Não é porque na nossa cidade não tem Parada que a gente vai deixar de mostrar nosso orgulho não é mesmo? Claro que não. Na minha cidade ia rolar uma campeonato de gaymada e vinham times de toda a região.
A fauna se mostrava colorida e vibrante. Amiga, eu nunca tinha visto tanto viado junto. Umas mana gostosona que se eu gostasse com certeza ia investir, uns machos maravilhosos. Familias apoiando a causa, gente amigas batendo palmas e acompanhando todo o rolê. Eu tinha um sorriso tão grande na cara que se não caprichasse na skincare me deixaria uma marca permanente.
— Luca, você viu aquele boy do outro time? — Gael me perguntou arrumando a meia naquelas pernas deliciosas dele. Ele era aquela amizade tipo cadeira confortável? Sempre que eu tava cansada, procurava para sentar.
— Qual deles? Vi tanto boy gostoso que tô anestesiado. — Respondi.
— Um shortinho e gravata borboleta. Impossível que você não reparou.
— Ah esse. Reparei sim. Acho que ele tava olhando para você. — Disse com sinceridade. O boy era delicioso, mas toda vez que eu olhava para ele, ele tava olhando pro Gael. Se bem que eu entendo, o Gael era um tipo que chamava atenção. Ele dançava, então era o momento dele de brilhar.
— Deixa de coisa que o boy tava olhando para você, bicha. Se preserva. — Gael falou cutucando meu ombro e eu fiz bem assim com minha cara pra ele.
— Definitivamente não estamos falando da mesma pessoa.
E como se tivesse sido conjurado do nada a poc apareceu. Ele também era um tipo que chamava atenção, como Gael. Usava um shortinho que marcava a roula, uma gravata borboleta, meia, tênis e mais nada. Olhei para ele, olhei para Gael, entendendo o significado de tanto faz.
— Ele alí, Luca.
— Ué, é esse mesmo. Tava olhando para você. Uma pena, aliás, porque faria ele lindamente. — Comentei.
— Pois eu faria ele lindamente também, até porque você eu já fiz. Mas ele estava sim olhando para você, eu percebi porque sequei ele tanto que certeza que ele tá precisando de uma águinha.
O boy estava fazendo umas embaixadinhas, Gael e eu observamos a cena hipnotizados. Ele tinha mãos bonitas, reparei quando segurou a bola. E ele era ágil, esticando a perna para impedir a bola de cair.
Meu pau deu sinal de vida ali e eu me peguei imaginando como seria chupar aquele gostoso antes de virar a bundinha para ele e…
— LUCA — Gael falou alto.
— Não precisa gritar. — Respondi.
— Como não se tô te chamando faz meia hora. Olha lá, teu boy tá indo pro vestiário, vai atrás dele.
— Teu boy, era você que ele tava de olho.
— O bicha teimosa. Vamos lá nós dois falar com ele e ver quem tem razão. Nunca torci tanto para perder uma discussão porque se for para mim que ele tá olhando… Ah… Eu pego mesmo. — Gael falou enquanto íamos atrás do boy.
— Eu que quero perder, mais não vou, porque duas coisas que eu tenho sempre sobrando são tesão e razão.
A gente alcançou o gato e Gael nos apresentou.
— Esse é o Luca e eu sou o Gael.
— Prazer, Enzo. — Hummmm adorei ele falando. — Eu devo ter sido uma bicha muito boazinha para ter minhas preces atendidas tão rápido. — Enzo falou.
— Como assim? — Perguntei sem entender.
— Os dois mais gatos desse evento cheio de gente gostosa vindo falar comigo? É muita sorte. Eu já estava triste em não ter dois cu pra poder chegar nos dois ao mesmo tempo. Porque sinceramente, não sou capaz de escolher. — Ele falou colocando a mão no peito e fechando os olhos, toda teatral. Eu fiquei meio chocada com a ousadia da poc, mas não vou negar, minha rola ficou animadona.
