Dia da mulher e eu já comecei o dia militando. Já postei no story: sobre flores, prefiro minha parte em chopp. Aí qual não foi minha surpresa quando um boy que eu conheci num aplicativo de paquera respondeu: que tal os dois? E eu mandei um KKKKKKKKKKK e pronto.
Mas ele deu uma insistida, sabe? Parabenizou pelo dia da mulher, falou das desigualdades, blá blá blá, tava já ouvindo ele dizer que queria fazer um ensaio fotográfico comigo, ou me chamar pra ver Bacurau. Eu, me sentindo um homem hétero, pedi foto de agora e surpresaaaa… Ele tava todo gato e me deixando em choque: não pediu desculpa por ser homem.
Fiz piada com o fato e ele levou de boa. De repente, o castigo do monstro que era ser mulher hétero ganhava o contorno de uma prova de resistência: talvez houvesse um prêmio no final.
Acabei aceitando o convite pra o chopp, torcendo para que esse sextou terminasse com ploc ploc. E quando perguntei onde ele respondeu: escolhe você que nas minhas fantasias nunca cheguei nessa parte. Eu ri e sugeri um barzinho que eu gostava e quando cheguei ele já me esperava.
— Bia, que bom que aceitou me ver.
— É um prazer te conhecer pessoalmente — Ele era simpático, educado, inteligente e delicado. Será, minha deusa, que eu estava diante de outro soca fofo, geme fino e enforca errado? Só tinha um jeito de descobrir.
Lá pelas tantas, sugeri a gente ir pro meu apê:
— Bora pro meu apê ver uma meteflix?
— Netflix né? — ele corrigiu.
— Isso aí. Bora? — Ele topou.
Chamamos o uber e a conversa continuou leve, encostei minhas pernas nas dele e ele não tirou, mas não fez mais que isso. Subimos e ele se sentou no sofá, ofereci uma cerveja e ele aceitou.
Liguei a tv e botei uma série, o assunto foi esse por um tempo e comecei ficar impaciente. Será que ele não ia tentar nada? Oxe, uma gostosa dessa e o macho querendo ver série?
— Gil, posso te perguntar uma coisa? — falei.
— Claro.
— Você vai ficar assistindo série? Me chamou pra sair pra que heim?
— É que você é tão linda que custo acreditar que tá me dando mole. Tava esperando alguma ação sua pra não tomar um fora.
Se era ação que o gato queria, então ele ia ter. Sentei no colo dele e me encaixei, rebolando. Segurei o rosto dele e beijei. E foi aí que ele me surpreendeu.
Gil colocou as mãos embaixo da minha bunda, me puxando pra ele. Abraçou minha cintura e me manteve ali com um braço enquanto com a outra mão, segurava minha nuca. E o beijo? Os lábios dele eram macios e provocantes, ele beijava bem e sabia usar a língua deliciosamente. Imaginei aquele talento em outra parte do meu corpo e minha ppk aplaudiu.
—Ãããããnnnn. — gemi quando ele deixou meus lábios de lado para explorar meu pescoço e colo, lambendo e mordiscando a parte exposta dos meus seios.
Ele levantou minha blusa e abaixou o bojo do sutiã, chupou os seios e prendeu o bico entre os dentes, esfregando a língua enquanto puxava e eu me arrepiei toda, rebolando no colo dele e sentindo ele duro embaixo de mim.
Gil enfiou os dedos pela minha saia e enfiou dois dedos diretos, curvados atingindo o ponto G em cheio como se fosse um capitão gancho da siririca. Eita que o boy tinha talento!
— Nossaaa… Gil… — falei rebolando e sentindo ele me tocar de um jeito que admito, nunca tinha sido tocada. — Annnnn… não para.
Ele estimulava meu ponto G e mamava meus peitos, minhas coxas tremiam de tanto tesão. Eu tensionei a ppk, como se estivesse pompoando e não sei explicar como, ele passou a esfregar também o meu grelo.
Eu tava muito melada, e senti que ia gozar. Uma sensação que eu conhecia, mas que estava um tanto diferente.
— Vou gozar… Não para… — falei e ele, sabidamente, não alterou o ritmo que estava. — Ããããããnnnnn — gozei ruidosamente e senti um esguicho, tipo um restinho de xixi? Porra! eu tive um squirt durante uma siririca?
Gil me deitou no sofá e tirou minha roupa. Tirou a dele também ficando só de cueca e me senti o Frajola salivando de olho naquele piupiu. Ele se aproximou e colocou a pau pra fora, ainda de pé ao meu lado. Passou a mão pelo meu rosto e eu abri a boca sedenta.
