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Conto Erótico - Gorjeta de Cú é Rola.

Quis aproveitar o fim de semana de sol e fui visitar uma amiga em uma cidade vizinha. Tava precisando dar uma desopilada, fugir um pouco das obrigações de trabalho e pegar uma praia. Aproveitei uma carona de um amigo e me joguei. A libido andava meio baixa nos últimos dias, excesso de trabalho e stress, então só queria aproveitar o rolê de boa mesmo. E foi o que rolou até que chegou o sábado à noite.

Eu e Lúcia pegamos um super dia de praia, conversamos horrores e ficamos secando uns boys gostosos que passavam na areia. O mar tava uma delícia e eu relaxei maravilhosamente bem, bebendo uma caipirinha mara na beira da praia. No fim, voltamos pro apê dela e nos arrumamos para ir para um barzinho no centro a noite, naquele astral gostoso. E graças a Deus a libido tava voltando depois daquele banho maravilhoso de sal grosso.

Botei o cropped e dei uma reagida. Passamos pegar umas amigas dela no caminho e fomos para um bar que elas tinham sugerido. Chegamos lá e já fiquei meio xoxo na hora: o bar era super hétero, com direito a banda de rock cantando ao vivo. Cheio de casais héteros um pouco mais velhos do que eu, comecei a me sentir meio fora demais da minha bolha. O aplicativo de pegação mostrando que o gay mais próximo estava a 55 km de distância e a minha alegria diminuindo cada vez mais.

Nesse baixo astral todo, nem percebi que nossa mesa já estava fazendo pedidos. Disse que queria um moscow mule sem prestar muita atenção, e quando olho para cima… santa Lana del Rey dos ursinhos gostosos! O garçom era uma delícia! Alto, barbudinho, cabelo bagunçado e com uma camiseta de um anime que eu gosto. Para fechar o look, um óculos redondinho caindo no nariz, e todo mundo sabe que a coisa mais safada que um homem pode fazer é usar um óculos redondinho. Meu mau-humor passou na hora, abri um sorrisão pro boy e agradeci.

As meninas riram da minha cara, me chamando de previsível e tal, mas eu não tava nem aí. Entre um drink e outro, só ficava criando filmes +18 na minha cabeça envolvendo o garçom. Vez em quando nossos olhares se cruzavam, eu sustentava o olhar, piscava com um sorriso, e ele cada vez mais vermelho. Eu amo um boy nerdzinho envergonhado, não nego.

Depois do terceiro drink, com o tesão batendo na testa e a capacidade de julgamento de certo e errado um pouco prejudicada, decidi tomar uma iniciativa. Esperei ele voltar da copa e levantei, indo ao banheiro. Quando nos cruzamos no corredor, soltei:

— Amei a camiseta. Tenho uns bichos de pelúcia desse anime.

— Sério? Que daora. — Ele respondeu

— Sim, se quiser ir dormir comigo, eu posso te mostrar todos.

O boy virou um tomate de vergonha. Quando comecei a me perguntar se não tinha passado um pouco dos limites, ele solta: 

— E onde cê mora?

— Olha, Infelizmente bem longe daqui. Desculpa, não achei que a cantada ruim ia funcionar.

Ele riu, esticou a mão dizendo:

— Eu sou o Gil.

— “André, prazer”, cumprimentei de volta.

— Eu preciso voltar a atender a galera, mas o bar fecha à 1h, se quiser bater um papo depois.

Nem por muito dinheiro eu ia perder essa oportunidade. Fui ao banheiro, tomando cuidado para não molhar o banheiro inteiro, agora com o pau meia bomba, e voltei para minha mesa. As meninas estavam em polvorosa querendo saber qual foi o papo e continuamos ali falando besteira e pedindo mais drinks, vez em quando procurando pelo Gil para ganhar uma piscadinha de volta.

Já passando um pouco da meia-noite, galera toda já meio bêbada, bar já meio vazio. Levantei para ir ao banheiro e acabei entrando sem querer em outra porta. Parei em um depósito, várias grades de cerveja e uns materiais num canto. Percebendo meu erro, dei meia-volta para sair e acabei esbarrando no Gil na saída.

— Opa, aqui não é o banheiro. — falei.

— Não é mesmo - ele respondeu, me juntando num beijo e me empurrando contra as grades de cerveja.

