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Conto Erótico - Dando pro Sugar Daddy

Cartão de crédito quebra um galho, mas depois enfia o galho bem no cu da gente. E sem lubrificante.

Eu, pobre universitária proletariada me encontrava a isso aqui de ingressar no negócio de vender calcinha suada na internet, quando uma colega da faculdade falou que se inscreveu num site que conectava sugar daddies e sugar mommys com lascadas como nós através do pagamento de boletos. Acreditei? Não. Deixei de me inscrever por isso? Menos.

Não esperava que fosse rolar, mas botei o boleto e uma chave aleatória pra pix. Vai que é dia dos humilhados serem exaltados?

No outro dia vi uma notificação no celular, um pix. Um valor que seria possível pagar minha fatura e corri lá. E pasmem a fatura tava paga também.

E agora? Qual seria o próximo passo? Esperei, e nada. Nenhuma tentativa de mensagem pelo app, nada. Mas fiquei muito curiosa a respeito da pessoa que havia feito tamanha gentileza, e queria agradecer.  Fiz um pix de volta com meu número e um recado: me chama por favor. Não demorou muito, recebi uma mensagem:

— Pediu pra te chamar, Silene? — era um número desconhecido e não exibia foto.

— Sim, não te conheço, mas você me salvou esse mês. Queria agradecer.

— Imagina, foi um prazer. Às vezes isso acontece. Precisei de muita ajuda quando era um jovem estudante, sou feliz por poder agora ajudar pessoas em situação semelhante.

Li a mensagem e: A - era um homem, B - tinha situação financeira estável. Eu tava muito Xereca Holmes hoje.

— Estudar e estagiar consome meu tempo de uma forma que não sobra tempo de ganhar dinheiro.

Conversamos um bom tempo e descobri que ele se chamava Hélio, era investidor e que era divertido, apesar de sério. Me peguei querendo conhecer o homem que tinha me ajudado tanto e que se mostrava uma pessoa agradável.

— Hélio, você aceitaria jantar comigo para comemorar? Por sua conta, é claro, sabe que eu não tenho dinheiro.

Ele riu, aceitou o convite e marcamos. Hélio enviou um uber pra me pegar a noite. Quando entrei no restaurante, ele me esperava com flores e champanhe. Se levantou, me beijou no rosto e fez um brinde:

— Ao seu futuro que será brilhante e lindo como você.

Brindamos e nos sentamos, era a primeira vez que nos víamos. Ele emanava uma força, uma aura que atraía como um imã. Era gentil, educado e as pessoas faziam coisas para ele sem que ele pedisse. Muitas pessoas foram cumprimentá-lo e quando questionei sobre isso ele deu de ombros como se não fosse nada:

— As pessoas confiam em mim.

Ele parecia exótico, inacessível como um pássaro raro e minha xota piscava como se eu fosse uma ornitóloga diante de uma descoberta fantástica.

Hélio bebia pouco e comia menos ainda e lá pelo meio da noite, olhando no relógio, ele disse:

— É hora de ir. — ele sugeriu e eu fiz olhinhos de gato de botas:

— Já? Eu estava me divertindo. — ele sorriu em resposta.

— Eu também, você é uma companhia muito agradável. — ele pegou minha mão e fez um carinho na minha pele. — Um namorado ou namorada que fossem se preocupar caso você demorasse um pouco mais?. - ele perguntou.

— Ninguém. — respondi sem nenhuma reserva.

— Gostaria de ir até minha casa? Tenho um champanhe tão bom quanto esse lá.

— Adoraria. — me senti a própria Vivian olhando pro Edward em Uma Linda Mulher, e me levantei.

Fomos pro carro, ele abriu a porta para mim e passou o cinto. Me tocando muito levemente, parando apenas por um momento próximo ao meu rosto e se afastando.

— Se quiser compartilhar o endereço com alguma amiga, é esse que chegou no seu WhatsApp.

Concordei e compartilhei, segurança nunca era demais, mas me sentia tranquila com ele e sentia que era uma noite para ter uma aventura.

A casa dele era interessante e quando ele me serviu outra taça de champanhe, já estava descalça. Fui olhar a piscina e era incrível. Ele me pegou olhando e ofereceu:

— Certamente devo ter alguma roupa de banho para você usar caso queira entrar na água.

Eu nada disse, tinha chegado a hora de protagonizar a minha aventura da vida real. Tirei minha roupa toda, ficando nua diante dele, que me olhava em silêncio, tomando seu champanhe devagar. Me aproximei de Hélio e o beijei com intensidade, ele resistiu apenas um segundo antes de me abraçar e me beijar de um jeito que fez eu me sentir tonta, as mãos puxando minha bunda, o pau duro dele tocando meu corpo, apenas a calça dele entre nós. Apertei o pau dele, que se afastou.

