Conto Erótico Mamãe do Pegging, Ilustração de mulher usando um strapon.

Conto Erótico - Mamãe do Pegging

Ano passado meu marido me deu de presente de dia das mães algo que, para mim, foi novidade: um vibrador tipo bullet e eu adorava usar ele sozinha durante aquela sessão diária de siririca ou com Bernardo. O sucesso foi tanto aqui em casa que nesse dia das mães eu inovei e me dei um presente: um dildo bem gostoso. Dildo que eu esperava usar para comer o cuzinho do Bê porque mãe tem desejo, mãe também tem fantasia e mãe também quer gozar gostoso.

Nossas fodas melhoraram muito com a introdução do bullet. Eu adorava usar ele no períneo do Bê enquanto dava aquela mamada caprichada. O macho gemia gostoso e me deixava louca de tesão. Daí para começar a lamber e chupar o cuzinho dele foi rapidão e da chupada para a dedada… Ah… Tão bom.

Mas nunca tínhamos usado um dildo e eu comprei e posso falar? Estava ansiosa para experimentar. Fotografei e mandei pro Bê escrito: “meu presente de dia das mães esse ano é seu cuzinho gostoso, que acha?”

Só manusear o dildo e provocar ele com fotos já era o suficiente para eu ficar com tesão. E a resposta dele me fez chorar. Pela buceta. Era uma foto dele segurando o pau durão no escritório com a legenda:

— É isso aqui que acho, sua gostosa.

Sorri toda boba, mais feliz que o vencedor de Reality Show com dinheiro na conta. Ô delícia. Agora era só criar um clima propício para nossa noite: acionei a madrinha que passou para levar as bençãos para passar a noite e ela deu o nome dizendo que só devolvia as crias no domingo à tarde.

Eu fui para o banheiro tomar aquele banho gostoso, saí macia, cheirosa e perfumada. Vesti o strapon e encaixei o dildo. A sensação era diferente, eu nunca tinha usado. Dei uma rebolada tentando fazer um girocóptero com meu dildo, mas não deu muito certo. Tirei tudo e deixei na mesinha de cabeceira. Vesti um pijaminha de algodão e fui esperar o Bê.

A hora parecia não passar e eu resolvi tomar um vinho e ouvir um conto erótico. Abri o vinho, servi uma taça e brindei sozinha:

— Sextou com S de sex toy. 

Bernardo chegou na hora de sempre. Entrou e me beijou como sempre:

— Cadê as crianças? — Perguntou sentando comigo e se servindo de vinho também.

— Val. Foram passar o fim de semana.

— Hum, sei. E o que você está imaginando para o fim de semana? — Bê perguntou dando um tapinha na perna, me convidando pro colo dele.

— Ah, nada demais.

— Nada demais? Eu acho que meu cuzinho merece mais consideração.

—Você acha, é? — Perguntei beijando ele na boca, um beijo mais demorado, sentindo o gosto do vinho na língua dele, mordendo aquela boca gostosa.

— Acho. — Ele falou empinando o quadril e eu senti ele duro. Gemi.

— Ããããã… Gosto assim.

— Gosta? Diz que tá com tesão só de imaginar o que vai fazer.

— Mas eu estou. — Falei pegando a mão dele e enfiando na minha buceta, pela perna do pijama.

— Tão melada. — Ele falou tirando os dedos de mim e me dando para chupar.

— Diz como é seu gosto. — Ele pediu enquanto eu chupava os dedos melados dele. Vinho e suco de buceta. Perfeito.

— É bom, mas eu prefiro o seu. — Respondi beijando o pescoço dele e tentando abrir a camisa.

— Prefere é? Então vem cá. — Ele falou botando o pau pra fora. A excitação dele era nítida. A cabeça do pau melada, pingando. Ajoelhei ao lado dele e chupei. — Issssoooo… Nossa. Chupa mais, safada.

Nem precisava pedir duas vezes. Eu engolia o quanto conseguia daquele pau gostoso, segurando com uma mão e usando a outra para tocar uma siririca bem melada. Eu sentia a maciez do pau dele na minha língua, a pele morna e macia, um sabor que só iria melhorar quando ele me servisse molho branco naquela linguiça.

— Nádia, para gata. Para senão vou gozar. — Bê falou puxando meu rosto com gentileza.

— Então goza. — Falei faminta, querendo tanto sentar naquele homem que por um momento me esqueci que hoje ele que ia sentar em mim.

