Desempregada que eu tô, toda oportunidade de ganhar um extra eu tô topando e quando uma amiga arrumou um trampo temporário para mim pro mês de Black Friday eu aceitei na hora.
O onboarding foi curto e efetivo, explicaram o que era esperado de cada um que foi contratado, e eu ia trabalhar oferecendo cartão da loja, o boy que fazia esse trabalho antes de mim ia atuar com vendas e foi dito a ele que me explicasse a função.
— Não tem segredo, Bia. — O Júnior explicava o processo, mas o problema é que eu olhava para ele e pensava imediatamente naquele passarinho, o quero-quero.
Juro. Ele era muito gato, tinha barba, tinha piercing, tinha tattoo e eu queria saber se ele tinha pegada. Meio período na firma e eu já tinha arrumado um crush, desempregada, sim, safada também.
— Entendi, Júnior e me fala do horário de intervalo pro almoço, como é? — perguntei pra ver se eu conseguia descolar de almoçar com ele.
— É tranquilo, você vai sair ao meio-dia, o horário que eu fazia. — ele informou.
— E você vai sair que horário? — perguntei.
— Vou manter esse, tô acostumado. E aproveito te mostrar a copa.
— Combinado! — falei tocando o braço dele e indo dar o meu melhor. Em fazer cartão e não em dar o que eu queria de fato.
— Kátia, você não me disse que tinha um gato desse trabalhando aqui. — falei pra minha amiga que tinha me arranjado o job. — Olha lá aquelas veias na mão dele, olha. — apontei e ela olhou. — Até de jeans dá pra perceber que ele tem coxas gostosas. Olha aquela barba… Ain. Ele roçando meu queixo enquanto pega meu pescoço… Úmida só de pensar.
— Acho que nunca tinha pensado nele dessa maneira hein, tem potencial. Se joga, porque eu sei que ele não namora. — Kátia falou.
— Por que será? Problema apegado a ex? — perguntei curiosa.
— Na verdade, ele não namora porque é galinha, pega geral. — ela falou e eu ergui as mãos.
— ALELUIA. Gosto assim, que pega e não se apega mesmo. Vou sentar nesse homem antes de acabar a Black Friday.
Na hora do almoço decidi pôr meu plano em prática e dar mole pro Junior pra ver se ele me dava o duro, sentei na copa pensando em uma maneira de sensualizar com minha marmitinha.
— Sabe Bia, eu vi você conversando com a Kátia e fiquei pensando uma coisa. — ele falou sentando perto de mim.
— O quê? — perguntei curiosa.
— Que ela nunca me falou que tinha amiga gata igual você. Trabalhei a manhã toda pensando onde termina essa tattoo que você tem no braço. — ele falou na lata.
Minha safada madrinha tava de parabéns, facilitou demais o processo de sentar no boy.
— Essa aqui? — puxei a gola da camiseta expondo a clavícula.
— Essa mesma. — ele respondeu tocando suavemente com o indicador.
— Termina aqui mesmo, mas tenho uma outra bem mais interessante.
— Onde? — ele perguntou sorrindo.
— Prefiro mostrar do que falar. — falei misteriosa.
— Então mostra. — ele falou colocando a mão em cima da minha e alisando com os dedos.
— Não tô a fim de perder o emprego no primeiro dia, sabe? — falei levantando as sobrancelhas.
— Mas eu sou curioso, vamos ali no banheiro e você me mostra rapidinho. — ele sugeriu.
— Tá bom, mas rapidinho.
Entramos e fechamos a porta, eu queria provocar então baixei a calça devagar enquanto Junior me olhava com olhos famintos. Virei a bunda pra ele, que passou a mão e disse:
— Gostei da visão, mas não tem tattoo aqui. — ele disse beijando minha bunda e eu me virei de frente.
— É que eu queria te mostrar meu melhor ângulo, a tattoo é aqui. — falei dando um tapa na xota e baixando a calcinha, mostrando minha tattoo que era apenas uma frase curta: bon appetit.
