Já fazia uns dias que eu estava enrolando um boy por aplicativo. Acho que uma semana, por aí, e estava gostoso conversar com ele. A gente tinha vários pontos em comum, gostávamos das mesmas coisas nerds, éramos ambos fãs de Madonna e foi a primeira vez que troquei contato do WhatsApp com alguém e a coisa não morreu. Apesar disso, estava evitando o assunto sexo o máximo que podia. Ele já tinha me mandado umas nudes e tal, as quais eu amei e elogiei, mas não mandei muita coisa de volta.
Eu sou um homem trans gay, e embora eu me sinta muito confortável com o meu corpo, ainda tenho um pouco de receio de como outros caras podem reagir ao fato de que eu tenho uma ppk, lindíssima por sinal. No geral é 8 ou 80, ou é muito ruim ou é muito bom, e eu estava torcendo pra ser uns 800 com esse boy, porque a expectativa tava gigantesca.
Foi nesse vai e não vai que o boy, Mauro, me chamou pra sair. Realmente não dava pra enrolar mais e eu queria muito saber onde isso ia dar. Acabamos combinando de tomar um drink mais tarde em um bar perto e eu já comecei o dia mais ansioso do que viado em dia de show da Lady Gaga.
Cheguei no barzinho bem na hora e o Mauro já estava me esperando lá e olha, que boy. Mais alto do que eu, barba por fazer e um bigodinho de cafajeste. Quando me viu chegando, abriu um sorrisão lindo e me cumprimentou com um beijo na bochecha, perigosamente perto da boca, que já me incendiou inteiro. Ele pediu uma margarita e eu pedi um sex on the beach. Ele então perguntou se eu gostava, de "sex on the beach", e eu perguntei se a gente ia passar a noite fazendo trocadilho com sexo ou se ia transar. O coitado do menino se engasgou todo e disse “vamo!”.
O clima ficou bem mais leve depois disso. Bebemos nossos drinks e conversamos sobre tudo um pouco, enquanto eu encostava levemente meu pé na perna dele, por debaixo da mesa. Pagamos a conta e fomos pra casa dele que era mais perto. Mauro morava em um apartamento pequeno perto da faculdade e a bicha gostava mesmo de Madonna: tinha quadro da mulher em tudo quanto é canto da casa. Estava olhando com atenção para um funko dela na estante quando ele me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço. Senti que estava sem camiseta e o pau duraço dentro da calça já começava a cutucar minha bunda.
– Me consegue um copo d’água?” – Eu perguntei meio quebrando o clima. Acho que tava meio nervoso ainda.
Ele me pegou pela mão e disse
– Claro. – Foi me puxando assim até a cozinha e me fez sentar no balcão.
Serviu um copo de água gelada pra mim, tirou minha camiseta e me entregou o copo. Enquanto eu bebia, foi passando a mão pelas minhas pernas, pela minha barriga, pelos meus mamilos. Traçou uma linha leve com o dedo por cima das minhas cicatrizes da mastectomia e me olhou com uma cara surpresa. Dei de ombros e devolvi o olhar pra ele como quem diz “e daí?”
Mauro deu uma risadinha. Desabotoou minha calça e tirou devagar. Tirou minhas meias também, me deixando só de cueca, parando para beijar meus pés. Ficou um bom tempo ali, lambendo a sola, chupando meus dedos. Fazia um pouco de cócegas, mas tava muito gostoso. Voltou a ficar em pé, tirou com delicadeza o copo da minha mão e me beijou como se o mundo tivesse acabando. Juro que achei que meu corpo ia pegar fogo e minha ppk já tava ensopando a minha cueca.
Mauro foi alternando os beijos entre a minha boca e meu pescoço, vezenquando descendo pros meus mamilos, sempre apertando minhas coxas. O homem sabia o que tava fazendo, viu? Eu não lembrava a última vez que tinha trepado na cozinha e pensei, por que não?
Segurei o rosto dele com as mãos e meti um beijão naquela boca gostosa. Depois, desci minha cueca, ficando totalmente pelado no balcão. “Pode começar a chupar”, eu falei, e ele caiu de boca. Enfiou a cara com tudo no meio das minhas pernas, lambendo com vontade a minha larissinhe. Passei as pernas em volta da cabeça dele e deixei que se divertisse. Em um momento, Mauro levantou a cabeça, o rosto vermelho como se tivesse acabado de emergir de uma piscina (eu realmente tava encharcado) e me pediu pra passar a água. Peguei o copo, pincei um cubo de gelo e coloquei na boca dele bem sensuellen. Amo como certas coisas que parecem super ridículas acabam dando certo na hora do vamos ver.
