Conto Erótico Gay Duelo de Espadas no Chuveiro, um homem abraçando o outro por trás enquanto tomam banho de chuveiro.

Conto Erótico - Duelo de Espadas no Chuveiro

É verão e eu e meu namorido Thiago moramos em uma cidade de praia. Ou seja, aparecem amigos de todos os lados do Brasil querendo um cantinho pra dormir e aproveitar as férias e geralmente acolhemos todo mundo. Não foi diferente quando um amigo do Thiago, Fernando, pediu pra passar uma semana conosco no final de janeiro.

Thiago sempre tem férias janeiro todo, mas eu trabalho já a partir da segunda semana, então basicamente foram os dois indo pra praia todo dia enquanto eu ia pro escritório e nos víamos a noite. Fernando é um cara super legal, alto, barba grossa, fã de Pokémon e de drag queens. Inclusive se monta de vez em quando e fica um arraso. Ele é muito bonito também, e pegamos amizade ao longo da semana.

Chegou a quinta-feira e eu estava ansiosíssimo pra poder curtir um pouco junto (inveja dos dois de férias). Quando cheguei em casa, Thiago e Fernando tinham recém chegado da praia e estavam muito bêbados. Thiago estava pelado indo pro banho enquanto o Fernando estava organizando umas coisas, então aproveitei e fui pro banho junto. Assim, nunca tive problema com nudez, menos ainda com amigos, então estou acostumado a tomar banho de porta aberta em casa e foi o que eu fiz.

Enfim, Thiago terminou o banho e saiu enquanto eu fiquei mais um pouco aproveitando a água quente. Percebi que o Fernando estava entrando e saindo do banheiro com alguma frequência, mexendo em coisas e guardando protetor solar e não sei mais o que e começamos a conversar sobre como tinha sido a praia e sobre videogames e outros assuntos que ambos gostávamos. Então do nada o Fernando soltou:

Posso entrar no banho contigo? Estou cheio de areia e não quero ficar sujando o apartamento.

Claro, entra aí.

Ele entrou e tirou a sunga. O nosso box era bem pequeno, então ficamos meio apertadinhos ali dentro. Olhei pra baixo e vi que o pau dele estava bem duro, fazendo o meu endurecer junto. Continuamos conversando sobre a praia e videogames e outros assuntos fingindo que nada demais estava acontecendo ali embaixo, até que em uma virada rápida os nossos paus bateram de leve um no outro (famosa briga de espada) e eu me arrepiei todo. Olhei pra ele, ele olhou pra mim, e eu achei melhor sair do banho. Ele ficaria conosco até domingo e as coisas poderiam ficar meio estranhas. Saí do box, me sequei enquanto continuávamos conversando e fui ajudar o Thiago a fazer o jantar, mas ficou aquela vontadezinha, sabe?

Na sexta eu fui trabalhar e os dois foram pra praia. Passei o dia duro pensando naquele banho rápido, na rola dura dele encostando na minha, nos olhares de canto. Foi bem difícil se concentrar no trabalho, ainda bem que era sextou. Quase acabando o expediente, Thiago me avisa que estavam quase em casa já e que tinha convidado um outro amigo nosso, Luís, pra um rolê caseiro, maravilha. Chegamos meio todos juntos, tomamos um banho na piscina do condomínio, falando besteira e aproveitando o calor de fim de dia, Nando e eu nos olhando.

Cansamos, subimos. Thiago foi direto pro banho enquanto ficamos arrumando as bebidas. Liguei o modo festa no apê (luzes coloridas pra todo lado, musiquinha boa) e em mim mesmo depois de duas doses de alguma coisa. Thiago saiu do banheiro e foi direto pra sacada fumar um cigarro com o Luís. Olhei pro Nando, aquela tensão sexual que parecia que ia derreter o mundo, falei que ia pro banho, agora já um pouquinho bêbado e um poucão safado. Tirei minhas roupas no corredor e fui pro chuveiro, mantendo a porta aberta. Momentos depois, o boy apareceu:

— Cê quer um drink?

— Quero, traz pra mim aqui.

Ele deu uma risadinha e voltou momentos depois com um copo. Abri o box e peguei, bebi, elogiei, tava uma delícia. Continuei meu banho, porta do box ainda aberta e ele perguntou, meio rindo:

— Posso entrar no banho contigo? Estou cheio de areia e não quero ficar sujando o apartamento.

Dei uma risadinha de volta e disse “claro, entra aí”. E ele entrou.

Olhei pra baixo, os dois duros de novo. Continuamos conversando sobre várias coisas, fingindo que nada estava acontecendo. Saí do banho, mas fiquei no banheiro ainda me secando e secando o cabelo e espiando o corpo dele sempre que possível. Peguei ele encarando minha bunda algumas vezes, pelo espelho, e a espera de alguma coisa acontecer tava me matando. Ele saiu do banho também e foi colocar a roupa no quarto, enrolado em uma toalha. Fui atrás. Continuei falando sobre uma história antiga, com um outro boy, só pra provocar.

