Março chegou e com ele o festival que eu estava esperando fazia meses: o rolapalooza! Eu e meu amigo André já estávamos com os ingressos comprados há muito tempo e finalmente estávamos na fila esperando pela abertura dos portões. Tinha boy gato para todo lado e pra todos os tipos, mas meu olhar tava fixo e vidrado no vocalista gostoso da minha banda favorita: o Dragões Imaginários. O show foi maravilhoso, principalmente porque eu e o André não parávamos de nos pegar e gritar como o Danilo, o vocalista, era um gostoso de marca maior.
Acabou o show e o André ficou tentando me convencer a irmos pro backstage, mesmo sem os passes. Eu que sou todo medroso achei melhor não arriscar, mas não dava pra discutir com o André. Quando vi, estava me carregando pela mão por um monte de corredores que não faço ideia como fomos parar lá e quando quase entramos na sala VIP… uma mãozona enorme nos segurou pelos ombros. Fomos pegos pelo segurança!
— Acho que o lugar de vocês não é aqui! — Ele disse, e nos guiou de volta, nos jogando em uma sala próxima.
— Vocês vão ficar aqui até eu descobrir o que fazer.
Eu que já sou medroso estava me borrando todo. Enquanto estava me preocupando se o segurança ia chamar a polícia, ou sei lá, André estava sentado largadão no sofá bem tranquilo.
— Cara, como é que você tá tão de boa?
— Marco, relaxa. No máximo vão dar um xingão na gente, o segurança só quer fazer medo.
— Mesmo assim, não consigo relaxar nessa situação.
— Então vem cá que eu te ajudo.
André falou isso desabotoando a calça e tirando o pau pra fora, como se não fosse nada. Eu tava assustado pra caramba, mas não ia recusar cair de boca naquela rola maravilhosa e fui até a porta e passei a chave e voltei pro sofá. Fiquei de joelhos na frente do André e me acabei: alisei a piroca do meu amigo com gosto, pegando com firmeza e sentindo aquele sacão macio. Foi quando ele pegou minha cabeça e esfregou o pau na minha cara, bem do jeitinho que eu gosto.
Depois de um tempo degustando o prato, botei a piroca dele inteira na boca e comecei a mamar com o apego que só uma gay safada tem. Coloquei, tirei, coloquei de novo, cada segundo parecia o paraíso, e o André não tava reclamando também. Modéstia parte, mamar é comigo mesmo e ele sabia como me atentar: puxou minha cabeça e me meteu um beijaço, mas um beijaço que até meu pai deve ter sentido em casa. Me chamou de puto e me mandou continuar mamando e eu continuei, com muito prazer.
Estávamos tão entretidos com a mamadinha que não tínhamos percebido que estávamos sendo vistos. André jogou a cabeça pra trás, quase gozando, e reparou que tínhamos platéia: “Marco, temos companhia”.
Levei um susto tão grande que quase mordi a piroca do coitado. Levantei e quase tive um treco: não é que quem tava assistindo a gente era o gostoso do Danilo da banda? Aquele tesão de homem ali do lado de uma outra porta que não tínhamos visto, com uma cara de surpresa safada, e segurando com força a mala dura por cima da calça.
Comecei a tentar explicar de alguma forma o que tava rolando e ele só abanou as mãos num sinal de que não importava e puxou uma cadeira. Sentou olhando pra gente e soltou um “keep going” e nós continuamos. André só puxou o pau pra fora de novo e eu fiz questão de ficar de quatro em cima do sofá pra dar um bom show pro nosso visitante. Menina que delícia, eu ali mamando aquele pau maravilhoso do André enquanto meu crush supremo tava ali sentado afofando a própria piroca por cima da calça. Quando achei que não dava pra melhorar, Danilo fez um sinalzinho de “vem”.
Aquele deus grego de homem levantou, baixou a calça e fez igualzinho meu amigo: me puxou pela cabeça, mordendo os lábios, e me botou pra mamar aquela rola internacional. Meti a cara sem pensar em oxigênio e engasguei tanto quanto pude, subindo descendo e lambendo a rola dele como se fosse um picolé. André levantou e tava assistindo de perto, batendo uma do nosso lado e aproveitei pra dar uma ajudinha pra ele também, alternando os dois.
O André no alto de sua benevolência achou que já tava na hora de eu ganhar um carinho pelos meus esforços: mandou eu continuar mamando o Danilo e tirou minhas calças, abaixou atrás de mim e caiu de boca no meu rabo que tava se sentindo extremamente sozinho nesse momento. Lambeu até eu começar a ver estrelas e perguntou se eu tava afim. Meu filho, nesse momento podia entrar até um helicóptero dentro de mim, vem com tudo.
Ele riu e me mandou virar. “Primeiro a visita”.
Fui pro sofá e empinei o rabão pros dois, dando uma reboladinha perversa. André fez questão de colocar a camisinha no pau do Danilo bem devagar - o puto sabe como eu tenho tesão nisso - e o boy veio. Primeiro bem devagar, forçando de leve o meu cuzinho que piscava feito doido. Depois, numa respirada funda, entrou com tudo como se fosse manteiga até eu sentir os pelinhos bem aparados dele na minha bunda. “It’s all in”, ele disse, como se tivesse conseguido entrar na batcaverna por uma porta apertada. Uma mão na minha cintura, outra abaixou minha cabeça no sofá e começou a meter pra valer sem força, mas com intenção, sabe?
Enquanto isso o André tava punhetando o próprio pau sentado do meu lado no sofá, ora me puxando pra chupar o pau dele mais um pouco, ora me enchendo de beijos e me dizendo como eu estava fazendo um bom trabalho. Modéstia à parte? tava mesmo. Percebi que o Danilo ia gozar quando começou a se mexer de um modo mais intenso e eu decidi que queria aquela porra toda na cara, a dos dois. Fiquei de joelhos no chão e o André entendeu na hora: levantou, puxou nosso artista favorito e os dois começaram a bater uma bem do lado do meu rosto, enquanto eu já batia uma loucamente. Com um longo gemido em uníssono, os três gozamos gostoso, eu lavando o chão e os dois lavando a minha cara. QUERO LEVANTAR IGUAL A UM BONECO DE CERA, MARIO ALBERTO!
André me conseguiu um papel toalha para limpar aquela porra toda e ficamos meio sem saber o que dizer. No fim, o Danilo disse “best meet and greet of my life”, tiramos uma selfie bem fofos (já com as roupas de volta) e ele nos mandou voltar rápido pro festival antes que o segurança aparecesse de novo. Olha, preciso concordar: melhor meet and greet da minha vida.
Texto por: Pokemona
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Pena o desperdicio! Aquela porta toda! Eu engolia tudinho!!!😍😍😍
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