Pra celebrar o dia do homem, nada melhor que botar o boy pra mamar! E eu caprichei no visu, tá? Comprei um choker e uma guia pra levar meu cachorrinho pra passear.
Esse casalzinho trans centrado aqui curtia umas brincadeiras meio diferentes e uns tapas, mas nunca tínhamos comprado acessórios para isso.
Quando se aproximava a hora do Noah chegar, sentei nua na poltrona de frente pra porta, salto alto nos pés, pernas cruzadas pro lado e uma taça de vinho. E como outrora uma linda mulher segurava uma gravata esperando pelo boy dela, eu segurava uma coleira esperando o meu.
Ouvi a chave dele na porta e caprichei na pose:
— Feliz dia do homem! Comprei um presente pra você. — falei e ele olhou pra mim fechando a porta, estático por um momento.
— Uau. Meu presente já até desembrulhado pra eu brincar. — ele falou vindo pro meu lado e eu ri.
— Não sou seu presente, isso aqui que é. — balancei a coleira e a guia e Noah ergueu a sobrancelha.
— Uma coleira? — perguntou parecendo em dúvida.
— Exatamente, cachorro. Agora fica de quatro que vou botar ela em você.
Noah se ajoelhou, depois ficou de quatro, bem perto de mim. Perto suficiente pra abocanhar meu pau e mamar enquanto eu colocava o choker nele e encaixava a guia,
— Isso, agora pode levantar. — Noah tentou se levantar, mas deixei ele chegar só até uma certa altura, mostrando que hoje, eu que tava no comando. — tsc tsc tsc… me dá um beijo antes.
Noah me beijou e se levantou:
— Luna, preciso tomar um banho antes da gente brincar, tô todo suado.
— Então eu levo meu cachorro pro banho. — Levantei e fui andando na frente dele, conduzindo ele até o banheiro pela guia.
Quando entramos tirei meus sapatos e os acessórios do Noah. Ele tirou a roupa, me olhando e quando virou de costas, bati na bunda dele com a parte de couro da guia. Ele nem se mexeu.
— Se vai me bater, bate com força. — Provocou e eu bati de novo e de novo, até a pele ficar marcada e só então ele sorriu. — Agora, sim, a gente tá falando a mesma língua.
Entramos no box e nos beijamos, liguei o chuveiro e ele pegou meu pau, punhetando e depois se ajoelhando pra mamar. Era muito gostoso e eu estava dura a ponto de explodir, então afastei um pouco a cabeça dele, que se levantou.
Achei que ele fosse me beijar de novo, mas ele se afastou um pouco, abrindo a xota e mijando no meu pé. Fiquei olhando incrédula e extremamente excitada, passei as mãos na xota mijada dele, que disse:
— Cachorro mija em qualquer lugar.
— Vira. — foi o que respondi e Noah virou, mãos na parede a bunda empinada, meti na xota dele e não vou negar, foi duas aceleradas e o Airton saiu de cena. — Gozei, caralho.
— Gozou, gostosa? Então me lava e me leva pra cama, hora de cuidar do seu pet.
Peguei um sabonete cheiroso e levei o corpo dele, demorando na xota, esfregando bem e lavando a bundinha dele, enfiando o dedo no cuzinho gostoso do Noah com uma mão enquanto a outra dedilhava o grelo dele.
Tirei ele da água e sequei, colocando de novo a coleira e a guia, levando ele pro quarto. Ele se deitou e eu chupei a xota dele sentindo a pele cheirosa e o gosto úmido. Já estava ficando dura de novo então virei de barriga pra cima e pedi:
— Sua vez.
Noah chupou meu pau e terminei de ficar dura na boca dele, sentindo ele sugar a cabecinha e passar a língua. Eu puxava ele pela guia, fazendo ele ir e vir no meu ritmo, porra… Como meu homem mamava gostoso.
Vi ele esfregando o grelo enquanto me chupava, quando se sentiu pronto, sentou em mim, a xota dele engolindo meu pau, me comendo deliciosamente. Ele tirou a guia do choker e me deu, pedindo:
— Bate mais. — Enrolei a mão nas ferragens da guia e usei a parte de couro pra bater na coxa dele. Noah começou rebolar, se inclinando, buscando o ângulo que o grelo dele roçasse meus pelos. — Mais forte!
Ele pediu e me deixei levar, batendo com vontade, alternando a coxa esquerda e direita, me sentindo trêmula de tanto tesão e curtindo demais ver ele fazendo meu pau de cama elástica pulando pra caralho.
— Porra Luna! — ele falou apertando minhas coxas e olhando dentro dos meus olhos disse — Vou gozar!
Fiquei parada enquanto Noah gozava, melando meu pau com os sucos bucetônicos dele e antes que eu tivesse tempo pra pensar ele saiu de cima de mim e foi pro guarda-roupa. Voltou usando um strapon e o dildo que eu mais gostava.
— Fica de quatro. — ele falou dando o controle remoto na minha mão.
Fiquei de quatro pra ele, a cabeça do pau pingando de tesão. Ele se encaixou embaixo de mim e mamou minha pica, dedando meu cu. Eu ouvia o ruído baixinho do vibro no strapon dele.
— Sua pica tá pingando, gostosa. Gostou de brincar com seu cachorrinho, foi? — ele perguntou, o dedo encontrando minha próstata e me fazendo gemer.
— Gostei. — respondi manhosa.
— Pois agora seu cachorrinho que vai brincar. Vai, abre a bunda.
Coloquei o peito na cama e abri bem minha bunda, Noah trocou o dedo no meu cuzinho pela língua. Lambeu e chupou gostoso, me fazendo gemer. Então se posicionou atrás de mim e meteu devagar, até entrar tudo, segurando meu quadril enquanto se enterrava dentro de mim. Minha pica pulsava de tesão e quando ele estava todo dentro, saiu por completo, entrando de novo, devagar, me enlouquecendo.
— Noah, me come, caralho. — pedi desesperada de tesão, então ele segurou meu quadril e me fodeu forte, o corpo indo de encontro ao meu num frenesi de coxas batendo e suor pingando. Apertando minha carne com força, me mostrando que o momento de brincar tinha passado.
— Caralho, Luna. — ele falou rebolando, alternando o movimento e me fazendo delirar de tesão. Eu aumentei a intensidade da vibração com o controle que ele tinha me dado e automaticamente Noah aumentou a força que usava pra me comer. Eu batia uma punheta descontrolada e gemendo alto, gozamos praticamente juntos, demorei apenas um momento mais antes de desabar embaixo do Noah.
— Puta que pariu, que trepada.
Ficamos em silêncio por uns instantes, eu me deitei no peito do Noah que beijou meu cabelo e meus olhos, falando:
— Amei esse negócio de dia dos homens.
— Eu também. Em novembro tem outro, a gente pode comemorar também. — falei.
— Dois por ano? — ele perguntou meio sem entender.
Noah disse descendo pros meus peitos e começando a mamar. Eu fechei meus olhos e só me joguei.
A gente não tinha nem comido ainda, bom jantado, no caso, mas eu estava prontíssima pra passar o resto daquele dia dos homens na cama, e com o meu me dando prazer.
Texto por: Madame Te
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