— Silene, não. Não precisa, você sabe que não precisa. Eu nunca pediria isso a você. — Hélio disse dando um passo para trás, vacilando por um momento.

— Mas você não pediu, sou eu que estou pedindo. — abri as pernas, tocando minha xota enquanto o olhava, a outra mão acariciando meus seios. - Por favor?

Ele desistiu de ser nobre e eu certamente não era. Me pegou no colo com facilidade, mas não me levou muito longe, me deitando numa espreguiçadeira e abrindo minhas pernas, colocando meus pés no chão, um de cada lado. Me ofereceu meu champanhe novamente e eu bebia enquanto senti ele beijar minha barriga e tocar minha buceta.

A língua dele, fria pelo champanhe, contrastava com meu corpo quente. Eu pulsava, o coração disparado, batendo no grelo que estava sendo sugado pelo Sugar Daddy. Ele não tinha pressa, a barba dava uma sensação boa, pinicando minha pele, intensificando a sensação de arrepio que eu sentia.

— Nosaaa… Faz mais assim! Mais… — pedi e senti ele estocar minha xota com os dedos firmes, as pontas se curvando para tocar o ponto g, como o Capitão Gancho da siririca enquanto lambia minha buceta, me deixando melada, pingando.

Coloquei a taça de lado e segurei a cabeça dele com minhas mãos, puxando ele pra mim, cruzando minhas pernas no corpo dele e rebolando.

— Me come! Por favor, me come! — pedi sentindo necessidade de ter a buceta preenchida por inteiro.

— Fala o que você quer, doçura. — ele pediu esfregando meu grelo numa velocidade que faria inveja ao DJ Alok.

— Quero teu pau. — pedi sentindo as coxas trêmulas, eu ia gozar antes dele meter se ele não se apressasse.

— Onde? — ele perguntou enfiando um dedo dentro de mim. — aqui… — perguntou e tirou o dedo, enfiando agora na minha boca. — ou aqui?

— Buceta, Fode minha buceta. — implorei e senti ele se deitar sobre mim. Ele meteu olhando no olho e eu pude ver o meu prazer refletido nos olhos dele. — Caralho. — falei rebolando, mas a maneira que ele me abraçou me mantinha firme no mesmo lugar, parada, eu mal me mexia, totalmente exposta ao desejo e a intensidade dele.

— Quietinha vai, deixa seu sugar daddy se acostumar com você. — ele pediu quieto por um momento e eu enfiei as unhas nas costas dele, sedenta por uma surra de pica e ele não aguentou: meteu tudo, forte e fundo e eu senti como se ele estivesse dentro do meu útero ao invés de dentro da minha buceta.

Me senti definitivamente possuída.

— Hélio… Hélio… — Eu gemia e ele inclinou o corpo num ângulo em que os pelos dele esfregavam meu grelo, senti o gozo se aproximar, segurei a beirada da espreguiçadeira, e gozei alucinadamente, como se tivesse chegado na ponta de um precipício e tivesse saltado para um mar de pirocas pulsantes.  — Tô gozando… não para… tô gozando…

Gozei lindamente e quando Hélio percebeu que eu finalmente tinha parado de tremer, saiu de dentro de mim, me colocou de quatro e disse.

— Bota o peito na cadeira.

Eu obedeci, e recebi ele dentro da minha buceta.

Ele começou a meter forte, movimentos lindos que alternavam ir, vir e rebolar. Nem Zorro seria capaz de manusear uma espada com tanta perfeição.

— Esfrega o grelo. — ele mandou, a voz grave, rouca pelo desejo.

Obedeci e senti ele alisar minha bunda e colocar um dedo, muito delicadamente. O tesão era tanto que meu gemido foi de puro prazer.

— Annnnn. — disse empinando mais e me mexendo de encontro ao corpo dele, querendo que ele metesse ainda mais forte.

Ele segurou meu quadril e meteu uma, duas,  três vezes antes de dizer:

— Vou gozar… vou gozar…

Senti ele tirar o pau de dentro de mim e esporrar minha bunda com o dedo dele ainda dentro. Ele não parou de acariciar enquanto eu sentia a porra quente dele me deixar toda melada.

Ele se levantou e me puxou pra um abraço, me beijando novamente, agora nós dois nus e gozados na noite gostosa e escura.

— Você é gostosa demais. — ele disse beijando minha cabeça e se afastando um pouco. — Vamos para dentro? Toma um banho comigo?

Ele disse e eu concordei. Hélio sabia comer uma mulher e eu queria muito repetir a dose.

— Vamos, sim, deixa só eu avisar minha amiga que vou demorar um pouco mais. — disse pegando o celular.

— Você poderia avisar que vai passar a noite fora? — ele disse tocando meu rosto e eu sorri.

— Achei que não fosse me pedir.

Beijei o sugar daddy que havia cruzado meu caminho por acaso e estava tornando tudo mais doce.

Texto por: Madame Te

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