— Isso, gostosa. — ele falou. — Abre a boca, abre.
Obedeci e ele segurou meu rosto com gentileza, enfiando o pau na minha boca enquanto olhava dentro dos meus olhos. Ele foi metendo devagar, então segurei a bunda dele e o puxei pra mim, engolindo aquela espada tão bem que se tivesse plateia, tava com a vaga de engolidora de espadas no circo garantida.
Gil percebeu que eu queria um pouco mais de força e encontramos nosso ritmo. Ele segurava meu rosto e eu estava paradinha recebendo as investidas dele, ele metia como se estivesse metendo na xota e eu estava adorando.
Afastei a cabeça um pouco e comecei a me movimentar, chupando a pica dele, esfregando a cabeça macia na minha língua, curtindo o sabor daquele pau enquanto ele alcançava minha xota e siriricava meu grelo de um jeito manhoso.
Ele lambeu os dedos, deixando mornos e úmidos e me tocou novamente, me fazendo rebolar, desejando ele dentro de mim.
— Que delícia. — falei curtindo.
Ele se afastou de mim e pediu:
— Senta para mim. — eu me sentei no sofá, esperando.
Ele se ajoelhou na minha frente e colocou meus pés na beirada do sofá, beijando eles carinhosamente, mordiscando a panturrilha, fechei os olhos e relaxei. Então ele afastou minhas pernas, expondo minha xota e se curvou sobre mim, me beijando.
— Segura seus tornozelos e não solta. — ele disse no meu ouvido, assim que fiz o que ele mandou ele passou o braço pela minha cintura e me puxou com força e rapidez, num movimento totalmente inesperado. Ele se levantou um pouco e senti o pau dele entrar em mim de uma forma que eu nunca tinha experimentado, meio que ele me puxou pro colo dele.
— Meu deus. — foi só o que consegui dizer. Ele estava parado, esperando eu me acostumar com ele dentro de mim. - ããããnnn -gemi, rebolando. O safado sabia surpreender.
Eu já tinha soltado os tornozelos e acariciava as costas dele que metia devagar, sondando e me deixando ansiosa.
— Por favor… — gemi no ouvido dele.
— Por favor o quê? — ele respondeu me beijando.
— Mais forte. Me fode mais forte.
Ele sorriu e se levantou, me abraçou, me pegando pela bunda e dizendo:
— Passa as pernas na minha cintura.
Passei e ele me segurou com facilidade, caminhou comigo grudada nele e achei que estávamos indo pro quarto, mas não. Ele parou na sala mesmo, me prensando contra a parede.
Ele passou os braços por baixo das minhas coxas, fazendo eu descruzar os tornozelos da cintura dele e me segurou pela bunda.
— Eu tô me segurando pra não te comer com a força do tesão que vc me dá, e você me pedindo mais forte… — ele disse beijandoo no meu ouvido, beijando minha boca.
— Sim… mais forte. - eu sabia só pelo jeito que ele me pegava que ele ia macetar. Credo que delícia.
— Avisa se for forte demais.
Gil falou socando o pau dentro de mim de uma vez, entrando forte e fundo e metendo sem parar. Dessa vez não teve beijo, nem tempo pra me acostumar com ele dentro de mim, tinha só eu mordendo o ombro dele pra não gritar de tanto tesão e ele respirando fundo e metendo pra caralho.
Essa posição era mara pra um gozo com estímulo no ponto G. Outro… Porra… que delícia de foda.
Eu tava “engual” uma salsicha prensada num cachorro quente: de um lado a parede, firme me mantendo no lugar e do outro ele me fodendo forte.
— GILLLL — tive que falar alto sentindo o gozo se aproximar. — Não para!
—Vou gozar, porra. — ele falou aumentando ainda mais o soca soca.
— Ahhhhhhh — falei gozando e fiquei tão mole que quase escorreguei pela parede, mas ele me mantinha firme ali e meteu mais uma, duas, três vezes e jorrou em mim, a pica pulsando e minhas coxas tremendo.
Ele pôs meus pés no chão e eu quase desfaleci, mas ele me segurou.
— Eita, que foi? — ele perguntou.
— Tinha esquecido o que é ser macetada com força. Que delícia.
Ele riu e me convidou pra um banho.
— E depois cama, que quero você sentando na minha cara, Bia. Doidinho para levar uma surra de xota.
Sorri… Não é que o bom moço sabia mesmo como celebrar o dia da mulher?
Texto por: Madame Te
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