Faz três anos que eu trabalho no mesmo escritório e faz três anos que as festas da firma não aconteciam. E não porque uma das colegas mais antigas perdeu um sapato, um carregador ou a dignidade na última, mas porque dezembro tinha férias coletivas, acúmulo de trabalho e a gente não conseguia marcar. Mas esse ano, Gabi, o chefe gato da segurança, teve uma ideia que todo mundo curtiu: a festa ia rolar na última semana de novembro.
O Gabi era gato, comprometido com o trabalho e muito sério. Por mais que eu fizesse insinuações de que eu estava a fim dele, ele deixava passar, sem dar lado para um avanço. O que eu já tinha batido de siririca, imaginando ele me comendo de uniforme, o Brasil tinha de medalha paralímpica. Ele era a estrela dos meus sonhos molhados e a festa me parecia a oportunidade ideal de encontrar ele num ambiente mais descontraído e ver se o problema era o ambiente corporativo ou se ele só não tava a fim de mim mesmo.
Caprichei no modelito e no perfume, levei meu presente pro amigo secreto e lá fui eu cheia de boas intenções.
Após o jantar, teve a troca de presentes e eu ganhei da gerente, um biquíni minúsculo que tirei e mostrei pra todo mundo, dizendo:
— E isso aqui vai ser a maior peça que eu vou usar na praia da Galheta!
Depois que a troca de presentes terminou, as danças começaram. Eu dancei um tempo, mas logo a galera começou a se despedir. E eu pensei em fazer o mesmo.
Eu fui para a lateral da pista, terminando um último drink de kiwi e foi quando ouvi uma voz deliciosa atrás de mim:
— Então é na praia da Galheta que você vai passar as férias? — Era o Gabi. — Já estive lá, eu gostei.
— É mesmo? Eu ainda não conheço, mas como vou lá para perto visitar uma amiga a gente combinou. — Hummmm então o Gabi curtia praias de nudismo? Interessante.
— Amiga de sorte ir para essa praia com você.
Alerta de tesão, meus amigos: fora do trabalho o Gabi era bem atiradinho. A beleza da coisa, é que eu era mais atirada que ele:
— Sorte tem pessoas que podem me ver nua sem precisar estar numa praia de nudismo, você não acha?
— Difícil discordar. — ele respondeu me olhando de cima embaixo, demorando nos seios e no quadril.
— E sabe o que é engraçado, Gabi? — perguntei passando por ele, dando um passo em direção à porta.
— Não, o que é engraçado? — ele respondeu se aproximando de mim.
— Tem gente que vê a sorte sorrindo e não sorri de volta. — a essa altura eu já estava do lado de fora e em segundos, Gabi também estava.
Ele me encostou na parede e falou no meu ouvido, baixinho:
— Acho que quem comete esse equívoco deveria apanhar, você não acha?
Eu sentia a respiração dele na minha pele, ouvia a voz gostosa dele e o som da festa ao fundo e respondi:
— Difícil discordar.
Ele me beijou com as mãos na base da minha cintura, me puxando para encostar nele, quando senti ele duro, rebolei e passei os dedos de leve pelo volume antes de apertar. Adoro um pau duro… O que sai da boca de um homem pode até ser mentira, mas um pau duro, sempre é honesto.
— Você é safada, sabe quantas vezes eu fiquei duro pensando em você? — ele disse se esfregando em mim.
— Quantas? — falei mordendo o lábio dele e puxando.
— Muitas. Cada piadinha, cada gracejo. Eu já te comi de tantas maneiras diferentes nos meus sonhos e você nem sabe.
— E em algumas dessas vezes eu gozei? — perguntei beijando ele, chupando aquela língua gostosa.
— Não da maneira que você vai gozar agora. Vem. — ele falou indo pro estacionamento e me levando pela mão. — Meu carro ou o seu? — ele perguntou.
— O seu. Vim de uber.
