Noite de halloween e eu, que sou uma gostosura, tava doidinho para fazer travessuras. Chamei alguns amigos para a gente jogar o jogo da caneta numa casa abandonada aqui perto e não via a hora da galera chegar. Eu não acreditava nessas coisas, mas o Téo era um bixa toda mística e disse que a noite poderia não terminar bem se a gente brincasse com o que a gente não entendia.
– Relaxa, mana. A gente só vai brincar um pouco, jogar baralho e beber alguma coisa. – Eu garanti, mas ele não pareceu muito convencido não.
Na hora marcada, apareceram apenas Téo e o Glauco, os outros deram para trás. Não tivemos trabalho para entrar, apenas pulamos o muro lateral e já estávamos no quintal. Nos sentamos na área dos fundos, em volta do papel, no chão mesmo na penumbra, era uma noite clara e as casas em volta ofereciam iluminação suficiente para nos vermos. Começamos a fazer as perguntas que queríamos e logo passamos para a safadeza.
– Alguma de nós vai ser mamada essa noite? – Perguntei todo saliente e vi a caneta ir para o “sim”.
– Hummmmm e alguns de nós vai mamar essa noite? – Glauco perguntou em seguida. E a caneta novamente foi para o sim.
– O fantasma que veio nos responder parece que gosta de putaria né? – Falou e a caneta se mexeu para o “não”.
– Eu só respondo o que vocês perguntam, não significa que seja a expressão do que eu desejo! – Téo falou com uma voz diferente, levando nós a olharmos para ele.
– Ó o Téo, todo trabalhado nos efeitos especiais. – Eu falei olhando meu amigo.
– Téo me emprestou a voz dele, aqui quem fala é o Ânus-bi, o deus das pocs sedentas e safadas. – Téo disse de olhos fechados.
– HÁ HÁ HA. Que graça... bixa forçada. – falei, mas Téo não respondeu, abaixando a cabeça e olhando na direção do seu colo, em silêncio.
– Certo... Certo... Então vamos para mais uma pergunta: nós deveríamos transar entre amigos? – Eu falei bem safadinho, querendo deixar o momento de tensão para trás, e a caneta foi para o “sim”. – Hummmm que delícia...
– Com inimigo é que não rola né? – A voz diferente do Téo disse, ele ainda com a cabeça baixa, os olhos no colo.
– Não tem graça essa brincadeira, Téo. – Glauco disse, mas sua reposta foi apenas um silêncio. – Téo... TÉO! – Ele insistiu cutucando o braço do amigo que deixou cair pela lateral do corpo, o braço estendido como se ele não pudesse se controlar, Téo deixou o corpo cair de lado, como se estivesse desmaiado.
– Téo, para de graça, levanta! – Glauco insistiu e Téo se levantou, mas levantou como se tivesse sido fisgado pelo umbigo a barriga mais para frente do que as pernas, os braços pendurados na lateral do corpo, a cabeça para o lado, como um zumbi.
– Estou controlando o corpo do Téo agora, nesse momento ele é minha “mariconete”. – A voz de ânus-bi respondeu.
– E o que uma “mariconete” faz? – Perguntei.
– Orgia mística do prazer. – Ânus-bi respondeu
– Mostra para gente, Ânus-bi? – Eu pedi dando uma piscadinha para o Glauco. Téo foi para o meio de nós, o pescoço mole, os braços estendido na lateral do corpo, o quadril ainda para frente, como se alguém o puxasse pelo umbigo:
– Uap uem apuhc lam oninem! – Disse com a voz diferente. - UAP UEM APUHC LAM ONINEM! – ele falou abrindo o zíper e colocando a rola para fora. Já estava duro e melado e eu senti um misto de medo e desejo com aquela cena. – Ele batendo punheta no meio de nós, repetindo baixinho “ Uap uem apuhc lam oninem!”
Caiu um silêncio entre nós, mas Téo não agüentou e começou a rir, fazendo eu rir também.
– Bixa safada, tava com o cu na mão já aqui com esse negócio estranho que você falou.
– Estranho nada, é “menino mal, chupa meu pau” de trás para frente. Eu inventei
– A senhora é debochada mesmo né, bixa? – Perguntei, mas ouvi um gemido e virei a cabeça para o lado.
– Ãããããã... ããããã... – Era o Glauco que estava num canto batendo um punheta bem rápido, os olhos fechados, suspirando.
– GLAUCO O QUE A SENHORA ESTÁ FAZENDO? – Téo perguntou chocado.