Mauro aproveitou a deixa. Chupou o gelo e meu dedo e voltou a trabalhar na minha buceta com vontade, passando a língua gelada por todos os meus lábios possíveis. Enquanto isso, fui explorando com o pé o máximo que conseguia do corpo gostoso dele, sentindo os arrepios quando passava o dedão pelos mamilos, pela barriga, adorando os gemidos que ele dava enquanto eu esfregava meu pé no pau dele, babando loucamente por debaixo da cueca.
– Vamos pro quarto – ele falou, e eu me deixei levar.
Foi me puxando pela mão pelo corredor até o único quarto da casa e me puxou pra um abraço forte, me beijando loucamente. Desci a cueca dele e aquela piroca babada e maravilhosa já pulou pra fora, implorando pra receber atenção, e eu fui com tudo. Sentei na cama e comecei a chupar devagar a cabeça da rola dele, fazendo um carinho suave no saco enquanto isso. Mauro segurou meus cabelos com firmeza, e começou a me conduzir. De repente, ele puxou meus braços pra cima e me jogou na cama. Arrumei os travesseiros atrás de mim e abri as pernas.
– Tá pronto pra comer uma buceta? – Perguntei.
Ele deu uma risadinha e disse
– Pega a camisinha na gaveta do seu lado – Abri a gaveta e, que susto. Tinha tudo quanto é tipo de brinquedinho ali, e de vários tamanhos.
– Posso? – Perguntei pra ele, e ele riu, acenando com a cabeça.
Peguei um pacote de camisinhas, um anel e um masturbadorzinho fofo. Coloquei o anel no pau dele e passei a camisinha. Enquanto ele colocava, comecei a passar de leve as texturas do masturbador na minha pepeca, subindo e descendo e ocasionalmente metendo um pouquinho. Acho que o Mauro tava curtindo o showzinho: ajoelhado na minha frente na cama, batendo uma punheta gostosa enquanto me olhava como se eu fosse uma bela refeição.
– Vem logo pra cá – eu pedi, e ele veio.
Esfregou gostoso o pau na minha xota enquanto beijava minha boca, meu pescoço, minha orelha, meu nariz. Meteu devagar até entrar tudo e eu sentir os pelos da barriga dele fazerem cócegas nas minhas coxas.
– Agora mete com vontade que eu quero gozar gostoso – eu falei, e ele meteu.
Novamente, o boy sabia o que estava fazendo. Enquanto metia, apertava minhas coxas e brincava com meus mamilos, me olhando nos olhos e com um sorriso safado demais. Alcancei o masturbador e comecei a passar pelo meu clitóris, as vezes passando pelo pau dele que entrava e saia tão gostoso que eu não queria que aquilo nunca mais acabasse. Quando estava quase gozando, Mauro me puxou bem pra junto e me ergueu, levantando e me segurou no colo. Me apoiando contra a parede, minhas pernas parecendo uma rã, continuou metendo gostozinho enquanto me beijava.
– Eu vou gozar pra caralho – eu disse.
– Então goza – ele respondeu, e eu gozei. Caralho como eu gozei.
As pernas bambas da posição que eu tava, só pedi pra ele me deitar na cama e me dar uns dois minutinhos. Ele riu, me colocou na cama devagar e deitou do meu lado, beijando meu peito e me olhando voltar a vida.
– Você é muito fofo – ele falou.
– Quero ver você gozar agora – eu respondi.
Ele deu uma risadinha, tirou a camisinha e começou a punhetar gostoso. Voltei a fazer um carinho nas bolas dele enquanto chupava os mamilos e senti o corpo todo dele tremer quando estava gozando. Juro que voou porra na parede atrás da cama, o homem parecia um hidrante.
Demos umas boas risadas, deitamos ainda meio suados e acabamos capotando. Ainda transamos mais quando acordamos, inclusive usando outros brinquedinhos da gaveta mágica dele, mas aí fica pra outra história.
Texto por: Bruninho da Galera
Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no Spotify, ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.
Deixe um comentário