Conto Erótico BDSM Bate que eu Gamo. Ilustração de um homem dando um tapa na bunda de uma mulher.

Conto Erótico - BDSM: Bate Que Eu Gamo.

Sexo para mim é igual bolo: tem que bater para ficar gostoso. E não tô falando daquela tapa na raba e aquele puxão de cabelo básico não, tô falando de uma coisa mais… digamos… elaborada. 

Para minha sorte, meu gato adorava uma pegada mais forte e eu adorava ser a menina má que fica de castigo. Os castigos eram sempre tão deliciosos! Ele me amarrava na cama para me foder lentamente, me provocando e me levando a beira do gozo, chupando meu grelo até fazer meu corpo todo tremer de desejo e… se afastando, provocando, tocando sua siririca como se fosse apenas o começo da pegação. Ah! Ele fazia tanto isso enquanto mantinha meus pulsos presos na cama para que eu não pudesse me tocar! E foi numa dessas sessões que acabamos começando com os tapas.

— Quero gozar, Fer. Quero agora… — eu dizia rebolando o quadril, apertando a xota, buscando o alívio que aquele malvado me negava.

— Só se pedir por favor. — Ele não tinha pressa, tocando sua siririca e se estimulando, ficando pronto para gozar, me olhando com intensidade.

— Por favor, porraaaa! — eu sempre acabava implorando. 

Ele montava em mim, a xota esfregando na minha, eu sentia o grelo dele melado, sentia meu corpo pronto e… 

— Ããããnnnnnn - o tapa que ele deu na minha bunda, tão forte, tão ardido. Gozei com a pele ardendo, o gozo se prolongando e me levando ao êxtase. — Meu deus. 

Foi só o que consegui dizer enquanto eu voltava pro corpo. Nunca tinha gozado tão gostoso e depois nós falamos sobre isso, aos poucos fomos aprendendo sobre nossos desejos e limites e hoje, o que rolava entre nós me fazia ficar meladinha só de imaginar. 

Eu gostava de surpreendê-lo na hora do sexo, com esses pedidos deliciosos e ele adorava me atender. E hoje eu estava pretendendo inovar. Chamei uma amiga para me ajudar e ela veio ligeira. Quando eu expliquei para ela o que eu queria, sua resposta foi:

— Você tem certeza que não quer namorar comigo? Porque acho que tô me apaixonando por você. 

— Sai dessa que eu sou do Fer. — Falei rindo pra Elisa. 

Nós ajeitamos a mesa juntas, para que quando Fer abrisse a porta fosse a primeira coisa que ele visse. Calcei meus saltos, me perfumei e fiz uma make bapho e fiquei nua na frente da minha amiga.

— E você quer que eu te amarre na mesa? 

— Isso mesmo. — Falei me posicionando. 

Debrucei sobre a mesa os pés firmes no chão, a bunda aberta, para aquele safado ver. Elisa amarrou meus tornozelos no pé da mesa, dessa forma, eu não poderia me mexer. Deitei a barriga na mesa e estendi os braços, ela usou outra corda para amarrar meus pulsos juntos e imobilizou na parte de baixo da mesa. Pronto, eu estava toda aberta, amarrada e imóvel. Um brinquedo prontinho para ser usado. 

— Está confortável? — Elisa perguntou checando as cordas mais uma vez.

— O Fer faz nós melhores que os seus, mas sim, estou. — Falei virando o rosto para os dois lados e percebendo que tinha altura suficiente para erguer a cabeça, caso fosse necessário.

— E se ele se atrasar? — Elisa perguntou agora ao meu lado, olhando para mim.

— Ele não vai. Eu marquei hora com ele aqui, disse que era urgente. — Respondi.

— Certo. — Elisa pegou os acessórios que eu tinha deixado ao lado e olhou com curiosidade. - Amiga, isso não dói? 

Vi que ela segurava um cinto de couro na mão, que ela tinha pegado do lado do strapon e do dildo que eu tinha deixado separado.

— Amiga, mas a intenção é essa. Uma dorzinha gostosa. — Falei pensando que estar nua e falando de spanking com uma amiga em plenas 18h era algo, no mínimo, inusitado. 

— Então tá né. Eu prefiro uns tapas.

— Teremos tapas também. — falei rindo.

— Porra. — Elisa falou.

— Gosto. Inclusive, quero. Não tá na hora de você ir não? Acho que o Fer já vai chegar. 

— Tem certeza que eu não posso ficar para assistir? Estou curiosa. 

Hummmm uma proposta tentadora. Pensei em Elisa ali comigo, me chupando enquanto Fer batia nas minhas coxas segurando meu cabelo. Pensei nela de quatro ao meu lado, mais tarde, me beijando na boca enquanto Fer comia nós duas.

— Dá próxima vez eu garanto. Vou falar com ele, tenho certeza que ele vai gostar da ideia, sua safada. 

— Combinado. 

Elisa me deu um beijinho no rosto e saiu, me deixando ali, a cena toda pronta pro Fer. Passaram alguns minutos, mas a espera era boa, fazia parte do jogo. Ficar ali, aberta, imóvel, esperando por ele, pensando… Pensando na Elisa nos assistindo e no potencial desse encontro, pensando nele me fodendo com força enquanto minhas coxas descansariam das cintadas. 