— Caralho. — ele falou puxando a calcinha de lado e lambendo minha xota bem gostoso. Hummm não só o boy sabia encontrar o grelo como sabia o que fazer com ele após isso. Delícia.
— Annnn… Junior. — gemi rebolando na língua dele, sentindo ele enfiar os dedos dentro da minha xota. Gostoso demais.
Ele se levantou e me beijou, nosso primeiro beijo e o gosto do meu tesão pingando da língua dele. Me abaixei para dar aquela mamadinha básica antes da metelância e engoli aquela pica dura com vontade, mamando gostoso, lambendo as bolas pesadas. Passei a língua nas veias do pau dele, lambi a cabecinha até pingar na minha língua, degustando o sabor daquela catupiroca.
— Vem cá vem. — Junior falou e eu me levantei, voltamos a nos beijar e ele começou a me siriricar enquanto eu punhetava ele. — Vou meter em você aqui mesmo nesse banheiro, rapidinho, vira de costas e inclina.
— Tsc tsc, bebê. Pode sentar aqui e ficar quietinho. — Respondi apontando para o vaso com a tampa baixada e ele sorriu enquanto esfregava meu grelo.
— Gosta de mandar, é? — Ele perguntou e eu dei um tapinha de leve na cara dele, só pela curtição, só pra provocar.
— Vai desobedecer e perder isso aqui? — falei enfiando os dedos dele dentro de mim bem fundo, tocando o ponto G.
— Porra de mulher gostosa. — Junior falou sentando, eu agachei, mamei novamente e sentei. Ahhhh que delícia.
Sentei devagar, provocando, deixando o pau dele se enterrar em mim tão fundo que só Rei Arthur pra desenterrar aquela espada e comecei a rebolar.
Tenho uma tática mental pra rapidinhas quando estou por cima, que nunca me falhou, e coloquei em prática: eu trepava mentalizando a música Créu “pra dançar créu tem que ter disposição, pra dançar créu tem que ter habilidade”. Era só incorporar a mulher melancia e ser feliz.
Eu me esfregava no corpo gostoso dele, rebolando e esfregando meu grelo numa siririca gostosa, enquanto ele segurava meu quadril, mantendo o pau bem dentro de mim e mordendo meu pescoço de leve.
— Isso, safada. Rebola, vai. Hummmmm. — Junior falou apertando meus peitos com força. — Caralho que delícia.
Eu mantive meu ritmo, aproveitando aquele pau gostoso dentro da minha xota e meus dedinhos habilidosos no grelo. Senti o gozo se aproximando e acelerei, queria demais aquele alívio.
— Annnn annnn tô quase Junior, quase. — falei sentindo o gozo chegar e se espalhar pelo meu corpo numa sensação deliciosa de prazer.
Me levantei e beijei ele na boca e depois me inclinei. Junior se posicionou atrás de mim e entrou fundo, segurando meu quadril e metendo rápido e forte. Eu rebolei.
— Vai safada, rebola, tô quase. — ele falou e eu rebolei gostoso, sentindo ele gozar em seguida.
Me virei de frente e nos beijamos novamente, ele chupou meu peito, mordendo o bico e eu acendi toda de novo.
— Para com isso que a gente não tem mais tempo. — falei sorrindo e a gente se ajeitou ficando apresentáveis novamente.
Junior olhou a hora e falou:
— A gente só tem 5 minutos pra voltar então estamos sem tempo mesmo, mas a gente pode almoçar junto amanhã, que acha?
— Almoçar amanhã? Não tem pausa pro café a tarde? — perguntei segurando o pau dele.
— Acho que tô apaixonado. — ele disse abrindo a porta e saímos, voltando pra copa e depois pra loja, onde nos separamos e voltamos ao trabalho.
Pelo menos até o intervalo para o café onde certamente eu teria leite!
Texto por: Madame Tê
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