— Já já. Vamos pro quarto? — Fomos entre beijos e enquanto ele jogava uma água apressado no corpo eu tirei meu pijama e vesti o strapon. Me deitei na cama, liguei uma música e esfregava meu grelo bem gostoso. Bê saiu do banho completamente nu. Meu grelo pulsou, o tesão que eu tinha nesse homem… Nossa, difícil de explicar.

Bê nada disse, se deitou ao meu lado e me beijou. Enfiou a mão entre minhas pernas, esfregando meu grelo e me fazendo gemer.

— Hummmmm — Ele mamava meus peitos e tocava uma punheta rápida. Se deitou e colocou as mãos para trás da cabeça.

—Vem. Faz o que você quiser, safada.

E eu fiz. Beijei todo o corpo dele, mordendo o peito e os ombros, ele segurava meus cabelos, afagando minha nuca. Cai de boca naquele pau gostoso, chupando e acariciando as bolas pesadas, lambendo a costura do saco. Ele abriu as pernas e eu chupei e lambi o quanto pude dele.

— Fica de quatro para mim… — Pedi e ele ficou. Eu abri a bunda dele e chupei o cuzinho, enfiando a língua, depois meu dedo. Um e logo dois.

— Porra, Nádia. Bom demais. — Eu batia punheta para ele e massageava o cuzinho, deixando ele pronto. Ele gemia e sussurrava palavras desconexas como “gostosssa” e “fode maissss”. Meu grelo parecia ter vida própria, pulsando tão forte que parecia ter um coração só para ele. Alcancei o bullet na gaveta, coloquei por dentro do strapon e…

— CARALHO. — Falei quando absorvi a sensação. Era bom demais. Me deitei de lado e puxei o corpo do Bê para mim. - Empina a bunda.

Ele se encaixou em mim, como a metade menor da conchinha e empinou a bunda. Passei bastante lub no dildo, mesmo ele estando pronto para mim e com tesão.

— Rebola, Bê. Rebola e vem com esse bumbum guloso pra mim.

Ele rebolava e eu punhetava ele. O bullet no meu grelo gerando uma onda de prazer constante. Eu mordia a nuca dele, as costas e puxava o quadril dele pra mim.

— Delícia, safada. Porra… delícia demais.

Quando o dildo entrou todo, Bê parou, suspirando e gemendo. Eu rebolei, meu corpo ia e vinha, fodendo a bunda do Bê enquanto o bullet no meu grelo me deixava fraca. Segurei o quadril dele e investi com um pouco mais de força, ele gemeu e empinou mais.

Soltei minhas feras e fiquei livre leve e solta. Metendo naquela bunda gostosa e ouvindo ele gemer. Ele estava na punheta e de olhos fechados. Eu sentia o gozo se aproximar para mim e mudei de posição, subindo em cima dele que deitou de barriga para baixo.

Me encaixei em cima dele, os joelhos ao lado da bunda, eu metia no ritmo do meu grelo, entrando dentro dele e me mantendo parada, o dildo fundo na bunda dele e a pressão no meu grelo mais e mais forte e…

— Tô gozando Bê, tô gozando. — Eu segurava a bunda dele e metia gostoso. — Ããããããã. Caralho.

Bê ficou de quatro, a mão no pau numa punheta apressada, eu estava ainda com as coxas pulsando pelo gozo e segurando o quadril dele com as duas mãos meti rápido até ele gozar.

Bernardo gozou farto, o gozo explodindo como uma garrafa de champanhe. Eu saí de dentro dele e me deitei. Ele se deitou ao meu lado, me beijando.

Curtimos aquele momento de silêncio dos que se conhecem muito bem. Só esperando a alma voltar pro corpo. Passando a mão pela barriga, pelos braços um do outro.

— Você disse que as crianças só voltam domingo? — Fiz que sim com a cabeça. — Maravilha. Então agora eu que vou comer seu cuzinho e nem vou precisar disso aqui. - Ele falou tocando o dildo.

— Precisar não precisa. Mas… E se a gente fizesse uma dp? Seu pau gostoso e nosso brinquedo? — Bernardo sorriu para mim e me agarrou pelo dildo.

— Se é o que você quer, é o que vai ter.

— Delícia. — Respondi ansiosa por toda putaria que faríamos no fim de semana, porque sim! mãe goza e goza gostoso.

Texto por: Madame Te

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2 comentários


  • Sheyla

    , caralho ,que como….tô mega exicitada, toda molhada ,aqui ,viajei total, com esse conto….delícia..maebtambem goza é, goza gostoso 😋 adoreiii


  • jxliana

    Que conto gostoso de ler!!!!! Da pra sentir tesao nos mínimos detalhes, por mais contos assim de inversão. amooo


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