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Conto Erótico - Cavalgada Fatal No Belt

Todo mundo tem aquela posição preferida na hora do amor, né? De ladinho, de quatro, meia nove… A minha é a boa e velha cavalgada. Minha gente, sério. Sentar no boy e sentir ele dentro de mim enquanto os pelos dele roçam no meu grelo... Ain. Fico fraca só de imaginar.

O problema dessa posição deliciosa é que ela era tão boa, mas tão boa que em duas cavalgadas a éguinha pocotó. O boy sempre gozava antes de mim. Claro que a gente continuava, mas gozar junto é tão gostosin, né?

Aí, senhoras e senhores, eu descobri um brinquedo novo e tava doidinha pra experimentar com o boy: um anel peniano que tem um vibrador para estimular o clitóris. Imagina que babado? Meu boy não curtia muito anel peniano porque ele acha que aperta, mas esse é ajustável, sabe? Como um cinto que você regula, então tava confiante que ele ia topar.

E era hoje que a gente ia tirar a prova real, o boy ia chegar já já e eu já ia pegar ele logo na porta. Botei uma putariazinha para ouvir e estava na siririca na sala, esfregando minha xota, os dedos ágeis no grelo. Meu lub preferido esquentando minha pele… Tão bom se tocar, se conhecer.

Tava usando só uma regata larguinha e mais nada e quando ouvi o boy mexer na porta, me levantei e fui ao encontro dele, pulei no pescoço e dei aquele beijão. Delícia de beijo! Adoro a barba dele tocando minha pele. Beijei passando as mãos pelo corpo dele, já pegando no pau e punhetando, sentindo ficar duro na minha mão.

— Eita Giovana. — ele disse se afastando de mim por um segundo, ainda de pé na cozinha. — Que delícia você. — ele me girou, pela mão, me fazendo dar uma voltinha. — Você nunca deveria vestir outra coisa.

— Ia ser uma sensação no trabalho. — falei sorrindo e puxando ele pra sala, fazendo ele se sentar e sentando no colo dele, retomando os beijos e rebolando nele.

— Safada. — Xande falou passando as mãos na minha bunda e depois na minha xota. — Meladinha… O que a senhora estava aprontando, dona Giovana? Não que eu esteja reclamando. — Xande empinou o quadril fazendo o pau durão dele se encaixar em mim.

— É vontade de dar mesmo, período fértil faz dessas. E tenho um brinquedo novo para nós. — falei beijando ele e tirando minha regata, ficando nua enquanto ele ainda estava vestido.

— Outro? Hummm delícia. Adoro quando você traz essas coisinhas. Me sinto um digimon que evoluiu para a batalha. Cadê?

— No quarto. — levantei para gente ir e ele deu um tapa na minha bunda.

— Pensar que nem paguei entrada para apreciar esse espetáculo. — Xande falou e eu olhei para trás, dando uma piscadinha para ele. 

Entramos no quarto e ele foi tirando a roupa, eu adorava ele nu. Ele era tão gostoso que eu ficava babando e nem era pelos lábios de cima. Me deitei e fiquei apreciando ele tirar a roupa, expor as tattoos que eu gostava de passar a língua… Delícia de macho.

Xande se deitou ao meu lado e puxou meu corpo para ele. Subiu em mim, beijou meu pescoço, descendo, chupou meus peitos, lambendo a pele, mordiscando o bico.

— Ãnnnnn. assim… — falei me mexendo embaixo dele. Xande lambeu minha barriga, mordeu minhas costelas, beijou minhas coxas e disse:

— Abre as pernas. — E eu abri, uma abertura mais bonita que a abertura do The Eras Tour. — Gostosa.

Ele me lambeu, chupou meu grelo e enfiou os dedos dentro de mim. Ele sabia exatamente onde me tocar.

— Que delícia, amor. — Ele me virou de barriga para baixo, abriu minha bunda e enfiou a língua no meu cuzinho. — Ãnnnnn.

