Conto Erótico - Chéca A Boneca Assassina

Conto Erótico - Chéca A Boneca Assassina

Olá meus amores, Halloween está chegando né? Ou dia das Bruxas, dia do Saci, seja lá como vocês preferem chamar, devo admitir que é meu dia favorito depois do Carnaval é claro, adoro a farra, amo as fantasias, desde criança sempre me senti atraída por toda a cultura por trás desse dia, quando eu era criança não era sequer comemorado, hoje em dia tem algumas festinhas, baladinha ou eventos em escola, o que acho bem legal, não é mais algo que você só possa assistir em seriados ou filmes norte-americanos.

Enfim, eu lembrei de uma putaria bem gostosa que eu fiz quando estava fazendo intercâmbio nos Estados Unidos. Eu morava numa republica com algumas meninas, maioria Brasileira igual eu, e estudava e trabalhava em um café para dar uma rendinha extra, eu já estava preparadíssima para o dia das bruxas, minhas amigas e eu já havíamos encomendado nossas fantasias e maquiagens, e comprado bilhetes para uma balada em um casarão antigo, seria o cenário que sempre quis viver desde que assistia os filmes da sessão da tarde.

O tão esperado dia chegou, e eu já tinha a minha fantasia perfeita, eu seria o Chuck o boneco assassino, e minha amiga com quem dividia quarto escolheu uma fantasia tradicional de chapeuzinho vermelho. Passei horas assistindo vídeos no youtube para aprender a fazer uma maquiagem bem assustadora com falsas cicatrizes, hematomas, sangue e etc, fiquei treinando dias antes e no dia consegui desempenhar uma ótima obra prima

- Nossa Nanda, você está muito assustadora, arrasou. – Minhas amigas me elogiavam sempre que me viam.

Enquanto esperávamos nossa carona, já havíamos começado um esquenta com algumas bebidinhas, uma das minhas amigas em certo momento soltou uma piada “- A Nanda é a Chéca, a boneca assassina. ” Rimos horrores com a versão brasileira que criamos. “-Chéca corta néca, ela mata os homens cortando o pau deles fora e come depois. ” E riamos mais e mais com as histórias que criávamos, a bebida já fazia efeito. Nossa carona havia chego e lá fomos todas nós para a festa no casarão.

De longe se avistava o agito, a música, as luzes, pessoas riam e todos estavam fantasiados, haviam zumbis, múmias, vampiros, fantasias mega elaboradas, fantasias engraçadas, eu me sentia fascinada. Chegando na festa dançávamos, riamos e tirávamos fotos, más eu sentia que tinha um stalker, onde eu ia, havia um cara fantasiado de pânico perto de mim.

- Eu tenho um stalker – gritava no ouvido da minha amiga por conta da música alta.

- Como assim? - O cara de Pânico não para me seguir.

- Nossa, que medo. Será que é um serial killer de verdade? - . Minha amiga brincava.

- Não, ele será minha vítima. A Boneca Chéca vai cortar o pau dele fora.

- Aí que frustrante, não dá nem pra saber quem é com aquela máscara.

- Aí amiga, to ficando com tesão. - Deixa de ser louca Nanda, fica de boas aqui.

Más eu não fiquei, a junção do álcool e da euforia do lugar, me deixou mega excitada, e eu decidi ir para fora tomar um ar. Quando sai não demorou muito para o cara de Pânico me seguir. Eu estava fumando um cigarro e logo vi ele se aproximar.

- Ora Ora... se não é meu stalker, percebi que está me seguindo há algum tempo. Nos conhecemos?

Ele não disse nada, apenas balançou os ombros e as mãos em sinal de “quem sabe? ”

- Hmmm e você também vai bancar o misterioso, certo?

Ele acenou a cabeça como sim. Meninas, eu estava amando toda essa palhaçada, em nenhum momento me senti ameaçada, pelo contrário, minha fantasia despertou um lado mulher perigosa em mim, não me zoem, más sempre tive uma fantasia sexual em um cenário assim, até quando ia nas noites do terror, eu me imaginava trepando com um cara fantasiado de monstro. E aquele mistério todo só fazia minha bocetinha piscar.