– Eu tinha... eu senti uma necessidade... vocês não estão sentindo? Essa urgência? Preciso gozar... Porra... Tem que ser agora. – Ele respondeu sem parar a punheta, olhando para nós dois, passando a língua nos lábios.
Olhei para o Téo e ele olhou para mim. Não resisti e dei uma manjada no pau dele, parece que estava ficando duro. Mas como não ficar com Glauco gemendo e batendo punheta bem ali na nossa frente? Aquela rola gostosa... Senti a mesma urgência de Glauco, uma onda de desejo me impelindo a gozar imediatamente, como se eu não fosse capaz de esperar mais nenhum momento. Minha pica pulsou dando sinal de vida, querendo atenção, vi Téo se ajoelhar na frente do Glauco e por o pau dele na boca, fazendo Glauco gemer mais alto. Téo estava batendo uma punheta e eu me aproximei dos dois.
– O que é isso gente?
– Acho que viramos mariconetes de Anus-Bi. – Téo falou segurando minha rola me puxando para ele, ele mamava Glauco e eu, alternando as picas, batendo punheta para os dois de joelhos entre nós, enquanto Glauco e eu nos beijávamos. Eu gemia na boca dele, curtindo aquela mamada gostosa.
– Isso... Chupa assim que você vai ver a mágica que minha varinha faz. – Falei sentindo a rola pulsar de desejo.
Eu sentia a maciez da garganta dele enquanto pegava no pau do Glauco. – Porra... que delícia... faz assim... faz mais... viadinho safado.
Téo levantou e nos beijamos, os três. As línguas se esfregando, os corpos colados e querendo mais. Eu apertava a bunda do Glauco e Téo esfregava minha pica. A respiração deles era gostosa nos meus ouvidos, um som que mostrava o quanto de desejo tinha ali entre nós.
– Me mata de prazer, Jason do Tesão... – Glauco falou virando a bunda para mim e eu meti gostoso nele, sentindo aquela bundinha gulosa me engolir com fome de pau. Téo se posicionou em frente, dando a pica para Glauco mamar. Téo gemia na boca de Glauco:
– Chi chi chi chi... mama mama mama... chichichichi.. mamama...
A bundinha do Glauco era tão gostosa! E Téo gemia tão gostoso... Que trepada deliciosa. Nem precisava de uma Premonição para saber que a gente ia gozar horrores... Meu pau pulsava tão forte que ia jorrar mais longe que a menina do Exorcista.
– Isso Glauco, rebola essa bunda gulosa, poc safada.
– Ãããããã... ããããã... – Eu ouvia Téo gemer olhando para mim. Ele travou os braços e as pernas e revirava os olhos como se estivesse realmente em transe. – Gozei porrrra... Goooozei.
– Tô quase... Tô quase.... – Falei segurando o quadril do Glauco, puxando ele pra mim e me enterrando fundo naquele cuzinho, gozando forte. Glauco levantou, olhando para nós, o pau na mão. Eu beijei ele na boca enquanto Téo já ajoelhava para mamar. Eu também fui mamar ele, chupando o saco e beijando as coxas enquanto ele gemia rebolando, Téo lambendo aquela pica pesada.
– Dá leitinho dá... – Téo falou abrindo a boca e colocando a língua para fora. Glauco enfiava e tirava, fodendo a boca macia do Téo, eu estendi a língua, lambendo a rola quando ela passava na minha cara, chupando a cabeça quando conseguia. Senti Glauco gozando e gemendo... Jorrando na nossa cara, a porra na minha boca e na boca do Téo.
Nos olhamos por um momento, sujos de porra, as roupas jogadas de qualquer jeito no chão e fomos retomando a razão, o coração e a respiração encontrando o ritmo de sempre, a loucura do tesão momentaneamente esquecida.
– Será que alguém vai reparar que a gente tá toda descabelada? – Téo falou já se vestindo.
– A gente fala que tava possuída pelo ritmo RAGATANGA … Se alguém ouviu a gente gemendo, não vai ser difícil acreditar. - Eu falei.
– Foi foda mesmo....
– Poc safada. - Glauco falou já vestido e tão arrumado quanto dava e pulando o muro. Eu fui o próximo e Téo o último, dizendo antes de sair:
– Tchau Ânus-bi!
– Tchau minhas mariconetes. – Ouvimos a resposta de Ânus-Bi do lado de dentro da casa.
Téo pulou para calçada e a gente saiu correndo:
– Nossa Senhora do Abajur, ilumine nossos caminhos! – falei sem nem olhar para trás.
Texto por: Madame Tê
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