E eu que cheguei na pontinha do pé para dar um cheiro no meu boy e pá: tava lá ele lendo um artigo delicinha sobre pegging e eu fiquei só o Rick Martin, tipo uepa!!! 

— Não sabia que esse assunto te interessava… — Falei toda curiosa.

— Nem eu, para te falar a verdade. Mas eu ouvi uns comentários de uns amigos, li a respeito e pensei. Será? — Pedro falou me dando um beijo de levinho e logo mudando de assunto.

Mas é aquela né, cu não se pede, se conquista e eu decidi que se ele tinha esse fetiche a gente iria realizar juntos sim. Na nossa próxima trepada, com meu bullet em mãos, enquanto chupava ele daquele jeitinho que a gente gosta, comecei estimular o períneo dele com uma vibração suave. Percebi ele tensionar as coxas por um breve momento antes de relaxar.

E ali, diante de my precious, me pus a cuidar daquele anel. Chupei aquele cuzinho tão gostoso… Chupava o pau, deixando bem babado, usando as mãos para massagear o corpo do Pedro. Passando a língua no cuzinho gostoso dele e usando a vibração do bullet como um estímulo extra. 

Não era a intenção quando comecei, mas acabamos essa trepada com um fio terra caprichado e um gozo delicioso. 

Isso foi apenas o começo para nós, o início da nossa aventura no caminho do anel. Passamos por muita chupada, muita dedada, muito gozo e muito prazer, mas a gente ainda não tinha introduzido um vibro nesse rolê e bom, eu estava mais do que disposta a introduzir, se me faço entender. 

Então decidi fazer uma surpresa pro Pedro nesse Dia dos Namorados e comprei um plug anal incrível que funcionava com controle remoto, um lubrificante a base d'água levemente adocicado que ficaria ainda mais gostoso misturado ao sabor do meu lovezin. Deixei tudo pronto e bem a mão e resolvi por mãos a obra assim que acordamos pela manhã. 

Nós estávamos juntos e nús na cama, enroscados nos lençóis e nas pernas um do outro. Eu beijei o corpo do Pedro que se mexeu, passando as mãos pelo meu cabelo. Fui descendo pela barriga e quando cheguei no pau, coloquei ele na boca e chupei devagarinho, sentindo os dedos do Pedro acariciando meu rosto, sentindo ele ficando duro na minha boca.

— Alice… — Pedro falou suspirando e eu respondi:

— Feliz Dia dos Namorados. — Falei voltando a chupá-lo e ouvindo ele suspirando e gemendo para mim.

— Começando muito bem o dia… 

Eu sentei no colo dele beijando ele na boca, ele me abraçava pela cintura e se encaixava embaixo de mim, se sentando e chupando meus peitos. Pedro enfiou os dedos em mim, massageando aquele ponto exato que ãn como era bom…

Fiz ele deitar e voltei minha atenção para o corpo dele, beijando, lambendo, mordendo… Minhas unhas nas coxas dele, arranhando o gato enquanto minha boca cuidava de chupar ele e deixar ele pronto para mim. 

— Vira essa raba para cá. — Ele falou e eu mudei de posição para um meia nove delicioso. 

Pedro lambeu minha pepeka e começou chupar meu cuzinho dedilhando meu grelo enquanto eu levantava o saco dele e começava me aproximar mais do meu objetivo. Ficamos de lado, era mais fácil, e ambos nos dedicamos a chupar o cuzinho do outro. Eu usava minha mão para uma punheta e ele continuava cuidando do meu grelo e de cada parte que aquela boca gostosa conseguia alcançar.

— Que delícia, Alice. — Pedro falou e eu tinha que concordar. Alcancei o lub e passei nos meus dedos, ele esticou a mão para mim e eu passei nos dedos dele também. 

— Isso Pedro… Caralho. — Falei quando senti os dedos dele dentro de mim e imitei o gesto dele, enfiando meus dedos nele e buscando a próstata, um dedo, depois dois. Pedro rebolava e eu também, eu sentia que estava convergindo pro gozo. Eu rebolava, gemia, suspirava. Pedro chupava meu grelo e enfiava os dedos no meu cuzinho no mesmo ritmo. Nossa como era bom.  

