Pra manter o tesão nas alturas eu e o boy sempre inventávamos coisas novas, brincadeiras para fazer durante o dia e chegar em casa com o tesão lá em cima. No momento a gente tava brincando com um jogo chamado verdade ou ação, a gente falava a verdade durante o dia e de noite partia pra ação.
E a verdade do dia era dizer algo nunca dito antes pro parceiro. Eu falei que tenho curiosidade de participar de uma suruba, mas não sei se teria coragem, já o Thomas me surpreendeu:
— Eu gostaria de ser estimulado na próstata. — ele disse.
— Por um homem? — perguntei na mensagem, com minha cabeça já imaginando a cena, mas ele riu bastante:
— Não né mulher, por você mesma.
— Você nunca comentou sobre isso. — refleti que era a primeiríssima vez que o Thomas falava sobre o assunto.
Particularmente, era algo que até aquele momento eu nunca tinha pensado, mas que agora estava impregnado na minha mente e no meu desejo. Eu queria o cuzinho gostoso dele.
— Não, Natália, nunca tinha comentado mesmo.
Batemos papo mais um pouco, mas tava corrido pra nós dois e acabamos não nos falando mais até o fim do dia.
Fui pra casa pensando na revelação do Thomas, pensando em como seria para ele e para mim a experiência. Eu queria experimentar e se era desejo dele… Por que não?
Tomei um banho gostoso, aproveitei pra uma bater uma siririca básica onde fantasiava com Thomas gemendo embaixo de mim com a bundona aberta. Vesti um pijama confortável e abri uma cerveja. Fui pro meu armário mágico, onde guardo nossos acessórios safadinhos e peguei dois lubrificantes: um neutro e um com gostinho de caramelo, e separei um vibro vestível que eu tenho que encaixa na pepeka deixando as mãos livres e deixei tudo em cima da nossa cama.
Quando Thomas chegou, parti para um abraço e um beijo. Ele apertou minha bunda, me puxando para ele e eu aproveitei para passar as mãos pelos braços e pescoço dele, tentando intensificar o beijo, mas ele não deixou:
— Um minuto, Nati, eu preciso de um banho.
— Te acompanho. — respondi.
No chuveiro vi ele entrar e tirar a roupa, entrei com ele e comecei esfregar o corpo dele com um sabão cheiroso, parando no pau, punhetando de leve e falei no ouvido dele:
— Então você quer um carinho diferente?
— Confesso que vejo tanta gente falando bem que fiquei curioso. — Thomas respondeu e eu soltei o pau dele, passando agora a mão na bunda, procurando e encontrando o cuzinho dele, mas sem enfiar meu dedo, só massageando. Ele gemeu. — unnnnn é diferente. — ele falou.
Me abaixei, a água escorrendo entre nós, chupei o pau dele e depois lambi o cuzinho, enfiando a língua. Uma sensação nova para nós dois.
— Caralho, Nati. — ele disse usando as mãos para abrir a bunda e aumentar a área de contato.
— Vamos pra cama? — perguntei e ele concordou.
Nos deitamos e a pegação continuou, a gente se beijava e se apertava, Thomas mamou meus peitos como um bezerro faminto, do jeitinho que ele sabe que eu gosto, nos deitamos lado a lado e compartilhamos a masturbação, eu dizendo que queria comer o cuzinho dele e ele ficando cada vez mais duro, gemendo com a boca encostada no meu ombro, ouvindo eu falar:
— Tão duro, gosto de você assim, duro. — ele mandava muito bem na siririca que tocava pra mim e eu sentia os espasmos do gozo se aproximando, sentia nas minhas entranhas o desejo chegar ao auge e explodir deliciosamente. — Annnnn assim, amor, gozei… gozei…
Nem parei pra tomar fôlego, botei o vibro em mim e me ajoelhei entre as pernas dele. Usei o lub com sabor para degustar o pau dele e depois o cuzinho, enfiando novamente a língua e ouvindo ele gemer.
— Delícia, amor… annnnn — ele falou abrindo o cuzinho para mim.
Passei o lub neutro no meu dedo, deixei bem lambuzado e olhando ele nos olhos, enfiei devagar, entrou gostoso e vi ele prender a respiração:
— Quer que pare? — perguntei e ele fez que não com a cabeça, olhando pra mim e suspirando. Ele rebolou e meu dedo entrou inteiro, tudo, explorando o corpo dele de uma maneira lenta e sensual.
— É bom, porra… Não para, amor. — ele falou e eu não tinha intenção nenhuma de parar.
Eu curtia a vibração do meu toy dentro de mim, estimulando e fazendo minha buceta pulsar como se tivesse vida própria. Eu dedava o cuzinho dele e quis chupar o pau para complementar. Foi o que fiz.
— Caralho… como isso é bom. — ele falou segurando minha cabeça com gentileza e eu tentava sincronizar a chupada e a dedada quando consegui sentir ele ficar tenso embaixo de mim, a cabeça do pau pingando na minha língua. Eu tocava a próstata dele e lambia o saco, chupava o pau, tava caprichando na mamada turbo, toda trabalhada nas multi habilidades e ouvi ele dizer. — vou gozar, Nati, não para, vou gozar…
Ele jorrou, a porra espirrando pela barriga e depois disso ele ficou muito parado e, acreditem, com o pau meia vida.
Tirei os dedos de dentro dele, lambi a porra da barriga dele, mordendo e chupando. Desliguei meu vibro e me deitei ao lado dele.
— Caralho amor, que trepada. — ele falou e eu fiz um biquinho:
— Eu só gozei uma vez… — ele olhou para mim e beijou meu nariz.
— Isso não pode acontecer, principalmente depois de eu ter gozado tão gostoso. Abre as pernas pra mim, amor.
Eu abri e ele veio me chupar, o grelo sensível, os dedos dele ocupando o lugar onde até pouco tempo estava o vibrador. Enfiou um dedo dentro do meu cu também, me fazendo gemer.
— Que delícia Thomas… — falei rebolando, manhosa e ele falou:
— Celebrar o mês dos namorados com uma troca de anel, hum? Que acha? — ele perguntou enfiando agora dois dedos no meu cuzinho.
Minha resposta foi ficar de quatro e sentir ele me lamber e chupar, meu tesão cada vez mais em alta e então senti algo duro no meu cuzinho: era meu vibro que ele ligou, enfiando em mim e me fazendo gemer.
— Annnnnn - miei como uma gata. — Thomas foi para a minha frente e ofereceu o pau pra eu chupar:
— Chupa, quando você gozar de novo, eu como você. — Tem ordens que foram feitas apenas para serem acatadas né?
— Sim senhor. — e respondi caindo de boca nele para começarmos nosso segundo round.
Texto por: Madame Te
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Adorei, muito bom. A sensação é realmente muito excitante.
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