Conto Erótico - Foda no Expediente. Ilustração de um casal se pegando em uma mesa, vestindo roupa social.

Conto Erótico - Foda no Expediente

Sabe aquele dia que exige que você dê o seu máximo a cada instante e a cada momento? Hoje foi um dia desses. Reuniões em sequência, decisões a serem tomadas, ordens a serem dadas. Eu amava o ambiente corporativo e toda carga que vinha com ele. Mas amava, igualmente, tirar minha roupa de executiva e ativar meu arquétipo de submissa.

— Santiago, quando todos forem, você pode fechar a porta e vir até minha sala, por favor? — Falei para o meu secretário e aguardei. O dia havia sido longo e era hora de relaxar.

— Sim, Dona Roberta.

Levantei e fui até o armário, o clac clac do salto alto e fino ressoando no silêncio da minha sala. Olhei meu reflexo na janela num andar alto do prédio: mesmo no fim do expediente, a saia lápis cinza impecável, a blusa de seda rosé ainda estava linda e meus lábios ainda guardavam a cor do batom que eu havia escolhido pela manhã. Eu usava um colar de pérolas de três voltas no meu pescoço, o conjunto passava exatamente a imagem que eu queria passar a todos: uma mulher forte, linda e dona de si.

Num canto da minha sala havia duas poltronas e uma mesinha entre elas, e foi lá que me sentei. Me servi do uísque e esperei Santiago, mas não por muito tempo. Ele entrou e ficou de pé na minha frente, fiz um gesto convidando ele a se sentar.

— Confirmou minha agenda para a viagem da semana que vem? — Perguntei.

— Também o hotel e as passagens. Está tudo pronto, Dona Roberta. — Ele disse todo eficiente. Ele era lindo. Sei que por baixo daquele terno e daquela camisa ele tinha um corpo delicioso e pronto para me satisfazer.

— Gosto dessa gravata. — Falei sorrindo, cruzando e descruzando as pernas a lá instinto selvagem.

— Espero que goste, foi você que me deu. — Ele falou alisando o tecido macio e eu sorri mais… — Esse sorriso de gato de Alice… O que a senhora está pretendendo, Dona Roberta?

— Foi um dia longo, cansei de dar ordens, Santiago. — disse a ele. — É sua vez.

— É mesmo? É minha vez? Interessante saber. E o que pretende fazer para relaxar? — Ele havia tirado o blazer e afrouxado a gravata, levantou um pouco as mangas, expondo a pele. Aquela pele deliciosamente macia dele.

— Pretendo gozar. Te agrada? — Falei tomando mais um pouco do meu uísque.

— Me agrada você nua e me chupando enquanto eu tomo o meu uísque. — Santiago disse se servindo e eu me levantei para ir até ele. — Vem de quatro. — Ele falou dando tapinhas na coxa dele, me convidando para o colo dele.

Me ajoelhei, depois pus as mãos no tapete macio e fui até ele de quatro, como a cadela que ele me fazia sentir. Coloquei a cabeça na coxa forte dele e inspirei o cheiro de macho que ele tinha. Delicioso.

— Boa menina. — Ele falou passando a mão cuidadosa nos meus cabelos. Abri o cinto dele, pus o pau para fora, olhei ele nos olhos e ele me encarava fixamente. — Você sabe o que fazer, cachorra.

E eu sabia. Abocanhei aquele pau gostoso e ouvi ele gemer, eu chupava e lambia, engolindo o quanto podia, passando a língua na cabeça, nas veias marcadas, sentindo o peso do saco dele na minha mão.

Meus mamilos estavam duros. Adorava receber ordens enquanto era fodida por Santiago. Percebi que ele tinha tirado o sapato e a meia, puxei a calça, a cueca. Ele tirou a camisa e a gravata, estava nu e glorioso na minha frente e meu pau explodia dentro da calcinha de tanta vontade de sentir ele dentro de mim.

— Tira a roupa, vou te comer usando só a gravata que você me deu e esses saltos maravilhosos. — Tirei peça por peça, devagar, me exibindo para ele e me sentindo a Demi Moore em strip tease, tirei tudo e dei uma voltinha alisando meus seios, mostrando a minha bunda. — Você é gostosa pra caralho.

Santiago falou se aproximando de mim e me pegando forte pela cintura, beijando minha boca, nossos paus se tocaram enquanto ele mamava meus seios, mordendo e apertando forte minha bunda.

