— Sério, Bento, para. Eu tô atrasada. — Falei pro meu love que mesmo em outra cidade a trabalho fazia questão de conversar comigo no começo da noite enquanto eu tentava me arrumar no quarto, mas até agora só tinha secado o cabelo mesmo.
— Atrasada o quê… Tá cedo. Deixa eu te ver mais. Você está tão linda e eu tô morrendo de saudade, Nice.
— Linda aos seus olhos… Nem tive tempo de fazer meu skincare. — Respondi a ele virando o rosto para um lado e para o outro na minha chamada de vídeo. — Faltando uma rotina de gozocare para eu ficar com a pele boa, amado.
— Não seja por isso. Bora gozar. — Bento disse e baixou o câmera do celular para o pau dele que tava meia vida.
— Eita, mas tá conversando comigo e já tá ficando duro? — Perguntei a ele.
— Estou diante de uma deusa, o mínimo que posso fazer é uma homenagem. — Ele respondeu colocando a mão por dentro do shorts e sério, lembrar das delícias que a gente fazia juntos me deixava com tesão.
— Estou com saudades de você. — Falei com sinceridade.
— Eu também, amor. Saudade de beijar essa boca gostosa, sentir seu cheiro. Sua pele macia. Você é tão gostosa… — ele falou.
— Sou? Fala mais. — pedi me deitando na cama, empurrando minha necessaire de maquiagem para o lado e me concentrando nas memórias sexuais que vinham a minha mente, como a bela sessão de oral que esse gostoso fazia. Meu boy sabia chupar um grelo.
— Muito gostosa. Saudade de tomar seu caldo de xana. — Bento falou e eu percebi que ele apertava a rola, fazendo um carinho.
— Saudade de amassar esses ovos. — Disse a ele.
— Mostra os peitos. — Ele disse e eu ri.
— Intimidade é uma merda né. Cadê a mágica? — Perguntei.
— Simsimsalabim, mostra os peito para mim. — Eu não aguentava o Bento. Ri e tirei a blusa, expondo os peitos para ele.
— Caralho… Olha isso. Você é um espetáculo. — Ele falou colocando o pau para fora e tocando uma punheta. — Gostosa demais.
— Gosta? — Perguntei passando a mão livre pelo meu pescoço. Chupei os dedos e desci pelos seios, apertando os mamilos, imaginando o Bento me chupando. — Ããããnnn - gemi baixinho.
— Gostosa. Deixa te ver mais… Tira tudo. — Ele continuava na punheta e eu ficando cada vez com mais tesão me exibindo para ele.
Tirei meu shortinho, eu estava sem calcinha depois do banho e ouvi ele suspirar.
— Olha isso. Olha essa xota! Tão linda que vou chamar de showxota. Abre gostosa, deixa ver se tá meladinha, mostra.
Bento pediu e eu mudei o celular de posição, dando um close no meu priquito melado, eu passava os dedos no meu grelo e enfiei dentro de mim. A sensação era boa… Haaannnnnn gemi novamente, ouvindo Bento na punheta.
— Linda, gostosa. Que vontade de mergulhar no seu corpo e sentir você em mim.
— Delícia, amor. Ia me chupar toda? — Perguntei voltando a câmera pro meu rosto e vendo como o tesão me deixava mais bonita, os olhos brilhando, a boca úmida como se tivesse usando um lip tint.
— Até você gozar. Sentir teu sabor na minha língua, seu corpo no meu. Caralho… Que tesão. — Foi a resposta dele.
— Tá com tesão, amor? Eu também. Imaginando teu pau na minha boca agora.
— Porra Nice. Olha aqui o jeito que você me deixa, sua gostosa. — Bento falou mostrando o pau. Melado, pingando. Imaginei ele entrando em mim agora e aumentei o ritmo da minha siririca.
— Ah amor… quero você. Quero gozar. — Disse manhosa, fazendo charme pro meu boy.
— Goza, goza agora. Cadê a Esponja Mágica? — Ele perguntou engolindo seco, sem tirar os olhos da tela do celular.
