Conto Erótico Gozo Novo Vida Nova. Imagem criada por inteligência artificial mostrando uma mulher e um homem sentados um banco se olhando apaixonados.

Conto Erótico : Gozo Novo, Vida Nova!

31 de dezembro de 2024. Estava de partida para a Europa e me apeguei à máxima: Ano novo, vida nova.

Que ideia péssima. Aeroportos lotados, voos atrasados, outros cancelados, bagagem perdida e meu humor também. Minha conexão estava atrasada e depois de mais de duas horas de espera veio o anúncio de que o voo não seria cancelado, mas não havia previsão de hora de embarque.

— Não é possível! — falei jogando minha frustração para o universo sentada numa lanchonete tomando um chopp ridiculamente caro.

— Infelizmente é possível. Se bem que com o que eu paguei nesse chopp, poderia ter comprado outra passagem e ido pra outro lugar. — um estranho atraente me disse em resposta.

— Se você me colocar no próximo voo, pago seu chopp. — disse de mau-humor.

— O seu chopp mais os meus e a gente poderia ir sei lá, passar a virada em Copacabana. Você viu o preço disso aqui? Fico sempre horrorizado.

— “Sempre”? Você viaja tanto assim?

Descobri que o desconhecido se chamava Alex, era advogado e viajava muito a trabalho. Contei a ele meus planos de ano novo, como nunca mais iriamos nos ver, contei bastante coisa sobre mim, que era meu último dia de trabalho numa empresa que eu amava, mas onde não havia mais oportunidade de crescimento para mim. Era o fim de um ciclo.

— Às oportunidades de recomeçar! — ele propôs um brinde de longe e me aproximei, sentando ao lado dele.

— Aos felizes encontros que a vida nos proporciona! — brindamos e ficamos conversando sobre tudo e sobre nada.

Ele era agradável, engraçado e inteligente. Como não tínhamos ideia de quando o voo iria decolar, ficamos sentados juntos próximos ao portão de embarque. Papo vai, papo vem, ele passou o braço no encosto da minha cadeira e fechou os olhos. Me encostei no braço dele, aproveitando a proximidade que ele oferecia. Ele começou a passar as mãos no meu cabelo, se inclinou e cheirou, dizendo:

— Seu cabelo tem um cheiro bom.

— Para, tô em aeroportos desde às 3h da manhã, tô um caco. — respondi. — Agora você, sim, está com um cheiro bom.

— Gosta? — ele disse se inclinando e eu cheirei o pescoço dele e quase… quase… o beijei.

— Muito. — respondi pensando que eu tinha perdido a mão no flerte porque eu queria ser beijada e não tava sabendo pedir.

— Raphaela, existe alguém na sua vida que iria se opor se eu te beijasse agora? — ele perguntou segurando meu rosto.

— Minha mãe. Ela é brava. — respondi sorrindo.

— Então a gente não conta para ela. — ele disse se inclinando para mim e me beijando.

O beijo estourou fogos de artifício na minha cabeça. Como aquele desconhecido sabia exatamente como me beijar? Um beijo delicioso, que encaixou perfeitamente. As línguas se tocando como velhas conhecidas. Ele puxou meu lábio inferior com os dentes de um jeito que eu gostava e ninguém sabia fazer direito. Esqueci que estava suja, cansada e num aeroporto lotado. Queria mais daquele desconhecido e queria agora.

— Você é advogado, não deveria cometer crimes. — falei.

— Que crime cometi? — ele falou beijando meu pescoço e tocando a parte de dentro do meu pulso.

— Nenhum ainda, mas continua me beijando assim que sou capaz de atentar contra a moral e os bons costumes praticando atos libidinosos em público. — falei beijando ele de novo e dessa vez ele tocou a lateral dos meus seios discretamente e se afastou falando.

— Podemos correr o risco, conheço advogados muito bons. Vem comigo. — Começamos andar e vi que ele se encaminhava pra área vip.

— Vai tentar entrar numa sala vip? — perguntei.

— Tentar não, querida, vou nos colocar. Observe.

Chegamos, ele cumprimentou a recepcionista e explicou a triste situação do voo atrasado e que, como estávamos viajando a trabalho, ele gostaria de usar uma das salas reservadas para conferências. E, claro, não teria problema algum em pagar uma taxa extra se fosse necessário.

— Vou verificar a disponibilidade, Senhor… Guimarães. — ela disse muito solícita após segurar o cartão de crédito dele.

Caminhamos por uma sala chiquérrima, nos encaminhamos para a sala de conferência e Alex fechou a porta quando entramos.

— Se você pode ficar aqui, porque estava no bar reclamando dos preços? — falei sem entender nada.

— Estava esperando você. — ele me disse me puxando para os braços dele e me beijando de uma forma muito mais intensa.

Ele tocava meus seios e minha bunda, levantou minha camiseta e puxou meu sutiã, beijando meus seios de um jeito tão bom que fez minha xota bater palmas.

— Alex… Quais as chances de entrar alguém aqui?

— Por uma hora, a chance é zero. — ele respondeu se sentando numa poltrona e me fazendo sentar no colo dele. Me encaixei de frente, rebolando nele e sentindo ele duro.

— Queria muito mais de você. — falei o beijando, os braços atrás da nuca dele.

— Te dou o que você quiser de mim. — ele disse fechando os olhos e se inclinando para trás.

