conto erótico mama a minha. Ilustração de dois homens dançando ballet

Conto Erótico - Mama a Minha

Alguns clichês são bons e eu sou um clichezão vivo: a bichinha que veio para a cidade grande com uma polaina e um sonho: se tornar bailarino profissional. Fiz várias audições. Reprovei em todas. Mas não seria um resultado ruim ou treze que iriam me desanimar. Não a mim.

Numa dessa me arrumei com um boy que se fosse para comparar, eu compararia com um vinho: só me deu dor de cabeça. Enfim, eu larguei porque não sou obrigada, mas eis que no corpo que iria ser testado para o musical Mamma Mia quem estava lá? O próprio. Com o namorado.

Educado que sou, cumprimentei o casal com deferência. Como se a própria Lady Di desse de cara com Camila Parker Bowles e o Príncipe Charles:

— Harisson. — Falei.

— Cleiton. — ele disse sorrindo, o filho da puta safado. — Ainda tentando dançar?

— Tentando? Eu diria dançando. Você assistiu A Bela e a Fera? — Perguntei.

— Não tive o prazer. — Ele disse colocando a mão no ombro do boy dele, como se quisesse me passar na cara que estava namorando.

— Pois então. — Disse e me virei para me aquecer.

— Eu trabalhei nesse musical e não te vi. — um boy falou e quando eu olhei ele… Santa Madonna, rogai por nós. Que. Homem.

— Mas se ele não foi ver, ele não tem como saber. — respondi ajeitando minha franja e fazendo um charme.

— Correto e vamos combinar? Eu vi ele falando com você. Detesto esse povo com síndrome de Regina George. Eca. Eu sou o Tony. Prazer. — ele disse me estendendo a mão.

— E eu sou o Cleiton. — respondi batendo os cílios tal qual uma borboleta.

Meu ex com o boy dele já não ocupavam minha mente porque eu estava focado em conversar and flertar com o Tony. Ele era TÃO lindo! E as pernas? Aim, já imaginei eu no meio daquelas pernas levando uma chave de alicate e…

— É a sua vez. — ele disse me cutucando, pelo jeito perdi o chamado distraída com aquelas coxas.

Eu nasci para dançar Dancing Queen e dancei! Me esbaldei como se fosse o melhor momento da minha vida.

O grupo em que eu estava terminou a apresentação, Tony fez um sinal de joinha para mim. Ele também dançou e eu fiquei duro assistindo ele saltar. Ele saltava como uma gazela, mas tinha a força e a presença de uma pantera. E ai, bem que eu queria levar umas mordidas.

Depois dos testes eu fiquei em volta do Tony, esperando uma oportunidade de chamar ele para tomar alguma coisa. Um banho talvez? Um café da manhã? Tantas possibilidades.

— Cleiton, daqui você vai para onde? — ele perguntou.

— Não tenho planos. Nem pressa. — disse já dando a deixa.

— Então bora lá para casa? É super pertinho, dá para ir a pé.

E lá fomos nós. Eu pensando que estava fazendo um delivery de cu e torcendo para valer a pena.

Chegamos no apê dele que acendeu a luz e me disse:

— Você se entregou na performance. Young and Sweet. Gosta de Abba?

— Adoro! — respondi e o boy pegou o pau, pôs para fora e disse:

— Então mama a minha.

Pulei no pescoço dele sedento por uns beijos e não me decepcionei, ele beijava de um jeito que me engolia. E eu que não sou relógio parado para ficar perdendo tempo já tava punhetando o boy. O pau dele estava com a cabeça meladinha, hummmm duraço e pronto. Eu me ajoelhei ali e mamei aquele pau gostoso, engolindo com tanta vontade, com tanta fome.

— Caralho como você mama gostoso. Não para. — Tony falou sem necessidade porque nem Rei Arthur teria força para tirar aquela espada de mim naquela hora. — Porra… bora para o chuveiro?

Levantei e a gente foi. Ele tirou minha roupa e a dele e a gente foi para o box. A água estava deliciosa. Eu ensaboei a mão e passei no pau dele, uma punheta macia e muita vontade de dar.

Tony se abaixou e chupou meu pau e chupou muito gostoso. Chupava o pau e as bolas, alisava minha bunda e passava os dedos no meu rego, chegando no cuzinho e voltando.

— Ahhhh isso, faz assim, mete em mim, vai. — falei empinando a bunda nos dedos dele.

— Calma poc gulosa. — Tony respondeu se levantando e voltando a me beijar.

Ele me encostou na parede e eu passei as pernas na cintura dele, as picas se roçando e minha bunda bem aberta para ele. Tony enfiou os dedos em mim, eu senti ele me tocando por dentro, me sondando e puta merda como eu queria ele dentro de mim.

— Por favor, me come agora. — Falei beijando ele na boca, mordendo o queixo e o pescoço dele e senti ele meter em mim.

Senti que poderia gozar naquela hora. Caralho, que posição gostosa. Ele segurava minha bunda e colocou tudo dentro de mim, tudo. Eu sentia as bolas dele na minha bunda e queria gritar igual uma cadela no cio.

— Ahhhh assim, vai me fode cachorro. — falei tentando rebolar, mas apesar de estar muito bom, eu estava com os movimentos limitados.

— O cachorro vai te foder, sim, cadelinha. Vai, fica de quatro. — ele disse me soltando e eu fiquei de quatro, embaixo do chuveiro aberto.

Tony veio por trás de mim e meteu no meu cuzinho com vontade. Eu empinei meu rabinho e rebolei bem gostoso na pica.

— An, an… annnn que delícia. Isso, assim. — falei piscando o cú, massageando aquele macho gostoso.

— A cadelinha morde com o cuzinho? Morde mais, morde. — Ele falou colocando o dedo na minha boca.

Eu não mordi, mas chupei bem gostoso. Chupava o dedo dele e rebolava na pica do boy. Ele deu um tapão na minha coxa que… porra… que delicia. Não sei como não desfaleci de tanto tesão.

— Isso, rebola putinha. — Tony falou ofegante, mandando com força, eu ouvia o bate coxa e soltei o dedo dele para dizer:

— Annnn assssimmmm finge que eu sou a adaptação de cats pro cinema e acaba comigo.

— Porrrrraaaa. — Tony gozou, eu sentia a pica pulsar, leitando meu cuzinho.

Ele saiu de dentro de mim e eu fiquei em pé, me acabando na punheta e ele veio pra mim e me chupou bem gostoso, tirando a pica da boca e punhetando enquanto dedava meu cu.

— Tô gozanddddoooo. — falei explodindo como uma garrafa de champanhe numa estreia de teatro.

A gente ficou mais uns momentos ali se curtindo, nos ensaboamos e enxaguamos. Nos vestimos e nossos celulares vibraram.

— Eu entrei! — Tony disse.

— Percebi. — falei maliciosamente.

— No musical, eu entrei. Olha as suas mensagens.

Peguei o celular um pouco receoso, mas me enchi de coragem e olhei.

— Também entrei! — Falei saltitando e Tony me deu um beijo.

Corri os olhos e o nome do ex não tava lá. Ah… enfim os refrescos.

— Tomar alguma coisa para comemorar. — Tony disse indo até a geladeira e voltando com duas taças servidas de vinho.

— Um brinde a nós e ao nosso sucesso. — Ele disse e eu brindei, tomando um gole fresco da bebida e sentindo o sabor da vitória. Depois de tantos dias de luta, finalmente os dias de glória.

Texto por: Madame Te

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