De repente o garçom envergonhado sumiu. O beijo veio junto das mãos percorrendo meu corpo todo e entrando na minha calça com uma facilidade absurda. Talvez fosse culpa dos drinks, mas ele parecia ter umas cinquenta mãos, cada uma apalpando e apertando uma parte diferente do meu corpo, enquanto arranhava meu rosto e meu pescoço com a barba áspera. Comecei a sentir alguma coisa dura me cutucando na altura da barriga:

— Isso é uma garrafa de cerveja ou você tá feliz em me ver?

Ele riu, me meteu mais um beijo e baixou a calça, balançando a pica maravilhosa na minha frente.

— Tô feliz em te ver.     

Puta que pariu, sabe. Já tava ajoelhando para cair de boca e provar aquela piroca quando lembrei da Lúcia. Pedi um segundo pro boy, dei uma olhada no celular e tinha uma mensagem dela “aproveita aí, vou deixar a porta destrancada”. Uma mulher não, UM ANJO!

Resolvida essa questão, voltei pro fato de ter um homem gostoso com cara de safado e masturbando uma piroca linda e duríssima na frente. Voltei pro beijo, fechando a mão na pica dele e sentindo o peso daquele sacão gostoso.

— Ajoelha e mama. Não é isso que tu queria?

Nem precisa dizer duas vezes. Eu amo um boy nerdzinho que vira um dominador quando tá com tesão. Ajoelhei e mamei, sentindo a textura de cada veia saltada, lambendo cada gota que saía. Ele me encostou na parede, me meteu mais um beijo e depois começou a foder minha boca com gosto, meu olho lacrimejando enquanto eu batia uma por dentro da calça.

— Curte um pig play? — ele perguntou.

— Nada exagerado, o que cê tem em mente?

Ele nem respondeu. Passou a piroca de leve pelo meu rosto, se afastou um pouco e cuspiu na minha boca.

— Algo assim.

E voltou a foder minha boca. Continuamos assim um tempinho até meus joelhos começarem a doer e eu levantar. Continuou me beijando, eu comecei a sentir que minha boca ficaria toda assada do atrito da barba e perguntei se não queria deixar meu cuzinho assado também.

Parece que foi a senha secreta: ele riu, me virou contra a parede. Baixou minha calça devagar, apertando com força minha bunda, minhas coxas. Roçou o pau recém babado no meu rabo, bateu a cabecinha no meu cuzinho e mandou:

— Empina para mim.

Empinei. Ele se ajoelhou e passou a língua enorme, das minhas bolas até o meu cool, como se fosse um pirulito, e foi nesse momento que percebi que teria o melhor sexo da minha vida. Eu com a cara na parede, ele ajoelhado com a cara enfiada fundo no meu rabo, os dois batendo uma. Gil alternando as linguadas com leves mordidas na minha bunda e eu delirando de tesão. Foi quando a porta abriu e entrou outro garçom carregando umas caixas. Ficamos os três assim, nos olhando meio sem saber o que fazer. O cara largou as caixas no chão, deu uma risada e disse “tô indo embora e você tá me devendo uma”. Saiu e fechou a porta. Olhei pro Gil que riu, deu de ombros e continuou linguando meu rabo como se não tivesse acontecido nada.

Quando ele achou que meu cool já estava bem lubrificado, levantou, deu uma cuspida generosa e encaixou o pau. Entrou com uma facilidade que olha. Aos poucos, fugindo um pouco da personagem dominatrix, meteu a piroca em mim enquanto passava a mão pelo meu peito, minha barriga. Alcançou meu pau e começou a meter para valer, enquanto batia uma para mim. E nossa, depois de duas estocadas eu já tava quase indo de arrasta para cima

— Caralho, eu vou gozar. — falei.

— Espera aí!

Ele pediu. Estendeu no chão uma toalha que tinha ali e me pediu para sentar. Naturalmente sentei, aqueles dois minutos sem a rola dele dentro de mim foram as piores da minha vida. Cavalguei um pouco enquanto massageava o saco dele e ele voltava a bater uma para mim. Nossas coxas fazendo aquele som gostoso de putaria enquanto se batiam. Repeti:

— Eu vou gozar!

— Goza então, aceito como gorjeta.

E gozei. Nunca tinha visto tanta porra na minha vida. Acho até que minha alma saiu junto naquela gozada. O boy gozou fundo ainda dentro de mim e no fim caímos ali mesmo, exaustos da trepada.

Nos limpamos com o que tinha por ali. Ajudei ele a fechar o bar e ele me deixou na casa da Lúcia, se despedindo com um beijo gostoso e molhado. Lúcia já tinha capotado, e eu fui dormir pensando que agora tenho mais um ótimo motivo para vir passar uns fins de semana por lá.

Texto por: Pokemona

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