Ele colocou a gravata no meu pescoço e bateu com a ponta no meu rosto, puxou o tecido levemente para baixo, indicando o que queria.

— Chupa mais. — E eu chupei. Com ele de pé agora eu conseguia alcançar ele todo. As coxas gostosas, o pau melado e a bunda perfeita dele. Que homem ele era e quanto tesão ele me dava.

— Me come? — Pedi implorando por um tapa na cara e a deusa me ouviu porque ele bateu exatamente do jeito que eu gostava, fiquei molinha.

— Pede direito. — Ele falou.

— Por favor, me come, San?

— Agora sim… Fica de quatro Beta.

Fiquei de quatro e senti ele beijando minhas costas, a língua deixando um rastro de desejo na minha pele, ele chegando na minha bunda e beijando, mordendo, abrindo e chupando meu cu. Santiago enfiava a língua no meu cuzinho, me deixando cada vez mais dura e cada vez mais pronta para ele. Eu empinava a bunda, querendo mais.

Santiago alisava meu pau e eu sentia que estava pingando de tesão. Senti os dedos dele passeando pela minha barriga, apertando meus seios.

— Santiago, aaahhh por favor… — Eu tava querendo pica e tava sabendo pedir.

San segurou meu quadril, pincelando meu cuzinho com a cabeça melada do pau dele e meteu em mim, entrando aos poucos, entrando devagar, até enfiar tudo e me preencher por completo.

— Gostosa demais. — Ele falou se inclinando sobre mim, mordendo minhas costas, segurando meu quadril e rebolando.

Ele sabia meter do jeitinho que eu gostava e eu era tão cadelinha dele que só faltava latir. E se ele pedisse, eu latia mesmo. Au au.

O bate coxa estava delicioso, Santiago apertava meu quadril, batia uma punheta deliciosa pra mim no mesmo ritmo enquanto me comia e eu sentia que poderia gozar a qualquer momento.

— Ahhhhhh isso, San. — Falei sentindo meu corpo vibrar, minhas coxas tremiam de tesão e quando ele segurou firme a gravata em sua mão, fazendo eu sentir o atrito do tecido no meu pescoço, tive que evocar a imagem dos patriotas marchando no quartel para não gozar na hora. — Que delícia.

— Porra Beta, que raba gostosa. — Ele disse dando um tapa na minha coxa e alterando o ritmo da estocada. Nem D’artagnan manejava uma espada como esse macho, covardia.

— Ãn ãn ãn… Vou gozar. — Falei sentindo o gozo vir poderoso e gozei deliciosamente, sentindo o coração acelerar e bater forte.

— Hammmmm porra… — San falou parando por um instante e mesmo gozada eu rebolei, queria o gozo dele em mim. - Vem cá…. — Santiago falou se sentando e me puxando para ele.

Sentei nele de costas e rebolei encaixando o pau dele dentro de mim, encostando as costas nele e rebolando. San apalpava meus seios, beijava meu pescoço. Eu apoiei minhas mãos nas coxas dele e incorporei o espírito da mulher melancia, quicando na velocidade três do créu.

— Isso… Não para. — San falou apertando meus peitos novamente. — Tô quase.

Aumentei pra velocidade cinco e honrando cada agachamento que fiz na academia, eu dei uma sequência de bundada naquele macho que fez ele explodir de gozo dentro de mim, gozando farto e falando meu nome.

— Porra, Beta… Gozei… Caralho. — Ele disse me segurando firme pela cintura, mordendo minhas costas, me mantendo junto ao corpo dele. Virei o rosto para ele e nos beijamos gostoso, a língua dele na minha, meus dentes puxando com suavidade o lábio inferior dele. Delícia.

— Fala sério, você nunca imaginou que fazer hora extra comigo seria tão bom. — Falei beijando o rosto dele.

— Um homem sempre pode sonhar. — Ele respondeu.

— E sonhava com isso? — perguntei.

— Meus sonhos nunca foram tão ambiciosos. Me sinto privilegiado. — Ele respondeu.

— E você é. E para você ver como eu sou uma chefe preocupada com o bem-estar da equipe, vou te levar para jantar. — Falei me levantando.

— Hummm. Aonde vamos? — ele perguntou também se levantando.

— Ainda não decidi. — E eu gostava de decidir tudo, inclusive quando era hora de obedecer um macho gostoso e gozar pra caralho, e essa hora, tinha acabado de acabar.

Texto por: Madame Te

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