Seguimos a noite normalmente. Thiago e Luís ainda não tinham saído da sacada, um cigarro atrás do outro. Pedimos um rango, continuamos bebendo. O Nando e eu sentamos no sofá pra jogar videogame, cada vez mais próximos, as pernas e as coxas se roçando o tempo todo e o meu pau não abaixava nem por um segundo. Talvez porque não parávamos de falar putaria. Reclamei que meu pau era pequeno, ele reclamou que a bunda dele era estranha. Ficamos mostrando nudes um pro outro pra provar o próprio ponto e eu tava salivando. Fazia um bom tempo que não ficava com tanto tesão em alguém.

De repente a porta da sacada abriu, Luís tava indo embora. Beijos e abraços e até amanhã, Thiago levantou e disse que tava indo pra cama, já meio bêbado demais. Virei pro Nando e chamei “topa mais um banho?” Ele só deu uma risadinha, me pegou pela mão e me levou pro chuveiro. Eu tava meia bomba por causa do álcool, mas assim que ele encostou em mim o negócio subiu mais rápido do que a carreira da Anitta.

Alcancei o pau dele com a mão e ficamos nos punhetando de leve, devagar. Ele veio pra cima, a boca meio aberta e me lascou um beijo e putaquepariu que beijo bom. A boca macia, o beijo com tesão, mas sem pressa pra nada, aproveitando cada segundo. Do nada parou, um leve arrependimento passando pela cabeça. Abriu o box e gritou:

— Thiago? Eu vou transar com seu marido, tudo bem?

Alguns momentos de espera, então Thiago respondeu:

— Ok, não façam barulho.

Demos risada e continuamos. Nando me empurrou contra a parede e continuou me beijando na boca, no pescoço, no peito, chupou meu mamilo com carinho e se ajoelhou. Pegou meu pau, lambeu a cabecinha. Disse “tô há três dias batendo punheta sozinho pensando nisso”, e me chupou com vontade. Puta que pariu que chupada gostosa. Ficou ali até os joelhos doerem e aí foi a minha vez de provar a rola dele, e modéstia à parte, faço isso muito bem.

Desligamos o chuveiro (economizar água pro agronegócio) e fomos pro quarto de hóspedes, pelados e ainda meio molhados, e continuamos a agarração. Nando me virou, rolou um 69 maravilhoso, eu por cima sentindo os pentelhos dele no meu bigode enquanto metia o pau na boca dele. Sem mudar de posição, ele começou a mordiscar minhas coxas e apertar minha bunda e entendi a deixa: movi o corpo um pouco mais pra frente e sentei na cara dele, me arrepiando cada vez que aquela língua macia passava pelo meu cuzinho.

Levantei e fui pegar o kit “coma meu cu”, com direito a lubrificante, camisinha, anel peniano e (por que não?) um plugzinho. Voltei pro quarto, Nando riu. Mandei deitar e enquanto isso lubrifiquei o plug e o meu cu. Fiquei de 4 em cima dele, chupando aquele caralho gostoso enquanto ele brincava com o plug, abrindo caminho pro que viria depois.

Sentei no pau dele, entrando tudo de uma vez com facilidade (usem plugs, gostoso demais). Rebolei gostoso, meu pau babando nos pelos da barriga dele, ele me beijando agora com força enquanto socava o pau em mim com mais força ainda. Mudamos de posição, começou a meter de 4, as mãos segurando meu quadril enquanto mordiscava minha orelha, meu pescoço, o pau dele entrando cada vez mais fundo. Acho que foi aí que comecei a gemer pra valer.

A gemeção toda começou a deixar ele  mais excitado também, me virou de frango e continuou metendo, masturbando meu pau e chupando ocasionalmente meu peito. Pra mim, isso é o paraíso.

“Vou gozar”. Só avisei uma vez, tirei a mão dele do meu pau e continuei batendo até que esporrei pra caralho, lavando a cama e a parede atrás. Ele me olhou surpreso, saiu de dentro de mim e começou a bater uma na mesma intensidade até que gozou no meu peito e na minha barriga. Caiu do meu lado, ficamos os dois ali, arfando suados e com um sorrisão idiota na cara.

— Teu pau não é pequeno.

— E tua bunda não é estranha.

— E eu falei pra não fazerem barulho!

Thiago gritou lá do quarto. Continuamos rindo e prometemos compensar no dia seguinte, depois de passar a ressaca.

Texto por: Pokemona

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1 comentário


  • Aspen

    A meu Deus, acabei de conhecer essa página maravilhosa através do Instagram, e que história maravilhosamente excitante, que enredo excelente!


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