Ele sentou no banco de trás e eu sentei no colo dele, rebolando naquele pau duro. Ele me beijava, apertando minha bunda e levantando meu vestido. Esfregou o dedo por cima da minha calcinha, tocando meu grelo em cheio, enfiando o dedo dentro de mim e me fazendo gemer.
— Isso Gabi… que delícia. — Ele me deitou no banco, abrindo minhas pernas e tirando minha calcinha.
— Caralho, eu queria tanto isso. — Ele falou beijando a minha panturrilha e colocando meu calcanhar no encosto para cabeça.
— Então cala a boca e me fode. — falei sedenta. Eu quis tanto aquele homem, eu dei em cima dele e nem imaginava que fosse correspondida. Porra de homem sério que só atrasou nossa trepada.
Gabi colocou o pau pra fora e foi suficiente para eu babar e nem foi pela boca. Fiz sinal para ele se aproximar, ele deu aquela pica gostosa para eu chupar e se inclinou para lamber minha ppk.
Mamei o pau dele, lambendo a cabeça, e segurando as bolas, acariciando e punhetando. Ele estava muito duro e chupar ele só não era mais gostoso do que sentir a língua dele em mim. Ele sugava meu grelo e massageava com a ponta da língua. Eu apertei o pau dele, punhetando bem gostoso e pedi:
— Por favor, me come agora. — pedi e ele pincelou a entrada da minha xota, colocando só a cabecinha, e ficou indo e vindo, sem colocar tudo. — Mete tudo.
Gabi olhava para mim e finalmente colocou tudo. Ele metia e, ao mesmo tempo, acariciava meu grelo, aumentando o tesão que eu já sentia. O gostoso sabia meter, alternando movimentos mais intensos e depois rebolando. Eu queria mais rápido e mais forte. Gabi era gostoso, mas eu estava faminta.
Mudei de posição e coloquei ele sentado, beijei ele na boca enquanto me encaixava no pau dele. Finalmente sentando naquele trono digno da rainha que eu era.
— Ahhhh que pau gostoso. — falei mordendo ele na clavícula e ele segurou minha bunda ajudando no movimento.
— Que buceta gostosa. — ele falou puxando meu cabelo para trás, expondo meu pescoço, beijando, mordendo de leve, depois descendo para os meus peitos que ele chupou com vontade.
Eu cavalgava aquele garanhão, meu grelo roçando nos pelos dele. Eu sentia a excitação crescente e gemia baixinho.
— Hummm hummmm. Que delícia de homem. — falei sentindo o gozo se aproximar e ele colocou um dedo no meu cuzinho, fazendo meu tesão chegar ao auge, e gozei gostoso, um orgasmo longo que terminou com ele me beijando.
Gabi me colocou de quatro no banco e me pegou por trás, batendo na minha bunda e enrolando meus cabelos na mão dele, puxando para trás, para me fazer virar e beijar a boca dele.
— Rebola, safada. Vai, mexe essa bunda para mim. — Eu obedeci bem mansinha, adorando a surra de vara que tava levando. — Isso... Vou gozar… vou gozar. - Ele tirou o pau e veio pro meu lado. — Abre a boca.
E como a gatinha que eu era, abri a boca e tomei todo meu leitinho, engolindo cada gota, lambendo o pau dele até deixar limpinho.
Ele se sentou do meu lado e se inclinou para me beijar, acariciando meu cabelo.
— Eu quis tanto isso. — falei pra ele.
— E foi como você esperava? — Ele perguntou sorrindo.
— Achei que seria num lugar com mais espaço, mas foi bom.
— Não seja por isso, a gente vai pra outro lugar e você me mostra o que estava imaginando. — ele respondeu.
— Ótimo, começa com você dirigindo e eu chupando seu pau. — falei punhetando de leve e “oi pau!”.
— Acho que esse sonho é meu e eu não quero acordar.
Nos vestimos e saímos da festa sem dar tchau pra ninguém, rumo a mais uma rodada de pegação mais que satisfatória, que em outro momento eu conto para vocês como foi. Mas vai um spoiler: um de nós dois deu a bundinha pela primeira vez.
Texto por: Madame Tê
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