Você já ficou com tesão na voz de uma pessoa? Sem conhecer ela, sem nunca ter visto ou imaginado o rosto, nem por rede social, nada? Só a voz? Eu acharia isso difícil de acontecer até hoje a tarde, mas aconteceu com essa poc que vos fala e claro, eu vou contar para vocês como foi.
Estava eu trabalhando, atendendo ligações de clientes insatisfeitos ou que precisavam de ajuda para acessar nosso aplicativo. Um dia comum como tantos outros, linear, até monótono. Mas eis que atendo uma ligação e…
— Central de atendimento, André falando, em que posso ajudar? — Falei no automático.
— Boa tarde, André? Eu realmente espero que você possa me ajudar.
— Qual o seu nome e qual o seu problema? — Respondi observando que a voz do interlocutor era linda.
— Meu nome é Flávio e eu tenho muitos problemas, o maior de todos é que meu boy me deu um fora, mas não foi por isso que eu liguei. Não estou conseguindo acessar o serviço e tenho certeza que digitei a senha corretamente.
Eu achei o moço simpático e adorei o jeito que ele falava. A imposição vocal, a dicção, o sotaque… Flávio falava bem, muito bem. E tinha uma voz linda. Com certeza eu assistiria um jornal inteirinho só para ouvir o “boa noite” dele. Ou sei lá.. Compraria um áudio book para dormir ouvindo aquela voz grave, lenta e modulada.
Divaguei… Eu estava ajudando ele com o login, mas na minha cabeça eu pensava na voz dele falando “chupa, André”. Gente, desculpa a ousadia, mas você não tá entendendo como aquela voz deliciosa mexeu comigo.
Infelizmente o atendimento chegou ao fim, mas tinha sido bem leve e brincalhão de ambas as partes então resolvi ser um pouco ousada:
— Algo mais em que eu possa ajudar, Flávio?
— Não, está tudo certo agora.
— Nem mesmo no primeiro problema que você relatou? Sobre o boy que te deu um fora? Porque olha… estou a disposição. — Meti essa e fechei os olhos. Sem motivo porque ele não estava me vendo né?
Flávio riu, riu mesmo e ain. Ele também ria gostoso. SOCORRO eu preciso continuar conversando com esse homem.
—Tá aí, não tinha pensado que sua empresa fosse tão prestativa.
— Mas posso fazer isso fora do horário comercial.
Flávio fez silêncio por um minuto e eu pensei se por acaso teria ido longe demais.
— André, me passa seu contato. Eu te mando uma mensagem.
Óbvio que eu passei né? Eu não podia pegar o contato dele alí, agora dar o meu? Ah… Toma, seu gostoso.
No intervalo dei uma olhada no celular e tinha uma mensagem. “esse número é do André? aqui é o Flávio”. ELE ME CHAMOU! Senhoras e senhores, ele me chamou. Respondi e voltei ao trabalho, não tinha muito tempo. Mas no fim do expediente, voltando para casa, chamei ele com um oizinho maroto. Ele não demorou responder.
A gente conversou um pouco, eu perguntei se tinha dado tudo certo e ele disse que sim. Cheguei rápido em casa e fui para o meu quarto. Tecnicamente a gente não se conhecia então não via problema em ser safada. Tá que se a gente se conhecesse eu seria safada do mesmo jeito porque enfim… Quenga mesmo.
“Flávio, posso ser sincero com você?”
“Claro”
“Com todo respeito, mas quando atendi você a tarde eu fiquei imaginando essa sua voz gostosa dizendo coisas safadas no meu ouvido” - A gente se falava por texto.
“Gostou da minha voz?”
“Adorei, voz gostosa…”
“Isso que você não ouviu gemendo” — Hummm ia rolar. Tava sentindo.
“Não ouvi, mas quero”. — Foi minha resposta e pude ver que ele gravava um áudio. Peguei o fone, conferi se a porta estava fechada e lá fui eu esperar o que ele iria me dizer.