- Você é algum tarado disfarçado? Algum maníaco?

Ele balançava a cabeça dizendo não, de repente ele tira de dentro de sua manga uma rosa, se ajoelha no chão e finge beijar minha mão com sua máscara.

- Um stalker misterioso e romântico, não me diga que além de tudo você é gostoso?

Prontamente ele puxou as mangas para cima e tencionou os músculos do seu braço para mostrar o quão forte ele era. Não vou mentir manas, minha boceta piscou e MUITOOOO. Pensei, eu to mega maquiada, ninguém vai saber quem eu sou, ta na hora de viver minha fantasia erótica. Já fui bem direta com o cara

- Let’s close ? – Que traduzido pro português significa “Vamo fecha?”

Ele não entendeu muito o que quis dizer, más fiz sinal com os dedos e uma cara bem de safada que demonstrou minhas reais intenções e ele acenou que sim. Pois segurei a mão dele e procurei um lugar para que pudéssemos realizar minha fantasia e apagar o fogo da minha bacorinha, longe do casarão havia um jardim de frente a um lago, pois o conduzi para entre as arvores. Comecei a tirar a minha fantasia e vi que ele já agarrava seu pau por cima da roupa, pedi para que ele tirasse tudo, exceto a máscara, eu gostava e queria manter o mistério, não queria dar um rosto para aquele momento, e assim ele o fez, tirou a roupa e revelou um corpo bem delícia, meu número, só manteve a cueca, para que eu revelasse o seu pau, ele entendia que eu curtia um mistério.

Ele se deitou na grama apoiando os cotovelos e abriu as pernas. Eu imaginava que olhar de safado ele estaria direcionando a mim por baixo daquela máscara, pois como uma gatinha eu fui engatinhando até entre as suas pernas e abaixei a cueca para baixo, e lá estava a estaca do vampiro, aquela girombona grossa e cabeçuda latejando por mim, eu estava louca de desejo, queria sentir o sabor do perigo, e cai de boca nele, ele gemeu alto, um gemido grave abafado pela máscara, e eu o mamava bem gostoso, sentia ele pulsar dentro da minha boca enquanto dedilhava meu clitóris, minha buceta já estava tão sensível que só o ar que passava entre as minhas pernas já me deixava com tesão, aquele cheiro gostoso de piroca, aquelas bolas macias produzindo leite. - Você gosta disso, né seu puto? E ele balançava a cabeça que sim.

- Quer me apunhalar com essa rola gostosa, senhor Pânico? 

E ele disse

- YES, I WANT YOU –

Fiquei chocada, pela primeira vez o “serial killer” usava a voz, ele disse que me queria, com aquela voz grave, talvez fosse o abafo da voz pela máscara, más eu tinha a impressão de que eu conhecia aquela voz.

- Pois se você vai comer essa boceta, melhor sentir o gostinho dela antes. – Fiquei de pé e coloquei minha xana de frente para o rosto dele e disse – Vou tirar sua máscara por um instante, más não quero ver seu rosto. Tudo bem para você?

Ele fez joinha. Eu olhei para o céu, estava uma noite linda estrelada, e de fundo podia ouvir a música do casarão, puxei sua máscara e ele imediatamente me puxou pelos quadris e senti seu rosto afundar contra minha vulva. Eu gemi alto e gostoso, eu o segurava pelos cabelos, era o máximo de contato que eu estava tendo com a sua cabeça. Era mágico, aquele tesão todo enquanto eu admirava o céu, aquela chupada realmente me fazia ver estrelas, me levava aos céus, meu clitóris vibrava, e ele enfiou um dedo na minha vagina, eu gritei, ele acertava meu ponto G, e pelo barulho e textura de seu dedo, eu estava mais que molhada, eu estava encharcada pelos meus sucos vaginais, minha vagina mordia o dedo grosso daquele homem, minhas pernas começaram a ficar fraca de tesão, eu só queria sentar, e sentar na piroca dele, fechei meus olhos e me sentei em seu colo, sua rola pulsava contra a minha vagina.