— Nós estávamos justamente discutindo qual dos dois você tava olhando. Eu acho que era pra ele e ele acha que era pra mim. — Falei apoiando a mão no ombro do Gael.
— Estava olhando para os dois. E pensando o que seria mais gostoso, ficar de quatro e dar a bundinha pra um mamando o outro - Enzo falava vindo em nossa direção. Colocando a mão dele por cima da minha no ombro do Gael. — Ou abrir as pernas bem cadelinha e punhetar um enquanto o outro me enrabava.
Engoli seco, sedenta pela pica daquela bicha ousada, olhei pro Gael e tava ele lá com o pau duraço pra fora, numa punheta preguiçosa.
— Então vem cá descobrir. — Gael disse e eu que não sou besta corri para fechar a porta do vestiário, agradecendo que tivesse outros mais próximos ao campo. Tirando minha camiseta pelo caminho e vendo que eles já estavam nús.
Voltei ligeiro para os dois e eles já se beijavam. Cheguei neles beijando a nuca do Gael e apertando a bunda do Enzo que virou para mim e me beijou. Ele se abaixou e segurou um pau em cada mão.
— Eu sou uma bichinha de sorte mesmo. — Ele disse metendo nós dois na boca de uma vez, que talento senhoras e senhores. Que talento.
Eu e Gael nos beijavamos e quando interrompemos o beijo ficamos olhando aquela poc gulosa se deliciar na mamada. Ele alternava mamada e punheta em nós dois, às vezes encostando as duas pirocas e punhetando junto, cuspindo e mandando ver na punheta, parando e mamando de novo.
— Porra que delícia. — Disse eu disse meio gemendo. Ele chupava muito gostoso.
Gael sentou no banco com o pau todo babado e pronto.
— Vem cá, traz essa bunda gulosa e senta aqui. — Ele disse alisando o pau e Enzo chegou junto, abrindo a bundinha e sentando aos poucos em Gael, até entrar tudo.
— Ããããnnnn, me fode todinha. - Enzo falou encostando no peito de Gael, eu me aproximei e botei a piroca dele na boca, caprichando na chupada, querendo retribuir o prazer que tinha sentido quando ele me engolia como se tivesse fome de rola. - Ai, gulosa, isso… Lambe o capacete do soldado que tô pronto pra te furar com minha lança.
E eu lambi a cabeça daquele pau gostoso, lambi e babei bem deixando pronto pra sentar e sentei de uma vez, até sentir as bolas dele na minha bunda.
— Nossaaaa… Rebola vai, rebola seu gostoso.— Enzo falou se mexendo embaixo de mim e comecei rebolar também, os três juntos.
Gael sentado por baixo, Enzo pulando no colo dele e socando com força no meu cu, e eu meio levantado, permitindo o movimento e mandando ver na punheta também. Entregue ao tesão do momento, ouvindo os dois gemendo, sentindo o cheiro dos nossos corpos se fodendo, sentindo o calor do dia tomar conta das minha entranhas e explodir num gozo forte e gostoso.
— Ohhhh ohhhh vou gozar… — Gael falou segurando Enzo no colo dele que rebolou gostoso dentro do meu cu, gozando também.
Foi rápido, o tesão era grande demais. Eu tinha acabado de gozar com esses dois machos lindos e queria mais. Me levantei e eles se levantaram também, nos beijamos os três. Eu me sentia suado e estava gozado e queria tomar um banho.
— Acho que vou jogar uma água no corpo. — Falei indo para o chuveiro.
— Vamos rápido, porque ainda tenho uma campeonato pra ganhar. — Enzo disse e Gael riu.
— Nós que vamos ganhar, pode esquecer essa história.
— É, meu prêmio eu já recebi né? — Enzo falou rindo e indo pra água.
— Acho que deu empate, nós três ganhamos. — Falei pegando o sabão.
— Bora pro desempate? Quem gozar primeiro ganha. — Enzo disse e nós topamos, mas posso falar? Tá aí uma disputa em que quem perdeu, também ganhou.
Texto por: Madame Te
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