu da cama, foi? — Perguntei sem abrir os olhos, passando as mãos pela cabeça dele que agora estava no meu peito.
— É dia dos pais e a gente ficou de buscar as crianças na casa da Cléo, lembra? — ele perguntou beijando meu peito e eu sorri pensando em passar o dia com meus filhos.
— Mas a gente combinou de ir à casa dela de madrugada? — Falei finalmente abrindo os olhos.
Passei a mão pelo rosto dele, a barba áspera começando surgir, arranhando de leve minha mão. A boca bonita que quando mamava minha rola, eu sentia minha alma sair pela cabeça do pau quando gozava. Poc safada.
— Primeiro que são oito horas da manhã e segundo que hoje é um dia especial e eu queria te dar um presente. — Ele falou e eu coloquei as mãos para trás da cabeça, arrumando uma posição confortável.
— Então vamos lá. Cadê meu presente? — Perguntei bastante confortável com minha ereção matinal coberta pelo lençol na nossa cama macia.
Carmo se mexeu e alcançou uma caixinha na mesa de cabeceira e estendeu para mim, eu me sentei e ele colocou na minha mão:
— Feliz dia dos pais, gato. — Ele falou.
A caixinha era bonita, mas não dava pra entender o que tinha dentro, abri e vi uma coisa meio pequena, meio oval, meio diferente, coloquei nos dedos. Era macio e a textura era gostosa. Carmo tirou do meu dedo e inverteu o tal negócio, era maleável, foi fácil, tinha textura do outro lado também.
— É um ovo masturbador. — Ele explicou. — Se usa para bater punheta.
— Essa parte eu deduzi sozinho. — Sorri e beijei ele nos lábios. — Obrigado, é lindo e parece confortável.
— Nossa. Quando você fez nossa declaração de imposto de renda você tava mais animado! — Carmo falou fazendo um beicinho e eu ri.
— É que naquele dia eu tava acordado, eu acho que tô dormindo. — E não menti. Eu sou do tipo que só acorda depois de um bom café.
— Você pode até estar dormindo, mas isso aqui — ele falou apertando meu pau — tá bem acordado.
— Hum… Mas até dormindo eu tenho tesão em você. — Respondi.
— É mesmo? Deixa eu ver uma coisa aqui então.
Carmo puxou meu lençol e desceu pelo meu corpo, me beijando, eu sentia a língua dele na minha pele, nos meus pelos, era bom. Ele beijou minhas coxas, chupando. Eu gostava do contraste da maciez e da força dos lábios dele.
Ele lambeu meu pau, minhas bolas. Levantou e passou a língua no períneo, no meu cu. Enfiando a língua, me fazendo gemer.
— Porra, Carmo. — Falei suspirando e curtindo.
— Tá gostando, tá? — Ele perguntou chupando meu pau, engolindo. Eu sentia a umidade da baba dele escorrendo pela minha carne, pela minha pele. Carmo passava o dedo pelos meus pelos molhados e senti ele enfiar o dedo no meu cu enquanto engolia minha pica bem gostoso, o dedo encontrando a próstata, a cabeça macia da minha pica encontrando a garganta.
— Puta que pariu. — Disse com o coração disparado, os olhos fechados.
Senti uma coisa diferente no meu pau. Abri os olhos e era o tal ovo masturbador. Hummmm era bom para caralho. Carmo punhetava meu pau com o brinquedo num movimento de vai e vem que fazia minha alma sair do corpo e voltar. O auge disso era o outro dedo dele no meu cu. Como que eu ia durar desse jeito?
— Carmo, vira para cá, deixa te chupar também. Tô quase. Você é gostoso demais.
— Tô prontinho para você. — Carmo me falou e ficou de joelhos tirando a camiseta que usava pela primeira vez.
Ele estava nu, e eu vi quando ele virou de costas. Carmo ficou de quatro e rebolou a bunda para mim, pude ver que usava um plug, era um dos nossos que eu sei que tinha controle e que provavelmente ele estava usando enquanto cuidava do meu prazer. Danadinho.
— Vem, me come. — Ele falou e eu fui.
Me aproximei dele, tirei o plug que, acertei, estava ligado. Chupei o cuzinho pronto dele, punhetando o pau duraço por alguns momentos e me posicionei atrás dele e meti bem gostoso.
Meti forte e fundo, o plug e o lub que ele tinha usado deixaram o cuzinho dele pronto para levar pirocada. Me enterrei nele com tanta vontade que se naquele cu tivesse pré-sal, minha pica achava. Macho gostoso. Soquei tudinho, até as bolas.
— Rebola para mim, vai. — Falei dando um tapa na raba gulosa do Carmo, que empinava caprichando na trepada.
— Ahhhhh Lucio, me fode com essa pica gostosa. — ele falou jogando a bunda pra cima e colocando o peito no chão e puta que pariu.
Senti Carmo rebolando, se encaixando em mim e segurando meu tornozelo. Que trepada era essa.
— Assim, Lucio, assim, você é meu escolhido para entrar na minha câmara secreta!
Eita que meu basilisco já tava petrificado mesmo e caralho, caralho, caralho…
— Vou gozar Carmo, vou gozar. — Falei fechando os olhos e jorrando dentro dele, sentindo minha pica pulsar no cuzinho apertado que me ordenhava gostoso, gota por gota. — Nossa… Caralho que delícia.
Carmo se deitou e continuou na punheta, eu peguei o ovo masturbador e coloquei no pau dele e punhetei, olhando para ele, ouvindo ele gemer, vendo a respiração dele ficar mais forte, o abdômen subir e descer, as coxas tensas. Carmo segurou meu pulso intensificando o movimento e antes de dizer qualquer coisa eu sabia que ele ia gozar.
— Vou gozar - ele falou. — Ãnnnnn …. Porraaaa. — E gozou. A porra dele enchendo o ovo e escorrendo pelo pau dele, melando nossa pele úmida de suor.
Me deitei ao lado dele e nos beijamos demoradamente. As mãos no corpo um do outro e os corações disparados.
Carmo pegou o celular e olhou rapidamente:
— A Cléo disse que as crianças já acordaram e ela vai arrumar eles para você. Bora agilizar então? — ele falou levantando e eu apreciei a visão dele nu. Ele era lindo.
— Banho então? Para gente ir logo buscar as crianças? — falei me colocando de pé também.
— Sim! Depois cinema e shopping! Quero que seu dia dos pais seja perfeito! — ele falou me beijando.
— Tenho as crianças e tenho você. Claro que será perfeito!
Dei um tapa na bunda dele e a gente foi para o chuveiro para começar mais uma parte do nosso dia que tinha começado delicioso.
Texto por: Madame Te
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