Eu sentia meu corpo vibrar, uma sensação de formigamento, era tão bom. Xande mordeu minhas costas, minha nuca. Colocou o pau na minha bunda, duro e quente na minha pele. Ele se deitou, eu peguei o Belt e mostrei pra ele. Xande levantou as sobrancelhas e colocou as mãos atrás da cabeça.

Primeiro eu dei uma mamada de responsa nele, chupando com vontade, punhetando e fazendo a cabeça do pau dele bater na minha língua.

— Caralho, Giovana. — Xande disse segurando meu rosto, passando as mãos no meu cabelo. — Ãnnnnn.

Peguei o anel e ajeitei na base do pau dele, ajustando para ficar confortável e sentei gostoso, rebolando, encaixando.

— Senta mais para mim. — pedi para ele, que me atendeu, encostando as costas nos travesseiros. — Isssooooo. — senti o encaixe perfeito e beijando ele na boca, acionei a vibração do anel com o controle remoto que estava na minha mão.

Eu não estava preparada para aquela sensação.

— Caralho. — Xande falou quando eu comecei rebolar para, logo em seguida, começar a cavalgada.

Segurei ele pelos ombros e tal qual a Princesa Sara cavalgando o Cavalo de Fogo, mandei ver no meu garanhão.

O estímulo duplo era uma loucura, aumentei a intensidade da vibração e porra… Eu ia gozar muito fácil assim, com o Xande dentro de mim e o anel me estimulando. Senti meu corpo pulsando, as coxas tremendo. Xande segurou meu quadril, tentando controlar a sentada, mas eu não dei nem moral.

— Devagar, gata. Porra unnnnnnnn. — ele gemia — Caralho Giovana.

— An an an an Xande… Tô gozando. — falei olhando para ele, os lábios abertos. Ele segurou meu quadril e fechou os olhos. Eu percebia que ele estava perto também e não parei. Aumentei a sentada, o meu gozo ainda reverberando pelo meu corpo, como um terremoto que abalou as placas bucetônicas.

— Tem dó. — Ele falou, olhando para mim com uma cara de safado. E eu continuei porque quem tem dó é piano. - Que delícia você. Annnnn.

— Xande… — falei rebolando nele, curtindo o vibro no meu grelo e o pau dele em mim. — Acho que vou gozar de novo…. Meu Deus… Vou gozar.

Senti meu corpo convergir para o gozo novamente, meu grelo sendo uma fonte de prazer deliciosa.

— Goza safada, não para. — Xande respondeu chupando meus seios.

Senti meu corpo todo vibrar e explodir como o big bang gerando um universo inteiro de prazer novo e desconhecido.

— Vou gozar. — Xande avisou e ágil como um gato, me botou de quatro e bastaram duas aceleradas pro Airton sair de cena. — Gozei…

Senti o pau dele pulsando em mim, jorrando. Ele parado, curtindo a sensação, assim como eu. Desliguei o controle e me deitei. Xande se deitou ao meu lado.

— Negócio bom esse heim. — ele disse.

— Você gostou? Porque eu a-mei. — respondi.

— Gostei sim, achei que ia apertar, mas encaixa certinho. Parece que fiquei mais duro também, sei lá. Gostei mesmo.

— Ótimo. Mas na segunda vou usar o bullet de encaixe e ficar paradinha porque tô com as pernas até mole. — falei pra ele, dando um beijo no peito.

— Mulher sossega, você tá com as pernas mole, eu tô com outra coisa. Deixa eu respirar. — ele disse rindo.

— Eu sei como resolver sua moleza. — Disse insinuante, pegando o lub da mesinha da cabeceira.

— É, e como? — ele perguntou curioso.

— Vira a bundinha para mim, vira. Pra isso você não precisa estar duro.

— Safada. — ele disse virando de costas e lambuzando meu dedo com bastante lub, toquei ele, que gemeu. — Ann gostosa demais.

E assim, a magia, recomeçou.

Texto por: Madame Te

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