conto erótico comi meu ex

Conto Erótico - Comi meu Ex

- Léo Leonardo te mandou uma solicitação de amizade, gostaria de aceitar ?

- O que ??

Eu olhava meu celular incrédula, ele não teria essa coragem, depois de tudo o que me fez enquanto estávamos juntos. O que será que ele quer ? Léo era um ex namorado, de todos o que tive, o pior. Lembro que sofri igual a uma condenada quando eu decidi dar um basta no nosso relacionamento, ele pedia mil chances, se desculpava mil vezes dizendo que mudaria, mas era questão de uma semana para que os mesmos ou outros problemas aparecessem, Léo era completamente imaturo, inconstante, incapaz de cumprir suas infinitas promessas de mudanças, mas eu era apaixonada por ele, ou pela ideia do que éramos ou poderíamos ser sem os problemas. Éramos tão perfeitos de acordo com os comentários de amigos, fazíamos um casal maravilhoso de acordo com a opinião popular, e verdade é que apesar de tudo, ele é um cara bonito e sexy, uma pena uma sensualidade daquela estar em uma pessoa tão escrota igual ele. Talvez por conta disso ele sempre foi tão galinha, suspeito até hoje que ele tenha me traído enquanto estávamos juntos, afinal ele se recuperou tão rápido do término, do nada estava namorando uma menina que ele sempre insistiu ser apenas uma amiga. Mas okay, a questão ainda se mantinha, aceitava ou não o pedido de amizade? Ele ainda estava extremamente atraente, que raiva, queria poder fuçar e vasculhar sua conta, mas para isso eu teria que aceitar ele, que armadilha do destino. Foda-se, aceitei.

Em questão de minutos recebo notificações de fotos sendo curtidas, ele estava indo a fundo no meu álbum. Não curti foto nenhuma dele, eu não entraria nesse joguinho. Logo mais recebo mensagem dele.

- Você não mudou nada, continua linda. Saudades.

Pensei mil vezes se responderia ou ignoraria, igual quando ele me ignorou quando mandei uma mensagem bêbada pra ele após o término. Me senti tão idiota e humilhada com aquele gelo, mas eu seria superior.

- Obrigada.

E a partir daí foi uma avalanche de mensagens e perguntas que eu apenas respondia. Será que ele percebeu isso? Enquanto conversávamos dei uma de investigadora e descobri que ele mudou o status para solteiro semana passada, e a menina que ainda mantinha fotos com ele não era mais amiga dele. O filho da puta quer me usar para não lidar com o término dele, muito que bem, vamos ver quem vai usar quem.

- Poxa, podíamos marcar de nos vermos qualquer dia desses, né? Colocar o assunto em dia. Você ta morando onde? Tem whats?

- Claro, seria legal mesmo, anota ai meu número.

Logo mais Léo já estava perguntando se podia ir me visitar no dia seguinte, e quer saber manas ? Saudade dele eu não estava, mas eu estava na seca e cheia de tesão. Então eu disse sim.

No dia seguinte eu quis deixar tudo preparado pro meu sexo vingança, eu passei a noite toda pensando em como eu poderia tornar aquilo uma experiência fantástica pra mim e INESQUECÍVEL pra ele. Arrumei meu apartamento e tomei um bom banho demorado, me arrumei como se fosse para um primeiro encontro. E de fato era, era a primeira vez que veria uma pessoa que me fez chorar tanto. Portanto eu botaria a minha melhor máscara e atuaria igual a melhor atriz do mundo. O interfone tocou, Léo chegou, em questão de minutos já estava batendo na minha porta.

- Oi Pri, tudo bem ? – Lá estava ele, todo arrumado e cheiroso.

- E ai sumido, quanto tempo ? – O recebia com beijo no rosto

- Pra você - Ele me entregava uma garrafa de vinho.

- Obrigada, entre.

