Conto Erótico do Terceirão pro Surubão. Imagem criada por inteligência artificial mostrando um grupo de amigos, 4 pessoas em uma piscina sorrindo e se divertindo.

Conto Erótico: Do Terceirão pro Surubão

Todos conhecem a famosa expressão “do terceirão pra vida”, mas a gente sabe que não é bem assim que funciona, né? Eu tinha uns bons amigos daquela época e como estávamos fazendo 10 anos de formados, fizemos o maior movimento para nos reunirmos na mesma praia em que fomos ao nos formar.

E não é que rolou? Alugamos uma casa. Eu e a Bia que encabeçamos o movimento e no dia marcado, fui a primeira a chegar.

A casa era legal, bem pé na areia mesmo e um pouquinho longe de tudo. Exatamente o que a gente queria.

Estava colocando as bebidas para gelar e ouvi um carro chegando. Eram a Bia e o Roberto. Casadissimos. Namoravam desde a época do colégio.

— Déboraaaaa que bom te ver! — Bia gritou correndo na minha direção e me abraçando.

— Ahhhhhhh meu casal! Como vocês estão bem! — respondi abraçando os dois, feliz da vida em rever os amigos e antes de entrarmos, chegou mais um carro e mais colegas.

Foi um dia de chegadas e reencontros. Poucos não vieram e o Anderson foi dos últimos a chegar. A gente tinha perdido a virgindade juntos e quando nos cumprimentamos, ele me pegou de um jeito que me fez lembrar das nossas aventuras passadas.

Foram dias de muito sol, praia, nostalgia e pegação. Vários remember entre gente que se pegava na época do colégio e muitos que não se pegavam aproveitaram agora.

Entre eu e Anderson não foi diferente. Ambos agora mais experientes e maduros, o sexo foi incrível e eu gozei demais: no banheiro de uma balada em que fomos, no mar, na areia no que eu chamei depois de ppk a milanesa e até na cama!

As celebrações com os colegas foram muito divertidas e teve uma coisa que me chamou a atenção: a Bia e o Roberto tinham uma vibe tesuda, sabe? Sabe aquele molho que a gente não consegue explicar direito, mas que alguns casais exalam? Eles deveriam ter uns onze, doze anos juntos e os toques eram constantes, os beijos intensos. Muito putíferos.

Infelizmente chegou o último dia, um dia de partidas e promessas de nos revermos, abraços e despedidas. Eu e Bia ainda passaríamos a última noite porque só entregaríamos a casa na manhã seguinte.

— Posso remarcar meu voo e passar a última noite com você, Débora. O que acha? — Anderson falou me abraçando por trás na cozinha e roçando o pau duro em mim.

Virei de frente e beijei ele na boca, alisando o pau dele e chupando a língua.

— Fica. — respondi e ele pegou minha bunda, me apertando bem gostoso.

— Vão pro quarto, seus assanhados. — ouvi a voz da Bia e abri os olhos, ela estava pegando uma cerveja na geladeira e logo voltou pra sala.

— Vamos ficar com eles um pouco, depois a gente vai pro quarto. — falei pro Anderson, que me deu a mão e lá fomos nós.

— Podem continuar a pegação, gente. Sei que amanhã para vocês, terminou né? Eu e o Beto estamos mais de boa porque vamos pra casa juntos. — Bia falou passando a mão na perna do esposo. Ele sorriu e beijou a mão dela, bastante carinhoso.

— Posso falar? Achei vocês tão apaixonados quanto na época do colégio. — disse a eles. — Vocês estão juntos há o que? Uns 12 anos?

— Treze. — Beto respondeu.

Eu, princesa e solteira convicta, não imaginava sentar por 13 anos no mesmo trono, sabe? E acho que minha cara meio que tava com essa legenda porque a Bia disse:

— Que cara é essa, dona Débora?

— Nada. — respondi.

— Não parece “nada”. Vai, desembucha. — ela provocou.

— É que fiquei pensando que eu não gostaria de ter um só parceiro por treze anos. O mesmo da primeira vez.

— Pois você e o Anderson me pareceram beeeem entrosados e eu sei que ele foi seu primeiro. — Bia disse.

— Obrigada por explanar. — falei com sarcasmo modo on. — Mas no nosso caso nós tivemos outros parceiros. — Conclui.

Bia e Beto se olharam. Beto desviou o olhar, sorrindo para a esposa. Bia colocou a mão na minha perna e disse:

— E por que você acha que não tivemos outros parceiros, minha amiga de mente limitada? — Bia perguntou e começou me contar várias histórias.

Passada. Eles eram swingers! Bia pegava mulher, Beto pegava homem, eles trocavam casais e as atividades sexuais que ela me relatou me fizeram corar. Anderson ouvia e comentou que já tinha participado de ménages, mas nunca interagido com outro homem.

— Tô me sentindo tão recatada agora. Nunca fiz essas coisas, gente. — falei rindo e pra ser sincera, sentindo uma umidade gostosa entre as pernas. As histórias me deixaram com tesão, e Anderson alisava minha coxa com dedos leves que estava me excitando.