— Tá aqui. — Falei abrindo a gaveta da mesa de cabeceira, e pegando meu discreto vibrador em formato de beauty blender, que ele havia batizado assim depois de usar comigo e ver a potência daquele brinquedinho.
— Delícia. Lambe, vai, deixa eu ver você lamber. — Bento pediu e eu liguei o vibro, levando aos lábios e lambendo a ponta como se fosse a cabeça do pau dele.
Eu me olhava na tela, sedutora e sensuelen. Bento também abriu os lábios, como se fosse ele que estivesse prestes a lamber o vibro. Eu imaginava o pau do Bento e tenho certeza que ele imaginava minha língua enquanto me olhava.
— Isso, chupa gostoso. — Eu chupava e, tirando da boca, passei pelos peitos, pela barriga, pelas coxas e finalmente toquei meu grelo, gemi.
— Ahhhhh… Bê… tão gostoso.
— Tá gostoso é? Então passa por toda a xota, amor, passa e olha pra mim.
Eu fiz como Bento pediu, posicionando o vibro melhor e usando ele para massagear toda a vulva, indo e vindo, me demorando no clitóris do jeito que eu gostava.
A câmera estava focada no meu rosto, eu via meus lábios entreabertos, recebendo o tratamento da minha Esponja Mágica em mim e olhando pro Bê na punheta. A distância não atrapalhava nem a intimidade e nem a intensidade do nosso desejo que era construído através de respeito, confiança e um tesão do caralho.
— Amor. — falei, respirando fundo, alternando as vibrações e sentindo meu corpo inteiro vibrar.
O gozo sempre era um momento único, mas geralmente eu não estava diante de uma câmera. Eu via minha pele ficando avermelhada, meus lábios úmidos e os olhos brilhando de puro tesão. Me dei conta que era isso que o Bê via quando me via gozar: uma mulher no auge da beleza e do desejo.
— Bê… — falei fechando os olhos por um instante, sentindo as coxas trêmulas, sentindo aquela sensação conhecida de prazer que percorria o corpo todo, dos pés a cabeça, um acúmulo de energia que se concentrava no meu ventre como um tsunami de tesão. — Bê…
— Nice.
E eu gozei. Gozei sentindo espasmos percorrer meu corpo, um gozo longo que me fez tremer por inteira.
— Ahhhhh… gozei amor, gozei. — falei desligando meu mimo e vendo Bento mostrar o pau novamente.
Ele gozou, jorrando como um vulcão de tesão. A porra escorrendo da cabeça pulsante do pau dele que puta que pariu! Como eu queria que estivesse dentro de mim.
— Gozei também.
— Eu vi. — Respondi sorrindo e mesmo distantes, estávamos conectados e em silêncio naquele momento. Ouvi uma vibração, mas dessa vez não era o vibrador, era o celular.
— Miga, tô aqui embaixo. — Era minha amiga que tinha chegado.
— Amiga, sobe que tô acabando de me arrumar. — Falei desligando.
A chamada de vídeo com Bento tinha caído. Eu fiquei de pé, apressada, enviei um áudio.
— Amor, a Rapha chegou e eu estou atrasada. — eu me admirava nua na frente do espelho, tirei uma foto e mandei pra ele. — Mas olha só essa pele! Que glow é esse que o gozo proporcionou? Tô é quase pronta! Beijo, te amo. — Terminei o áudio e me vesti correndo e correndo fui pra porta, ainda deu tempo de ouvir ele se despedir dizendo pra eu me cuidar e que me amava. Fofo.
Abri para a Rapha e disse:
— Tô quase, amiga. Falta só a make.
— Sério? Então me passa sua rotina de skincare porque eu juro, nunca te vi tão linda.
Eu ri e fui pro quarto me arrumar com meus produtinhos preferidos que estavam na nécessaire, sempre a mão. E quando comecei a me maquiar, sorri e pisquei para mim mesma: seria uma noite linda.
Texto por: Madame Te
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Deliciosa história. Acho que todos já vivemos algo parecido. O que torna o conto quase um gatilho pra relembrar quando foi com a gente… Excitante!
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