O clima estranho foi se estabilizando com o passar do tempo, entre assunto e outro relembrávamos situações engraçadas, amigos que nem conversávamos mais. Ele me atualizava sobre a família dele, que eu gostava bastante até. O clima estranho havia passado, mas nem de longe se comparava com o que havia sido um dia, havíamos mudado muito, realmente eu não sentia mais nada por ele, além de magoa. Sou escorpiana amadas, o rancor em pessoa. Eu já tinha ido longe demais pra desistir do meu plano, então, nada de desistir.

- Seu novo apartamento é legal, eu gostei.

- Quer ver meu quarto ? Acabei de comprar uma estante de livro que estou apaixonada.

- Claro... me mostra. Ao chegar no quarto eu tinha deixado meu dildo, bullet e lubrificante estrategicamente a mostra ao lado da minha cama.

- Wow (risos) o que é isso hein ? É decorativo também ?

- Não, eu uso bastante, mas achei desnecessário querer esconder meus acessórios sexuais de quem eu já fiz sexo.

- Verdade, faz sentido. Bons tempos. As vezes lembro da nossa química sexual na cama, era tão bom. Você não ach...

Interrompi Léo o puxando para um beijo. Naquele momento minha memória relembrou a química que uma vez tínhamos, era como se eu ligasse um botãozinho na minha cabeça e minha mente tivesse sido transportada para uma época onde eu amava aquele homem desesperadamente, do nada eu lembrava do sabor do beijo, do cheiro da pele, o dançar dos nossos rostos, eu havia esquecido todo o rancor que eu tinha. Léo me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo, de encontro ao seu largo tórax. Nossas bocas se abriam e nossas línguas se encontravam. Meu coração estava acelerado, tão acelerado quando a minha respiração e a respiração de Léo. Quando parei de beija-lo para respirar eu tocava meus lábios olhando fixo em seus olhos. Léo dizia.

- Nossa, tão gostoso quanto eu lembrava. Eu ainda o observava em silêncio, era tarde demais para desistir.

- O que foi ? Não me diga que se arrep...

O empurrei para a cama e ele caiu de costas no colchão, enquanto ele me observava, eu tirava minha camisa por cima dos ombros e abaixava minhas calças, ficando apenas de calcinha e sutiã de frente pra ele, que me encarava hipnotizado, fui até ele e fiquei de joelhos na cama com ele entre as minhas pernas, ele me envolvia com seus braços, ele alcançava o feche do meu sutiã para abri-lo. Meus seios se libertavam do suporte e ficavam bem próximos aos lábios dele, eu conseguia sentir sua respiração bem próxima ao meu seio. Rapidamente e como um animal, Léo caiu de boca no meu seio e isso fez cair meu corpo em seu colo e eu me reclinava para trás, ele me mamava em um e apalpava o outro e intercalava, lá embaixo minha buceta já roçava o pau latejante dele por cima da roupa. Léo me deitou sobre a cama e começava a se despir, enquanto tudo se revelava eu ia lembrando de certas coisas, pintas, marcas, ele até havia feito uma tatuagem em suas costelas.

- Isso é novidade - eu apontava para a tatuagem

- Isso também – Ele apontava para o piercing em meu umbigo.

Verdade, eu havia mudado também, lembro que na época até meu estilo e cabelo eram diferentes.

- Será que mais alguém mudou ? – Eu me sentava na borda da cama, chegando meu rosto bem próximo a sua cueca.

- Talvez tenha mudado o corte de cabelo - ele ria.

Abaixei a cueca volumosa de Léo para baixo e lá estava o seu pau latejante apontando para a minha cara, naquele momento eu lembrei de tudo, Léo era dotadíssimo, de repente vários flashes vieram a minha memória de eu transando com ele, fingindo estar gostando mas torcendo pra que acabasse logo porque estava sentindo muita dor. Gente, eu não entendo o porque da propaganda do pau grande, serve apenas como decoração, são iguais brincos muito grandes ou saltos muito altos, ficam lindos nas fotos, mas quando usados, nos arrependemos a cada segundo pela nossa escolha. Tudo o que pude pensar nessa hora era “-Nem fodendo.”