— Então esse viadinho safado ficou imaginando minha voz falando putaria? E imaginou o quê? Imaginou eu pedindo para você me foder? — Eita que falando putaria ele era mais gostoso ainda
— Imaginei você mandando eu te chupar. — Respondi, já alisando o pau que dava sinal de vida lá embaixo.
— E você é uma putinha obediente? Vai chupar seu macho bem gostoso?
—Vou. — Respondi fechando os olhos, só ouvindo o Flávio falar comigo, concentrado naquela voz deliciosa.
— É mesmo, André? Então põem o pau para fora.
— Já estou.
— Bicha safada. E está duro? A cabecinha está melada? Passa sua mão fechada no pau, assim, bem apertado, igual meu cuzinho.
— Caralho. — Respondi fazendo exatamente o que ele mandou, pressionando a cabeça do pau e sentindo ele sensível na palma da minha mão.
— Gosto de caralho. Deixa ver o seu.
Tirei uma foto de qualquer jeito e mandei pro boy, queria que ele continuasse.
— Lindo. Gostoso. Delicioso.. Lambe essa mão, deixa bem melada… Sou eu te chupando.
E eu lambi. Deixei bem babado e estava batendo a melhor punheta da minha vida. Eu alternava o ritmo, devagar e rápido, esfregando e apertando.
— Flávio, você tá batendo
— Com força. Só imaginando esse pau gostoso na minha boca. Eu te chupando, te engolindo inteiro com minha boca gulosa. Chupar seu saco pesado, apertar sua bunda. Meter minha língua no seu cuzinho.
— Porrrrra. — Eu batia com força. O barato é que eu não fazia a menor ideia de como ele era e isso não fazia a menor diferença.
— Teremos porra. Minha e sua. Quer provar minha porra? Quer? Quer dentro do cuzinho ou quer mamar o pau? Fala.
— No cu. — Só disse isso.
— A cadelinha gosta de ficar de quatro? Empina esse rabo gostoso. Abre bem essa bunda… Assim.. Que bundinha gostosa. Chupar esse cuzinho até ele piscar na minha língua.
— Ããããããããnnnn — Eu batia loucamente, imaginando tudo que ele narrava, imaginando ele entrando no meu cuzinho e… - Quase, Flávio.
— Vou montar em você, safado. Sente meu pau entrando fundo… Rebola. Sente as bolas batendo na bunda. Isso. Rebola pro seu macho.
Minhas coxas estava queimando, meu corpo todo tenso. Caralho. Que delícia.
— Vou gozar… — Disse, sentindo o corpo explodir, a porra jorrar, espirrando pela minha coxa. O ápice de prazer. O auge. — Gozei Flávio. Porra.
— Gozou, safado? Deixa eu ver. — Fotografei minha coxa gozada, o pau meia vida pesando na coxa. Pena que não dava para fotografar meu coração disparado. Que delícia. — Ah… Eu aí pra te lamber agora.
— Queria te fazer gozar também. — Falei para Flávio.
— Mas você fez. Imaginar essa pica gostosa na minha boca… — Ele falou e enviou uma foto. Eu abri e CARALHO. Era uma foto em frente ao espelho, eu via ele por inteiro, os braços fortes, os pelos, as coxas gostosas. O pau durão e o gozo, espirrado no espelho, na mão.
— Porra.
— Muita porra. Essa bundinha apertada, essa boquinha gulosa. Seu gostoso.
Ficamos quase um minuto em silêncio, então resolvi perguntar:
— A gente vai se falar de novo?
— E espero que a gente se fale pessoalmente também. Quero sentir seu gosto.
— Caralho. — Falei
— Do caralho e do cuzinho. Mas enquanto isso, vou limpar tudo aqui e tomar um banho.
— Farei o mesmo.
— Até mais, André.
— Até.
Fiquei deitado na cama, pensando naquele cara gostoso. Naquela voz deliciosa e em todas as possibilidades que se abriam para nós e fui tomar meu banho bem contente.
Texto por: Madame Tê
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