E de repente, ouvi ele assoviar e ouvi sua chave na porta. Ele entrou e o assovio morreu no meio. Não disse nada, eu o ouvi trancar a porta e jogar a chave de lado, ouvi os passos dele se aproximando de mim e ele ainda não dizia nada. Senti ele parar atrás de mim e senti os dedos dele entrando na minha xota melada de uma vez só, enfiando tudo e me fazendo gemer.

— Ãnnnnn - Falei rebolando nos dedos dele, sem acreditar que estivesse tão melada. — Que delícia. — gemi suspirando, esperando a ração do Fer.

— Você tinha razão, realmente era urgente que eu viesse para casa, sua putinha. Quem amarrou você aí? — Fer perguntou, os dedos indo e vindo dentro de mim, ora me tocando por dentro, ora massageando meu grelo.

— Elisa. — respondi, o nome saindo mais um gemido que uma palavra. 

— E está tão meladinha… Gostou de ficar pelada na frente da sua amiga? — Ele provocou.

— Gostei, ela queria ficar para assistir. — Informei.

— Hummmm e você não quis? — Ele continuava me estimulando.

— Da próxima vez eu quero.

— Safada. — Ouvi Fer dizer e senti o cinto nas minhas coxas, gemi de prazer. — Isso… Geme, gatinha, geme para mim. 

Fer disse, me batendo agora na outra coxa. Ele alternava, esquerda, direita, bunda e coxas. 

— Isso, assim, bate, bate feito maionese. — Falei sentindo ele colocar um vibro dentro de mim. Ele chupou meu cuzinho enquanto o vibro trabalhava na minha buceta e eu só pensava em como aquilo era bom. — Porraaaaaaa. — Falei quando senti ele por um plug no meu cuzinho melado.

O vibro e o plug estavam deliciosos e senti, mais uma vez, o cinto na minha bunda e coxas. O formigamento que eu estava sentindo na pele contrastava com minha xota rítmica. Fer deu a volta na mesa e soltou meus braços, mas não os tornozelos. Me apoiei na mesa e nos beijamos, ele segurava meus cabelos, mantendo minha nuca firme. Beijando meu pescoço, mordendo meus lábios, me fazendo gemer.

— Amor, vou gozar. — Falei sussurrando.

— Goza sua safada, goza para mim. —  Fer falou voltando para trás de mim e batendo na minha bunda, agora com suas mãos. Ele golpeava e esfregava, golpeava e esfregava… Eu sentia o plug no meu cuzinho e o vibro me estimulando e quando ele bateu mais uma vez, meu corpo explodiu e gozei, gozei gostoso sentindo minha pele arder deliciosamente. 

Fer tirou o plug e o vibro de mim, senti ele me penetrar com o strapon, minha xota estava tão sensível que por um momento achei que fosse gozar de novo. Fer começou me foder, indo e vindo com força, aproveitando minhas pernas abertas. Ele se inclinou sobre minhas costas, mordendo, lambendo e senti ele passar o cinto abaixo dos meus seios.

Fer enrolou as mãos no cinto e me puxou como se domasse uma égua e eu… Eu só faltei relinchar de prazer. 

Ele me fodia e me mantendo firme ali, e eu pensei o que Elisa acharia disso, de Fer metendo tão forte, do jeito que eu gemia, pensei nela chupando meus seios e o nome dela escapou como um suspiro dos meus lábios.

— Elisa… 

— Caralho. - Fer falou rebolando em mim, metendo mais fundo. — A safada tá pensando na amiguinha, é? Quer ela aqui chupando seus peitos enquanto eu fodo essa buceta gostosa?

— Fer… 

— Isso, chama teu dono, chama. Chama e goza pra mim, vagabunda, goza que eu tô quase. 

Eu imaginava o que ele falou, e toquei meu grelo com as mãos livres enquanto Fer me puxava com o cinto como se fosse uma rédea.

— Fer… vou gozar. — Falei

— Quase.. Quase… — Foi a resposta dele e senti ele me puxar ainda uma última vez, soltar o cinto e puxar minha cabeça para ele. Eu ergui o rosto, me inclinando para receber um beijo e gozei com ele chupando minha língua. Gozei, sentindo minha xota escorrer e melar minhas coxas. 

— Caralho que trepada. — Fer falou beijando minhas costas e deitando o corpo sobre o meu.Sentia ele suado e eu também estava. — Arielen?

— Sim?  

— Você é tão perfeita, acho que é por isso te amo. Mas ainda tô com tesão.

Fer me soltou, beijou meus tornozelos depois de desamarrá-los. E se deitou no sofá, abrindo as pernas e me chamando com o dedo.

— Ainda tá com tesão? — Ele fez que sim com a cabeça, chupando o dedo antes de tocar aquele grelo gostoso. — E é por isso que eu amo você. 

Falei caindo de boca na xota dele, mas essa história, eu conto para você depois.

Texto por: Madame Te

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