Olhei sensualmente para Léo e lentamente fui colocando aquela rolona na minha boca, e ele gemeu alto, até o gosto da rola dele me deu uma nostalgia, gostava dos gemidos que ele dava, sempre me senti a deusa do sexo quando ele gemia e fazia as suas expressões de prazer, ele latejava em minha boca e minha buceta vibrava de tesão também querendo atenção. Léo segurava a sua rola e como se fosse um pincel ele passava ela em meu rosto, vezes batendo ela contra minha bochecha.

- Você é tão gostosa. – Ele falava baixo, como um gemido.

Léo se ajoelhou contra a cama e me pediu que deitasse enquanto ele puxava minha calcinha para baixo.

- Que calcinha diferente, porque tem essa abertura aqui ?

- É um strap on. - Pra que serve ?

- Logo mais você vai saber ? 

Eu sorria Léo não deu muita atenção, apenas sorriu e puxou minha calcinha para baixo, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha vulva. Eu gritei de prazer quando sua língua úmida e quente tocou o meu clitóris, eu me agarrei aos lençóis e curvava as minhas costas enquanto Léo me dava um oral bem gostoso, eu fechava os olhos e minha mente me levava a um período maravilhoso enquanto estávamos juntos, ele me deu um oral tão perfeito quanto esse quando passamos uma semana em Fortaleza, estávamos hospedados em um quarto com uma vista paradisíaca, todos os lençois brancos e a luz do dia tornava tudo ainda mais claro, o vento balançava as cortinas gentilmente e aquele homem me chupava como o fruto mais delicioso do planeta, eu via sua cabeça se afundando mais e mais entre as minhas pernas e a cada movimento um estimulo diferente, meus dedos dos pés se contorciam em decorrência do prazer. Abri os olhos e eu estava de volta ao presente, Léo parava de me chupar e já se levantava para cair por cima do meu corpo.

- Espera, ainda quero te chupar mais. - O interrompi

- Nossa, mas que gulosa. – Ele sorria.

Voltei a ficar sentada a cama e eu vestia meu strap on novamente, peguei meu bullet e o liguei, cocolcando-o no compartimento do meu strap on (Pantynova né morês), agora a vibração estava ali, segura em mim. Coloquei as mãos de Léo por tras da minha cabeça e comecei a chupa-lo novamente, fazendo mais pressão e sucção do que antes, tão pouco seus gemidos altos voltaram a preencher o meu quarto, minhas mãos contornavam suas pernas e eu agarrava as suas nadegas, eu apertava e abria aquele bundão e lentamente meus dedos tentavam encontrar o seu cuzinho, como esperado, ele não se opôs a nada, e lentamente meu dedo afundava contra o seu cú. Léo gemia mais alto do que o normal e seu cú mordia meu dedo.

- O que você está fazendo Pri ?

- Surpresa Léo, mulheres também gostam de cú. E hoje eu te chamei aqui pra comer o seu.

O virei de costas, posicionei ele com a bunda empinada e afundei minha cara no cuzão de Léo, e ele gemia, bem gostoso. E meu braço se alongava para masturba-lo enquanto eu dava um belo beijo grego nele, seu pau latejava em minhas mãos e seu cú piscava em minha língua. Eu mordia a bunda de Léo e dava tapas em suas nadegas já molhadas pela minha saliva.

- Pisca esse cú seu putinho, fala que quer dar pra mim.

- Porra Pri, também não é assim né, você sabe que eu sou mach...

- PEDE CARALHO - Eu enfiava um dedo no cú dele.

Ele gemia alto

- Me fode Pri, me fode.

- Pisca esse cú duas vezes no meu dedão agora.- E ele obedecia.

