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Conto Erótico - Casal Trans no Estacionamento

A empresa que trabalho tem uma política super positiva de inclusão. Nem precisa cota pra galera lgbtqiap+, porque nós estamos em todos os setores da empresa. Eu, como mulher trans, me sinto feliz em fazer parte da equipe.

Um dos estagiários era um boy gatíssimo que eu tenho certeza, me dava mole. Mas ambiente de trabalho, né? Eu tentava manter a compostura, embora fosse difícil quando ele passava ao meu lado exalando aquele perfume delicioso dele.

Pensar naquele gostosinho me chupando fazia minha pica pulsar na minha calcinha e eu demorei para perceber que estava encarando o boy.

— Algum problema com o relatório, Violeta? — Ele perguntou ao perceber que eu olhava para ele.

— Não, não. Tudo em ordem Luciano. — Santa Madonna que me desse juízo.

Foram dias de uma leve provocação de ambas as partes, mas toda vez que eu pensava em convidá-lo para um happy hour, acabava desistindo.

No fim de uma tarde lenta e chuvosa de uma sexta-feira qualquer, descemos juntos e falávamos bobagens sobre o tempo e como a chuva fazia o dia ficar mais fresco e agradável.

— Pena que vou me molhar um tanto daqui até chegar a estação. — Ele falou meio desanimado.

— Te deixo lá, tô de carro. — Ofereci.

— Vou aceitar. — Ele respondeu.

Fomos para a garagem, ele entrou no carro e passou o cinto, eu abri a porta para por a bolsa no banco de trás e flagrei ele olhando meu decote. Ajeitei os peitos e ele não desviou o olhar.

Me sentei ao volante e percebi que estava um pouco nervosa, uma coisa era um flerte de leve no escritório, outra era ter aquele gato sozinho comigo e dar conta de não dar uns beijos nele. Vontade eu tinha e muita.

— Estou gostando muito de trabalhar na empresa, Violeta, só tem uma coisa que me incomoda. — Luciano falou enquanto eu prendia o cinto e ligava o carro.

— É mesmo? O que te incomoda? Talvez eu possa ajudar. — perguntei interessada, ele era um estagiário com potencial, não seria bom perdê-lo.

— É que trabalhando com você, não posso convidá-la para sair. — Ele explicou e eu sorri.

— Até pode convidar, mas será que eu iria aceitar? — Perguntei fazendo charme.

— Não iria? — Luciano colocou a mão na minha coxa e “calma pica, é só uma mão na coxa”.

Desliguei o carro e me virei para ele, que me beijou todo safado, a mão deslizando pela parte interna da minha coxa, alisando meu pau que já estava duro. Sem interromper o beijo, ele levantou minha saia, expondo minhas coxas e parando de me beijar se inclinou, lambeu minha pele macia, inspirando meu cheiro, esfregando o nariz na minha calcinha e colocando o meu pau para fora, passou o dedo lentamente na cabeça.

— Safado… — Falei curtindo a sensação, oferecendo os lábios para outro beijo.

Nossas línguas se tocavam, eu passava a mão por dentro da camiseta dele e de maneira ousada ele tirou, ficando com o peito nu diante de mim. Beijei o corpo dele, lambendo os mamilos, as cicatrizes finas da mastectomia e quando mordi de leve a nuca dele, ouvi ele gemer:

— Hannnn que delícia… — Luciano abriu o zíper do jeans e eu enfiei meus dedos por dentro da cueca dele, sentindo a xota já meladinha.

— Tá meladinho, né seu safado. Adoraria comer você aqui e agora. — falei com a pica pulsando, pensando em como seria entrar naquele homem gostoso.

— Então come. — Ele falou me punhetando, para depois se inclinar e dar uma mamada sublime.

— Isso, chupa mais, vai. Seu gostoso.

Era sem jeito essa pegação no banco da frente e eu chamei ele pro banco de trás. Nos pegávamos como adolescentes nos tempos de escola, muita mão naquilo e aquilo na mão, beijos molhados e longos.

