conto erótico gozando a três no mato. Ilustração de três homens sentados na grama com uma barraca ao fundo.

Conto Erótico - Gozando a Três no Mato

Eu achando que o boy ia me furar e na real ele furou comigo. O pior é nem é a seca que eu tava, o pior era que a gente tava com um rolê de casal marcado, a gente ia acampar. O problema era eu querendo desmarcar e os meninos todos “não, você vai!”. Ai, gente, sei lá, sabe?

— Nada a ver, Douglas. Não vai ser a mesma coisa sem você. E você comprou barraca, tá com tudo organizado. Cala a boca que você vai. — O Alan falou não dando muita ideia para minhas negativas e depois de todo mundo insistir eu resolvi ir.

— Tá, eu vou, mas não vou segurar vela hein.

— Vou te mostrar a vela que você vai segurar se der mole. — Inácio falou brincando, mas na real eu fiquei até fraca porque ele era um tipão. Pena que namorava e eu posso ser uma poc ousada, mas talarica não.

O passeio tava ótimo. A gente tomou banho de cachoeira, tomou umas cervejas, assamos uma carne bem legal e armamos as barracas. Não era bem essa barraca que eu tava pensando em armar, mas enfim… Tinha uns mosquitos chatos picando e não do jeito que eu gosto, mas faz parte.

— Gente, eu e o Gerson vamos almoçar na cidade, naquele restaurante que a gente passou, sabe? — Lucas falou quando a noite ia caindo. - Quem vamos?

Alan e Inácio disseram que preferiam ficar e eu me senti numa sinuca de bico porque em qualquer dos dois lugares eu estaria sobrando. Decidi ficar porque pelo menos eu poderia deitar cedo, se fosse o caso e dar privacidade aos meus amigos.

Um casal foi, o outro ficou e a gente se sentou junto, tomando mais uma cerveja e botando o papo em dia.

— Seu piercing cicatrizou direito, né Douglas? Reparei na cachoeira. — Alan falou.

— A reparou foi? Safado. Por que não reparou no meu piercing? — Inácio falou botando a mão na coxa do namorado.

— Bota um que eu reparo. Por enquanto só deu para reparar no Douglas mesmo. — Ele me disse piscando e eu ri de nervoso com eles falando assim.

— Fiquei tímido. — eu falei, só para dizer alguma coisa.

— Pois não fique. Inácio já tá cansado de saber que se você me desse um mole, eu pegava. — Alan falou e eu fiquei bem assim de queixo caído porque nunca imaginei.

— Seria melhor se ele te desse um duro para você poder pegar né? — Inácio respondeu e tacou um beijo no Alan.

Eu fiquei olhando os dois se beijarem e fiquei tendo pensamentos impuros. Imaginei eu no meio dos dois e de repente me deu um calor que não tinha nada a ver com os 32° do dia.

— Eitaaaaaa. - eu disse. — Aí gente, nunca tinha pensado em vocês desse jeito.

— Mas nós já pensamos em você desse jeito. Não foi Alan? — Inácio perguntou e eu fiquei olhando o volume marcado na bermuda dele.

Caiu uma lágrima de emoção. E nem foi do olho. Os dois se pegando ali na minha frente abalou as placas piricônicas e causou um terremoto nas minhas coxas.

— Pensamos. Eu até sugeri para gente te convidar para dar uma namorada. — Alan falou.

Eu sou meio tímido, mas eu não tô doido. Eles estavam me chamando para ficar com eles. Será que chegou o dia dos humilhados serem exaltados?

Eu vi Inácio pegar na bunda do Alan e apertar, Alan rebolou nele, certeza que as picas estavam duras e meladas ao encontro uma da outra. Fiquei duro só de imaginar e coloquei a mão dentro do short, alisando o pau. Eles interromperam o beijo e Alan me chamou com a mão:

— Vem, se você quiser. Você quer?

— Aqui sua resposta. — falei ficando de pé e deixando eles me verem duro.

Me aproximei deles, ambos sentados e eu de pé. Alan pegou meu pau e colocou para fora, mamando, o rosto bem próximo do rosto de Inácio.

— Caralho. — falei sentindo a boca dele me chupando, babando meu pau pesado. Sentindo a língua dele nas veias, uma por uma.