- Kiss me, me deixa sentir o gosto do que você estava bebendo.

E senti ele me puxar pelo pescoço contra a sua língua macia e quente. Nosso beijo se encaixava perfeitamente e nossas línguas dançavam em perfeita sincronia, eu podia sentir o seu perfume misturado com o cheiro de sua respiração e pele, manter meus olhos fechados me permitia reparar em diversos detalhes que até então eu nunca havia reparado quando transava com alguém. Que delícia, que tesão, a sua língua tinha um gosto doce, eu queria engolir aquele touro com a minha boceta, segurei o pau dele e fiquei batendo nele contra a minha vulva, isso só me deixava mais excitada.

Coloquei a máscara de volta nele e abri meus olhos, e agora eu me preparava para cavalga-lo. Segurei ele e o conduzi a entrada da minha vagina e joguei meu peso contra ele, sentando com força, eu estava tão relaxada e lubrificada que nos encaixamos como uma luva, e quando nos encaixamos, tanto ele quanto eu gememos alto, como se cantássemos a música do prazer, o abracei forte e comecei a dançar em seu pau, e ele se movimentava dentro de mim, eu gemia alto e escutava ele gemendo por baixo da máscara, que tesão, minha boceta pisca só de lembrar. Quando cansei de cavalga-lo e ele percebeu que desacelerei, ele me segurou firme e me carregou, me deitando na grama e ficou por cima de mim.

- Que cavalheiro – Brinquei Logo mais ele voltou a me penetrar, e ele alternava as estocadas, de repente lenta, de repente rápida, duas lentas e uma rápida.

Com uma mão ele brincava com meus seios e a outra ele massageava meu clitóris com o dedão. E eu encarava aquela máscara apenas ouvindo os gemidos graves de prazer que vinham por de trás dela, de repente comecei a sentir meu corpo se esquentar, minha boceta inchar, eu sabia o que ia acontecer, eu iria explodir, eu iria gozar

- Eu vou gozar, eu vou gozar, Eu vou AAAAAAAAAAAHHHHHHHHH – Eu desaguava naquele homem enquanto ele me fodia bem lentamente agora.

Ele ainda estava ereto, então ficou de pé em mim e começou a se masturbar, mirando sua rola grossa e dura para o meu corpo. Eu explorava meu corpo, deitada na grama, contemplando o orgasmo que acabara de ter, olhando aquele homem mascarado gostoso, bater uma punheta gostosa em cima de mim, e por cima dele, um céu estrelado. Era perfeito, de repente ele disse

- Trick or Treat ? – Que significa Gostosura ou Travessura.

- Gostosura - respondi bem safada.

E ele gozou jatos que caiam em meus seios, e barriga, e ele gemia alto e grave, que delícia de homem.

Ao terminar, ele juntou suas roupas rápido e sumiu, e eu deitada pegava meu isqueiro e cigarro em meu macacão e comecei a fumar, ali, deitada na grama olhando as estrelas. Assim que terminei, me vesti e voltei para curtir a festa, más o Pânico agora havia sumido. “-Que halloween mais intrigante” pensei, Más não poderia ser melhor.

Nunca descobri a identidade do mascarado fodedor daquela noite, más tenho um suspeito. Minha maior aposta é a de um rapaz que trabalhava no café junto comigo, ele era da cozinha, más nunca conversamos muito, más após a festa ele dava uns sorrisos pra mim que nunca entendi, também comecei a reparar em sua voz, vejo algumas semelhanças com a voz do meu mascarado, sem falar na maior pista até hoje, logo no primeiro dia de trabalho após a festa ele perguntou “-Seu Halloween foi bom ?”, eu apenas respondi.

- FOI OTCHYMUM !!!

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