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conto erótico cuzinho nota 10. Imagem criada por IA de um homem e uma mulher se abraçando romanticamente enquanto seguram um livro em suas mãos..

Conto Erótico: Cuzinho Nota 10

Fã é coisa besta né? Eu dirigi quase 300km pra ouvir a palestra de um autor que admirava muito em busca de uma dedicatória no meu livro depois. E fui sozinha porque não apareceu uma alma caridosa que topasse esse rolê duvidoso.

O evento foi tudo que eu esperava e no fim quando eu aguardava na fila para conseguir a dedicatória, ouvi uma voz me chamando:

— Kelly? — Tinha uma certa dúvida na voz e eu olhei em volta para ver quem era e reconheci na hora: meu ex professor, Antônio.

— Antônio! Nossa, quanto tempo!

— Tempo mesmo! Que prazer encontrar um rosto conhecido.

Ficamos conversando um tempo, nos atualizando. Antônio tinha mudado da nossa cidade para se tornar professor numa faculdade num lugar maior, fazia anos e coincidentemente eu hoje era professora na escola onde um dia ele tinha me dado aula.

Eu sempre tinha gostado dele e achava um gato, mas fazia tanto tempo… nunca me ocorreu procurar por ele nas redes sociais e olha, que arrependimento, Brasil. O homem tinha envelhecido como um vinho. Que Sabor.

Finalmente chegou a vez de receber minha dedicatória, o autor foi educado e eu fiquei super feliz.

Quando me virei, Antônio me esperava.

— Você volta ainda hoje?

— Sim, sim, não é tão longe e está relativamente cedo. — falei olhando as horas.

— Ah que pena, se fosse ficar iria convidar para jantar comigo.

Parei para refletir por um instante. Antônio tinha sido meu professor, mas já tinha tempo suficiente para não ser algo escandaloso. Fala sério, EU já era professora hoje. POR QUÊ, NÃO?

— Posso refazer meus planos. Não deve ser difícil encontrar um lugar para pernoitar e eu adoraria passar um tempo com você.

Ele sorriu, um sorriso cheio de promessas, e acertamos os pormenores. Ambos estávamos de carro, mas ele sugeriu deixarmos no prédio dele e pegar um uber para podermos aproveitar o vinho da cantina em que ele queria ir e eu concordei.

No uber, ele exalava charme e eu deixava minha perna tocar a dele, torcendo para que ele entendesse como um sinal de abertura. Ele tocou levemente meu joelho exposto pelo tecido da saia e eu sorri, ele descansou a mão ali fazendo meu corpo reagir com uma explosão de sensações gostosas.

A cantina era uma graça e Antônio parecia conhecer bem a casa, foi cumprimentado pelo nome com entusiasmo pelo Maître e conseguimos uma mesa excelente sem demora alguma.

— Hummm então você costuma trazer muitas ex alunas aqui. — perguntei brincando e aceitando uma taça do melhor vinho que eu já tinha tido a oportunidade de degustar.

— Só as que merecem nota dez. — ele disse piscando e eu sorri.

— Você é um bom professor, muitas alunas devem tirar dez. — falei tentando soar fina e insinuante, mas enquanto ele me lembrava vinho eu me sentia um vinagre.

A conversa era carregada de duplos sentidos e sinceramente, eu estava a ponto de sugerir buceta em calda para a sobremesa dele, mas fui salva quando ele pegou minha coxa com firmeza por baixo da toalha e perguntou:

— Diz que você está sentindo a mesma tensão que eu ou se eu estou enganado.

Não respondi, me inclinei para ele o beijando, sentindo o gosto intenso do beijo dele, a língua experiente me provocando e protegida pela toalha apertei o pau dele, sentindo a dureza contra meus dedos.

Ele se afastou e pediu a conta, quando o garçom se aproximou ele enfiou uma das mãos por baixo da minha saia, enfiando o dedo dentro da minha buceta melada.

O movimento ousado e inesperado me fez segurar um suspiro, olhando para o garçom e me perguntando se ele teria percebido algo, mas ele estava impassível fechando a conta e falando com Antônio que mantinha a normalidade.

A bagunça era em mim, era no que eu sentia e desejava. A viagem para casa era relativamente curta, mas ainda assim eu me sentia angustiada, com o corpo quente e muita vontade de dar.

