Faz um tempinho que eu estava com interesse numa dp, mas num relacionamento fechado não tava vendo muito jeito de realizar essa minha fantasia, sabe? E um dia botei na mesa essa minha vontade e disse pro maridão:
— Eu sei que a gente não vai ter outro cara, mas às vezes fico com essa curiosidade, Dante.
— Entendo, também convivo com minhas fantasias. — ele respondeu e eu fiquei curiosa.
— Tipo qual?
— Tipo chegar em casa e você estar me esperando numa fantasia super sexy e um chicotinho na mão. — ele falou e eu ri.
— Isso dá para providenciar.
E eu providenciei, dias depois tivemos um sexo incrível e foi uma noite excelente em que gozamos horrores. Delícia. Mas minha fantasia seria um pouco mais difícil de realizar, isso eu sabia e estava conformada.
E foi aí que num belo dia, num fim de tarde, Dante chegou e me olhou com uma cara quem estava aprontando.
— Ihhhhh que foi? — perguntei desconfiada.
— Nada, Simone. Tudo certo. — ele foi direto pro quarto e eu fiquei na sala vendo meu dorama.
Dante voltou e vi que ele tinha tomado um banho. Antes de vir para a sala ele foi até a cozinha e serviu um vinho para nós. Me ofereceu uma taça e se sentou, puxando os meus pés para o colo dele e fazendo uma massagem.
— Tava lembrando daquele dia, que você me esperou toda sensual realizando minha fantasia. — ele falou dando um beijo no meu pé e depois mordendo o dedão.
— Hummm foi uma delícia, né? — concordei.
— Foi. E daí fiquei pensando na sua fantasia e numa maneira de realizar ela.
— É mesmo? — perguntei curiosa.
— É mesmo. E acho que sei como vamos resolver sua dp.
— É mesmo? — perguntei toda interessada.
— É mesmo. — ele respondeu ficando de pé e me chamando. — Vem pro quarto.
Fomos e ele me deitou na cama, subindo em mim e me beijando. Abri as pernas para ele se encaixar, esperando o que estava por vir. Dante tirou minha roupa e me chupou, lambendo meu grelo e me fazendo gemer.
— Hummmmm gosto disso. — falei passando as mãos nos cabelos dele.
— Quero que você fique de olhos fechados.
— Ok. — concordei. Mas me surpreendendo, ele pegou na mesinha uma faixa e disse que queria me vendar. Consenti e fiquei aguardando, a privação de um sentido criando todo um clima especial.
— Fica de quatro. — Eu fiquei e por um breve momento achei realmente que outra pessoa fosse entrar no quarto, mas o que aconteceu foi que Dante abriu minha bunda e começou chupar meu cuzinho, lambendo e enfiando a língua.
— Ah, Dante. Que delícia. — falei rebolando. Senti ele passar um lub na minha bunda, a textura fria do gel contrastando com minha pele morna. — Isso, amor… assim.
Senti ele enfiar um dedo no meu cuzinho e beijar minha bunda, morder as costas.
— É uma dp que minha gatinha gulosa quer? Quer seus dois buracos preenchidos de uma vez só, sua safada?
— Quero. — respondi sentindo o grelo pulsar, eu não sabia o que ele ia fazer, mas estava adorando ele me tocar bem gostoso.
— Se é isso que você quer, é isso que você vai ter. Inclina o corpo e abre a bunda. — Obedeci com o coração disparado, senti uma pressão no meu cuzinho, mas pela textura sabia que não era o pau delicioso dele. Senti ele colocar uma coisa na minha mão e então ele disse. — nas suas mãos está o controle remoto do seu brinquedo novo, liga.
Eu liguei e puta merda, que delícia. Vibrava no meu cuzinho me fazendo ofegar. Que delícia. Aumentei a intensidade e percebi que estava esquentando.
— Tá esquentando! Nossa… que delícia. — falei.
— Tá sim. Agora caladinha e me chupa. — ele disse dando um tapa na minha bunda.
Ele se aproximou de mim e me deu o pau pra chupar. Os olhos vendados, o vibro no cuzinho e o pau dele na minha boca. Hummmmm era como se realmente estivéssemos a três no quarto.
— Isso… chupa assim… Gulosa. — ouvi ele dizer e chupei com vontade, brincando com as intensidades do vibro no meu cuzinho e sentindo o grelo pulsar. — Que tesão. — Dante falou segurando meu rosto com gentileza.
— Dante! — falei tirando ele da boca. — Porra, que delícia. Me fode, por favor. — pedi manhosa, sentindo o tesão a mil.
Ele se posicionou atrás de mim e colocou o pau na minha xota com bastante lub, entrando devagar, segurando meu quadril.
— Porra! — falei alto e ele parou imediatamente.
— É muito? Quer parar?
— Se você parar, eu bato em você! Mete!
Era todo incentivo que ele precisava. Ele botou tudo dentro, e eu senti meu corpo vibrar. Que delícia, sentir ele e o vibro em mim.
Empinei a bunda e ele socava com força, do jeito que ele sabe que eu gosto. Eu estava com o tesão de duas Marina Sena dando a bunda e senti o gozo se aproximar
— Ah Dante, caralho… Não para.
— Rebola, safada. — ele falou batendo na minha bunda e eu rebolei sem parar, uma betoneira batendo massa naquele pau. — Porra Simone.
— Ah ah ah, tô gozando, tô gozando! - falei sentindo um gozo intenso, sentindo meu corpo reagir como eu não esperava ser possível. — Porra, porra! — falei com o coração disparado, e as coxas trêmulas.
— Vou gozar… Abre a boca. — ele falou e eu fiquei de boca aberta, esperando.
Dante se aproximou e botou o pau na minha boca, segurando meu rosto e gozando dentro. Continuei chupando, engolindo tudo, o vibro ainda ligado na minha bunda, meu corpo todo arrepiado de tesão.
Ele tirou o pau e eu desliguei o vibro. Ele tirou minha venda e eu me deitei. Só então me dando conta que o vibro estava encaixado em mim com facilidade.
— Porra, Dante. Que trepada hein?! E esse brinquedo que não precisa nem segurar?
— Gostou? É um vibro de encaixe, aí as mãos ficam livres. Eu gostei muito da ideia e quis experimentar com você.
— Delícia, adorei. — mesmo depois do sexo, eu me sentia confortável com o vibro em mim. — Posso tomar banho com ele?
— Pode, mas vai indo que eu preciso de uns minutos deitado.
— Se você cansar, o vibro dá conta. — falei piscando para ele e me colocando de pé para ir pro banheiro.
— Aí a vantagem de abrir a relação. — ele disse me soprando um beijo.
E tenho que concordar, o terceiro sendo um vibro é tudo que a gente precisava para abrir a relação.
Texto por: Madame Te
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