Ele estava muito duro e eu com uma urgência de dar para aquele desconhecido gostoso. O ambiente limitava um pouco o que poderíamos fazer, mas uma rapidinha seria totalmente viável.

— Tem certeza que ninguém está vendo a gente? Tá cheio de gente lá fora. — questionei uma última vez.

— Nós podemos vê-los, mas eles não podem nos ver.

Gostei da ideia e me ajoelhei para chupar o pau dele e me deliciei com ele gemendo enquanto o mamava.

— Que boca gostosa. — ele falou acariciando meu cabelo e empinando o quadril para mim.

Pus o quanto pude daquele pau veiudo na boca e ouvi ele pedir.

— Tira a calça. — Obedeci, a camiseta tapava minhas coxas até no meio. Estava de pé na frente dele que se ajoelhou e levantou uma das minhas pernas, passando pelo ombro dele, me pondo numa posição em que o rosto dele ficava colado na minha xota.

Me equilibrei colocando a mão na parede e sentindo ele me beijar ali e depois começar a me chupar. Ele era habilidoso, sabia chupar e dedar. Eu rebolava na cara dele, esquecida de onde estávamos.

— Alex… que delícia. — falei sentindo os espasmos do gozo se aproximando rapidamente. Ele era um sugador humano e eu estava com muito tesão.

Senti aquela sensação deliciosa de formigamento, senti o gozo se formando no meu útero e explodindo, abalando as placas bucetônicas.

— Gozei. — falei rebolando enquanto ele lambia toda minha xota, desfrutando do meu sabor.

— Quero te comer. — ele falou se levantando e abrindo sua mochila, tirando dela uma necessaire com vários itens, entre eles: camisinha. Ele estendeu para mim e eu coloquei nele, o coração disparado de quem sabe que vai ser bem comida.

— Se inclina. — ele disse apontando para o sofá e eu obedeci. Ele lambeu minha bunda, abrindo meu cuzinho e enfiando a língua, massageando de um jeito que me deixava fraca. Enfiou um dedo e eu me contrai. - Vou comer esse rabo gostoso, mas não aqui e nem agora. Vou encontrar você em Amsterdã e vou te comer do jeito que você merece. - Ele disse entrando na minha xota, segurando meu quadril e colocando tudo.

— Você é deliciosa e eu te quero por inteiro. — ele falava enquanto metia. — Vou te comer como ninguém nunca comeu, gata. E quando terminar, você vai pedir de novo e vai me ter enquanto você quiser.

Ele falava metendo lento e depois rápido, alternando enquanto usava os dedos no meu grelo. Eu estava tão melada que escorria pelas coxas. Ele me fazia gemer mansinha no pau dele.

Alex saiu de trás de mim e me pegou no colo, me deitando na mesa de conferência e chupando minha buceta de novo. Me mexi na língua dele, gemendo:

— Annnnn. — gemi gostoso.

— Mia pra mim, gatinha. Continua. — ele pediu voltando a me chupar e eu curti muito. Ele se levantou e começou a me falar tudo que queria fazer comigo, enquanto batia uma siririca pra mim. Senti o gozo se aproximando novamente e nem tentei controlar, só deixei vir.

— Annnnn… issoooo… não para! Gozei.

— Vem cá. — ele pediu se sentando na poltrona. Me encaixei nele e me apoiando nos braços da poltrona, fiz aquela pica de pula pula até ouvir ele dizer:

— Vou gozar… Tô gozando… Ahhhhhh.

Ficamos quietos apenas por um instante e nos vestimos, sentando um ao lado do outro e tomando o restinho do nosso vinho.

— Quanto tempo a gente ainda tem aqui? — perguntei e ele olhou no relógio antes de responder.

— Preciso descobrir o horário do nosso voo. Você quer tomar uma ducha enquanto faço isso?

— Prefiro ir com você. — respondi.

— Então vamos.

Saímos de mãos dadas da sala de conferência e eu comi uma coisinha enquanto esperava ele. Nosso voo sairia em uma hora e pela primeira vez, lamentei que estivesse chegando perto.

— É a primeira vez que torço para que um voo atrase, sabia? — disse a ele.

— Vou ficar uma semana em Amsterdã. A gente pode se ver todas as noites se você quiser.

Ele respondeu passando os dedos no meu rosto. Concordei com a cabeça sorrindo. Ahhhh eu queria sim! Queria muito!

Gozo novo, vida nova! Recomeços e boas fodas! Pode vir, 2025. Estou pronta.

Texto por: Madame Tê

Que tal seguir o nosso podcast e receber notificações a cada nova publicação? Assine o nosso canal no Spotify, ITunes ou Google Play, é grátis! Clique no ícone abaixo para assinar.

 


Observe que os comentários precisam ser aprovados antes de serem publicados

Este site é protegido por hCaptcha e a Política de privacidade e os Termos de serviço do hCaptcha se aplicam.


Deixe seus contos ainda mais prazerosos 🔥

vibradores pantynova

Você encontra aqui no Macetaflix os últimos lançamentos da pantynova e com os melhores preços! Vem!

  • Frete Grátis Acima de 250
  • Envio 100% discreto
  • 6x sem juros
conto-erotico-CLITSBANNER.jpg-Macetaflix

vibradores pantynova

"ORGASMOS INFINITOS"

"Descobri novas zonas de prazer! Eu pensei que eu não fosse parar nunca de gozar." - Raquel L.

ver coleção