Quando a porta do apartamento dele se fechou atrás de nós, Antônio me atacou como um leão diante de uma gazela: me pegou em seus braços, beijando pescoço e colo, tirou minha blusa e saia, que caíram no chão de qualquer jeito.

— Você é linda. — ele falou me deitando no sofá, tirando minha calcinha e sutiã. Fiquei nua e olhava para ele que se despia com pressa, eu ofegava e esperava em silêncio, Antônio se deitou sobre mim, me beijando, meteu o pau sem aviso ou preliminar, forte, fundo e eu gemi louca de tesão. — Gostosa pra caralho.

— Annnn annnn assim. — falei passando as pernas em volta dele e sentindo ele ir e vir dentro de mim, chupando meus peitos, lambendo os bicos arrepiados.

— Eu precisava meter em você imediatamente. — ele disse saindo de dentro de mim e beijando a ponta do meu nariz. — mas não é assim que a gente vai fazer isso.

Antônio se ajoelhou no chão ao meu lado e começou a beijar meu corpo todo, seios, barriga, coxas e finalmente minha gruta gotejante. Ele afastou os lábios e lambeu de baixo para cima, tocando tudo, parando no grelo, sugando com cuidado e paciência. Ele enfiava os dedos dentro de mim, curvados, o capitão gancho da siririca tocando minha sininho. Eu gemia e me retorcia embaixo dele.

— Nossaaa… isso. Não para! — eu pedia com os dedos enroscados no cabelo dele.

Antônio sorvia minha buceta como se estivesse caminhando no deserto e desse de cara com um oásis.  Senti o gozo se aproximando, tremores reverberando por todo meu corpo e explodindo no meu ventre.

— Ah ah ahhh gozei, porra! — falei com o coração disparado e as coxas trêmulas.

— Gozou? — fiz que sim com a cabeça, ele me virou e me botou de quatro tão rápido que eu nem entendi como, e se enterrou em mim com força, indo e vindo rápido, eu curtia demais os corpos se batendo, as sensações que ele me fazia sentir e de repente segurou meu quadril imóvel, o rosto nas minhas costas me mordendo, lambendo e eu não entendi se ele tinha gozado, então perguntei:

— Você gozou?

— Ainda não, gostosa. Quero mais de você.

Ele se deitou, o pau duro e melado. Agora era minha vez de chupar ele e eu caprichei, querendo oferecer as mesmas sensações que tinha sentido. Mamei aquele pau deixando bem babado, punhetava gostoso enquanto chupava as bolas e lambia o períneo. E para minha surpresa, ouvi Antônio perguntar:

— Já comeu o cu de um macho?

— Não. — falei, mas meus divertidamentes desbloquearam uma emoção nova: o tesãozinho. De repente eu queria.

Chupei meu dedo e enfiei no cuzinho dele devagar, ele gemeu, relaxando o corpo, curtindo e me senti muito bem. Chupei o cuzinho dele, passando a língua e depois voltei a mamar, sincronizando mamada e dedada, sorrindo de satisfação em ver o quanto eu conseguia proporcionar de prazer com o toque dos meus dedos.

— Porra, que delícia. Gostosa demais. — ele falou e eu continuei, dedos e punheta, assistindo à cena sexy. A gente se olhava, olho no olho, e eu vi ele ficar tenso e gozar, jorrando como uma garrafa de champanhe que tivesse estourado para celebrar nossa vitória.

Estávamos suados e melados de gozo, ele me puxou e eu me deitei sobre ele, nos encaixando no sofá. Antônio beijou meus cabelos e disse:

— Que trepada deliciosa.

— Demais. — concordei pensando em como tinha sido tudo novo e muito sensual para mim, me senti poderosa fazendo um homem como aquele gozar com meus dedos dentro dele.

— Bora um banho e cama? Dorme aqui comigo?

— Banho eu aceito, agora quanto a dormir, acho que não. — falei me levantando.

— Tudo bem, a gente encontra algum lugar para você passar a noite, não deve ser tão difícil. — Ele falou de pé também disfarçando a decepção.

— Que ideia é essa? Não vou dormir aqui porque vamos passar a noite trepando. Quero mais de você. — falei abraçando ele pelo pescoço e ele pegou na minha bunda.

— Aceito a proposta.

Ele respondeu e nós fomos para o chuveiro para dar início ao resto da nossa noite de muito tesão e descobertas.

Texto por: Madame Tê

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