Inácio se inclinou e eles dividiram a chupada. Os dois gostosos me mamando e eu me senti grato daquele boy meia foda ter me dado um bolo porque puta merda, sentir as duas línguas se tocando em mim tava bom demais.

Inácio levantou e me beijou na boca. Ele beijava bem e me segurava com força pela cintura. Do jeitinho que eu achei que seria mesmo. Gostoso. Alan se ajoelhou ali entre nós e começou chupar os dois. Ele alternava a mamada, chupando meu pau, minhas bolas e depois fazendo o mesmo com Inácio.

Alan segurou nossos paus juntos e colocou os dois na boca. Como ele fez isso eu não sei, sei que sentia minha carne tocando a de Inácio e a boca gulosa do Alan engolindo a gente. Inácio me beijava pegando minha bunda, senti a mão dele passeando na minha pele até ele dedar meu cu.

— Hammmmm — gemi com ele massageando meu cu e Alan me chupando. — Bom demais.

— Tá bom? Vai melhorar. - Inácio se afastou deixando a gente ali se pegando e voltou rápido como um raio com um cobertor na mão. Estendeu e me disse — Fica de quatro.

Eu não tô doido de questionar né? Só tirei o short que tava baixado e fiquei de quatro bem gostosinho. Senti Inácio abrindo minha bunda, passando os dedos e Alan caiu de língua no meu cuzinho, chupando e lambendo. Eu empinei e fiquei curtindo, a cabeça virada de lado, olhando a ação deles.

Alan mamava meu cu e o pau do Inácio, deixando tudo melado, tudo babado, até meu cuzinho começar mastigar aquela língua e querer mais.

— Que delícia, Alan. Chupa mais. — falei rebolando na língua dele, mas ele parou. Ele veio para minha frente e me deu a pica dele para chupar e quando eu comecei chupar ele… caralho… Inácio colocou a cabeça do pau no meu cuzinho melado e empurrou.

— Ãããnnnn - gemi com o pau do Alan na boca. Tava bom demais.

Alan segurava minha cabeça e fodia minha boca, eu sentia Inácio colocando mais e mais o pau na minha bunda, entrando em mim até por tudo. Empinei a bunda e senti as bolas dele roçando em mim.

— Rebola, safado. — Inácio falou e eu rebolei gostoso no pau dele, sentindo ele me preencher enquanto eu mamava o pau do Alan.

— Que boca gostosa, o gato vai lambuzar o bigode de leite? — Alan fez graça e eu sentia a cabeça macia do pau dele indo e vindo na minha boca, ficando mais duro, mais tenso.

Mamei com mais vontade, alisando a cabeça melada do meu pau e sentindo o meu gozo se aproximar. Tava bom demais e Inácio segurava meu quadril metendo forte. Eu gozei na minha mão sem falar nada, a boca e o cu cheio de pica. Senti Inácio ficar tenso e jorrar dentro de mim, empurrando e gemendo.

— Gozei, porra. Que tesão. - Ele falou e eu senti ele ainda duro dentro de mim.

Meu coração tava disparado, eu gozado e fazendo gozar. Inácio veio para minha frente e beijou Alan, que tirou o pau da minha boca e bateu uma punheta alucinada, eu fiquei de joelhos com a língua para fora, só esperando e quando ele gozou engoli cada gota, me lambuzando com a porra dele e sentindo o gosto bom que ele tinha.

Eu deitei no cobertor, me esticando, Alan e Inácio se sentaram, Inácio com a mão no meu pau. Acariciando.

— Cansou? — ele perguntou.

— Cansei nada.

— Então bora dar um mergulho e ver se essa cobra nada direitinho? — Ele falou punhetando meu pau que já tava dando um oi.

— Bora. — Falei ficando de pé.

— E você nem queria vir hein? — Alan falou batendo com o ombro dele no meu.

— Se você tivesse me avisado que era pra isso que vocês queriam minha companhia, eu já vinha com a barraca armada de casa. — Falei para ele, que riu, adentrando a trilha.

A noite caía e os mosquitos tinham diminuído, mas com certeza ia ter picadura de pênislongo nesse passeio.

Texto por: Madame Te

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