— E por que não? — Bia perguntou e dei de ombros.

— Sei lá, acho que a oportunidade nunca surgiu.

— E se surgisse, você toparia? — Bia perguntou e eu pensei um pouco.

A ideia de ter dois homens me atraia mais do que pegar uma mulher, mas a curiosidade era grande, então respondi.

— Acho que sim. Uma experiência nova. — respondi sorrindo pro Anderson e segurando a mão dele. Queria encerrar aquele papo e ir transar, tava com muito tesão.

Mas o que aconteceu foi que Bia se aproximou de mim e me beijou. No primeiro momento eu fiquei parada, mas foi apenas um segundo. Os lábios dela eram macios, suaves e tinham gosto de cerveja e sol. Segurei a nuca dela, acariciando a pele e o beijo se intensificou. Ela tocava meus seios, costelas e sem parar de me beijar, desamarrou o meu biquini, expôs meus seios, interrompendo o beijo para mamar e foi tão bom!

— Annnn. — gemi curtindo a sensação e abri os olhos. Beto e Anderson observavam. Eu estava no mesmo sofá de Anderson e comecei a passar a mão pelo pau dele enquanto Bia sugava meus seios, mordiscando e lambendo.

Beto se sentou do meu outro lado. De repente eu tinha dois paus pra punhetar enquanto sentia Bia descer pela minha barriga, lambendo até chegar ao cós do meu shorts e puxar pra baixo com biquini e tudo.

Fiquei nua no sofá e enquanto ela lambia meu grelo de um jeito que fez meu coração ir bater na buceta, senti Beto tocar minha cabeça suavemente, como quem pede uma mamada. E uma mamada e um copo d’água não se nega a ninguém, né?

Ele estava duro e delicioso, eu passava a lingua pela cabeça macia da pica dele enquanto Bia, de joelhos no chão, me chupava. Senti Anderson se levantar e de algum jeito se colocar embaixo da Bia, chupando a buceta dela.

Não sei em que momento todos ficaram nus, línguas e corpos entrelaçados, só o barulho do mar e dos nossos gemidos.

— Me come. — Bia pediu e Anderson se posicionou atrás dela, metendo e fazendo ela gemer. — Issooo… Assimmm.

Ela parou de me chupar e se concentrou na foda dela. Beto estava sentado, recebendo minha chupada, acariciando meus seios. Mudei de posição, sentando nele de costas, apreciando ver o casal na minha frente trepando forte.

— Caralho. — Beto disse quando rebolei lento na pica dele, segurando meus seios e beliscando os bicos de um jeito bom. Abri as pernas,  colocando minhas coxas por fora das dele, deixando a xota bem aberta e pedi:

— Chupa mais. — Bia se aproximou e voltou a me chupar enquanto Anderson metia nela.

— Põe no cu. — ela pediu a Anderson e só ouvir isso me deu muito mais tesão. Porra, tava bom demais.

— Safada. — Beto falou e recebeu só uma piscadinha dela.

Eu rebolava no Beto, curtindo assistir Bia e Anderson, curtindo ainda mais ela degustar minha xota sem pressa. Senti que ela pressionou de um jeito que quase me fez gozar.

— Ahhhh…. quase. — falei.

Beto segurou meu quadril ajudando eu manter o ritmo da sentada. A pica tocando exatamente no ponto G, enquanto Bia pressionou meu grelo, e eu explodi num gozo forte. Minha xota tirou um print daquele momento que nunca mais seria apagado da minha memória: o gozo mais intenso que eu tive na vida.

— Gozei, caralho. Gozei. — anunciei com as coxas trêmulas e ouvi Beto pedir:

— Não para! — e não parei. Com que energia continuei? Não sei, me sentia mole depois do gozo. Aumentei a velocidade da sentada e logo ele disse. — Levanta, levanta.

Levantei e ele gozou na cara da Bia. Ela lambeu o que pode da porra do marido e disse que ia gozar:

— Vai porra! Mete forte, tô quase! — Anderson, que claramente estava se segurando pra não gozar antes dela, se soltou, metendo forte, alisando o grelo dela, e eu sei que ele sabe acariciar uma buceta.

Gozada e molinha vi minha amiga gozar com a pica do boy que eu tava pegando no cuzinho enquanto o marido dela, relaxado ao meu lado, acariciava o alto da minha virilha.

— Isso! Gozei! — ela disse inclinando o corpo, peito no chão e então Anderson se afundou dentro dela, gozando finalmente e por alguns minutos, tudo que ouvíamos era a força do mar lá fora.

Bia beijou nós três e disse:

— Uma chuveirada rápida e jacuzzi? — todos concordaram.

— Faz uma das suas caipirinhas para nós. — Beto pediu.

— Qual? — ela perguntou enquanto íamos para nossos respectivos banheiros.

— Serve o de abacaxota pra Débora. Acho que ela vai gostar.

Senti uma fisgada na minha abacaxota e olhei pro Anderson que apertou minha mão. É gente… Era a última noite, mas seria uma noite de muitas primeiras vezes para mim. Do terceirão pro surubão e quer saber? Que seja pra vida!

Texto por: Madame Tê

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