Peguei meu dildo alpina e o posicionei no strapon que vibrava bem gostoso por conta do bullet, e uma vez que encaixei o dildo, a pressão do bullet contra a minha vulva se intensificava. Eu já estava louca de tesão. Passei um gelzinho extra deslizante e me posicionei atrás de Léo, segurei seu pau bem firme e o masturbava enquanto me deslizava pra dentro dele. Que delícia a pressão que esse movimento fazia no meu bullet e na minha buceta, a pressão do movimento e dos nossos corpos só me estimulava mais e mais a me movimentar pra dentro dele. Léo dobrava seus joelhos para que ele se empinasse para mim, mas eventualmente a posição ficou cansativa pra ele e pra mim, portanto o deitei na cama e ele empinava aquele rabão de macho pra mim. Que delícia, que tesão ver aquele macho daquele tamanho tão submisso e aberto pra mim, eu via meu dildo afundar e voltar dele, e os relevos do dildo massageavam ele, eu sabia que sim, porque eu amava quando aqueles relevos me massageavam quando eu o metia em mim.

- Vai Pri, mais rápido.

- Quer mais seu Puto ? Então pera ae.

Virei Léo para mim e estávamos na clássica posição papai e mamãe, era uma visão linda, Léo estava todo suado, seu peitoral subia e descia devido a respiração ofegante e seu pau latejava. Comecei a foder ele e masturba-lo, ele se agarrava aos lençóis, essa cena me dava muito tesão, ele fechava os olhos e mordia o seu lábio inferior. Eu já sentia minha boceta extremamente inchada e exausta de tanto tesão, eu queria me desfazer do strap on e me siriricar pra gozar muito e bem gostoso. Eu metia mais e mais, minha boceta vibrava, o bullet subia e descia no meu grelo, eu gemia. Léo estava se curvando pra trás e seu pau parecia querer explodir como uma dinamite.

- AAAAAHHHHHHHHHHHHH - Léo disparava jatos e mais jatos que iam além da cama, ele parecia uma fonte.

Isso foi muito excitante, imediatamente levantei e me desfiz de tudo rapidamente, tão rápido eu estava me siriricando de pé no colchão e gemendo bem alto, minha boceta e meus dedos são melhores amigos, eu me dedilhava enquanto fechava meus olhos e jogava minha cabeça pra trás, quando achei que nada poderia ficar melhor, Léo interrompeu minha siririca e enfiou sua cara em minha boceta, minha reação foi imediata

- AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH – Gozei, e gozei MUITO na cara de Léo.

Quando terminamos caímos exaustos na cama e ficamos encarando o teto. Após algum tempo, Léo quebrou o silêncio.

- Pri, foi maravilhoso, mas, promete não contar isso pra ninguém ? Eu... tenho uma reputação a zelar.

Eu já revirava os olhos, deve ser exaustivo demais pro homem ter que provar a masculinidade dele constantemente.

- Claro Léo, prometo sim, se você prometer nunca mais voltar a me procurar.

- Porra Pri, como assim ?

- O sexo foi bom, mas não acho que eu consiga te perdoar, então, pra que né ? Você só ta vindo aqui porque terminou com outra pessoa e queria alguém pra te consolar, é mais fácil com alguém que já te conhece né ?

- ....... – Léo estava mudo.

- Achou que eu fosse trouxa né ? Enfim, pelo menos agora terei uma memória mais prazerosa sobre como nos vimos pela última vez.

Léo não argumentou, ele sabia que eu estava certa e seu silêncio admitia minhas afirmações. Ele se vestiu, me deu um beijo e disse

- Foi bom te ver. – E saiu pela porta.

Não me senti mal, depois que o tesão passou, meu sentimento se manteve o mesmo.

- Gostaria de bloquear Léo Leonardo ? Ao bloquear essa pessoa ela não poderá mais entrar em contato com você, tem certeza disso ?

- Sim.

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"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

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