— Ah Pedro, isso… Tô quase gozando… Não para. — Mas que parar o que, a gente tava só começando e enquanto eu punhetava Pedro com uma mão e preparava o cuzinho dele com outra, gozei gostoso. — Ããããããh assim amor, assim mesmo. Que tesão.

Desabei de lado e fechei os olhos por um instante e Pedro já veio para cima de mim querendo me macetar.

— Calma aí que tá cedo e vou te servir café da manhã ainda. — Falei ficando de joelhos na cama.

— Jóia. Eu entro com o leite. Vem, vem que dou na sua boquinha. — Eu chupei ele mais um pouquinho e falei: 

— Cu qui é bom com leite, você não acha? — Perguntei toda trabalhada no duplo sentido, com cara de safada pro boy, puxando o pulg anal novinho de debaixo do travesseiro onde estava estratégica mente posicionado e mostrando para ele, ainda em minhas mãos.

— Hummm fale mais sobre.

— Para que falar se eu posso mostrar? Vira de costas para mim amor. 

Pedro se deitou de barriga para baixo sem dizer uma palavra. Beijei ele todo devagar, sem pressa, e quando abri aquela bunda deliciosa, lambi enfiando minha língua nele que gemeu em resposta e para meu deleite, ficou de quatro.

Pus bastante lub no plug e com cuidado, introduzi tudo no bumbum guloso do meu boy. Acionei a vibração com o controle remoto e comecei uma punheta com a mão bem melada.

— Caralho Alice.  — Pedro falou empinando a bunda para mim. 

Eu mudava a velocidade da vibração e a velocidade da punheta. Pedro só fazia gemer e não vou negar, eu tava num tesão… 

— Isso gata, que tesão da porra. 

— Tá bom, amor? — Pedro fez que sim com a cabeça. — Também quero… Come meu cuzinho também? — Perguntei manhosa, beijando ele e provocando quanto eu podia. Fiquei de quatro, a raba para cima e o rosto na cama. Pedro usou o lub em mim e quando entrou… Nossa… Derreti igual manteiga num cookie quentinho.

— Empina, safada. — Pedro falou e eu empinei mesmo. 

Mantinha o quadril firme para ele meter e quanto mais eu aumentava a vibração, mais ele comia meu cuzão e caralho, caralho, caralhoooo! A gente não ia durar, eu sentia aquela ânsia desesperadora do gozo quando vem muito forte, aquele que não é um telescópio, mas faz ver estrelas.

— Ah Pedro, como você é gostoso. Mete mais for-te. — Pedi para ele e enquanto ele aumentava a força da macetada eu aumentava a vibração do plug dentro dele.

— Porra Alice, você é gostosa demais. 

Mudei de posição muito rápido, o próprio Sonic do Kama Sutra, e de frente pro boy coloquei as pernas no pescoço dele que veio se encaixar em mim. Pedro segurava minhas pernas, olhando para mim, eu tocava as mãos dele, segurando, sentindo todo o peso dele de encontro ao meu corpo enquanto manuseava o controle e as vibrações no nosso brinquedo. 

— Ahhhh vou gozar, Alice, porra… — Pedro falou e fechou os olhos, tirou o pau de dentro de mim e gozou com força, a jatada de leite quentinho melando minha barriga, meus peitos e chegando no meu queixo. Larguei o controle de lado, passei as mãos pelo meu corpo melado e levei até a buceta, quase gozando… Pedro me beijou, a mão tomando o lugar da minha, os dedos ligeiros me fazendo chegar lá e…

— Isso amor, ah… que delícia. Caralho… Que delícia.  

Pedro se deitou ao meu lado e me puxou para um abraço. Eu o beijei, a barba dele com o cheiro do meu gozo, beijei o pescoço e passei as mãos pela barriga dele.

— Amor, te amo. - Ele disse enquanto passava as mãos pelas costas e pelo meu cabelo. — Melhor presente de dia dos namorados esse brinquedinho aqui heim? E melhor dia dos namorados da minha vida. Mulher gostosa.

— Mas amor, ainda é de manhã. O seu dia dos namorados está só começando e até o final, muita coisa ainda pode acontecer.

— Melhor que essa foda? Truco.

— Seis e seu cuzinho se eu ganhar. 

— Então vou fazer questão de perder. — Pedro falou me apertando em seus braços e eu ri. O dia estava só começando e eu adoro vencer uma aposta. 

Texto por: Madame Te

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