Eu esfregava o grelo dele e ele me punhetava, eu sentia a xota dele mais melada e morna a cada instante, ele estava pronto para mim e eu queria demais meter nele. Luciano se deitou no banco e abriu a buceta dele para mim, expondo o grelo. Me abaixei do jeito que deu e chupei aquele homem tesudo, lambendo e sugando, doida para sentir ele sentando em mim.

Eu mamava ele e enfiava meus dedos dentro dele, procurando e encontrando o ponto g, sentindo as coxas peludas dele tremerem, sentindo que ele se aproximava do gozo e insistindo na chupada.

— Ah Violeta, tô quase, não para… — Eu me masturbava, sentindo Luciano esfregar a xota na minha cara com vontade, para depois ficar parado, inerte, a respiração ofegante. — Gozei, caralho.

Suguei cada gota daquele suco bucetônico, ele estava tão melado que pingava. Me sentei e bati as mãos no meu colo:

— Vem, senta. Quero meter em você.

Luciano abocanhou minha pica duríssima, ele tinha um jeito de mamar que puta que pariu… Um homem desse e uma garrafa d’água eu passava o final de semana.

— Caralho! — Falei quando ele levantou meu pau, lambendo a costura do saco e sugando minhas bolas, metendo elas na boca enquanto me punhetava. — Ahhhhhhh. — gemi curtindo, mas ele parou e sentou em mim.

Meu pau deslizou pra dentro da xota dele facilmente, ele rebolava, se ajeitando para mamar meus peitos, mordendo os mamilos que estavam arrepiados de tesão. Eu sentia ele rebolando, o grelo dele roçando meus pelos. Segurei ele pelo quadril e fiz ele sentar com mais força, Luciano entendeu o que eu queria e mudou de rebolada amorzinho para quicada violenta e caralho, como o macho quicava aquela buceta gostosa com vontade.

— Porra Luciano… — falei curtindo, segurando a bunda dele para ajudar no movimento e aproveitando para dedar o cuzinho dele.

— Você é muito gostosa, Violeta… Annnnn… Deliciosa… — Ele disse largando meus peitos para me beijar na boca.

Eu ouvia os gemidos dele no meu pescoço e sentia o gozo se aproximando, sentia aquela tensão gostosa pré-gozo e mordendo meu ombro com força, Luciano sentou forte e me disse:

— Tô gozando, gata… Tô gozando… annnnnn — Senti ele ficando molinho em cima de mim bem na hora que eu ia gozar, segurei o quadril dele e investi com força meu corpo contra o dele, minha pica entrando fundo naquela buceta gulosa uma, duas, três vezes e gozei deliciosamente, rios de gozo naquele homem gostoso.

— Gozei, caralho, gozei. — Falei e nos beijamos novamente, os corpos trêmulos e suados, bem no estilo Titanic, passei minha mão pelos vidros embaçados do carro estacionado.

— Que trepada. — Ele falou saindo de cima de mim e se vestindo. — Foi a melhor rapidinha da minha vida.

— Rapidinha? Você gozou duas vezes seu safado. — falei, ajeitando minha roupa também e acendendo um cigarro.

— Então imagina o potencial se ao invés de você me deixar na estação, você me deixar em casa… — ele provocou beijando meus lábios com suavidade, me fazendo sorrir.

— É um convite, senhor?

— Certamente, senhora.

— Então aceito! — Disse indo para o banco da frente, ligando o carro e desembaçando os vidros antes de sair do estacionamento.

Algo me dizia que esse dia seria o melhor dos últimos tempos para nós…

Texto por: Madame Te

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1 comentário


  • jx

    já disse que você é foda ne madame te? eu me sinto em outra dimensão com seus contos! como disse no outro conto: sou mulher cis que se relaciona com mulher trans, então todos contos assim são os que mais me despertam tesao e atenção rs escreve maissssss


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