Conto Erótico - O Presente da Levada | Macetaflix Contos Eróticos Gratuitos

Conto Erótico - O Presente da Levada

Olá, meu nome é Maraya Karen, esse é meu nome porque além de fazer aniversário no dia 24 de Dezembro, meus pais dizem que eu sou tudo o que eles sempre quiseram para o natal daquele ano, pegou a referência?! Pois muito que bem, estou aqui decorando minha arvore e bebendo um vinho quando de repente fui tomada por memórias sexuais e vou contar para vocês sobre o dia em que recebi o melhor presente da noite… até hoje ninguém acredita em mim, mas eu sei o que vivi. Na véspera de Natal, na meia que estava pendurada na lareira coloquei o meu desejo para noite, um desejo simples, singelo… “querido papai Noel, eu quero gozar muito!”. Vesti uma lingerie super sexy, salto alto, gorro de natal e fiquei na sala esperando a meia noite. Eu tinha um plano: transformar o papai Noel em sugar daddy para garantir presentes ótimos todos os anos, já que eu sou uma gatinha muito levada.

Estava no sofá, tomando meu bom vinho e esperando a chegada do papai Noel para pôr meu plano em prática quando ouvi um barulho na lareira, mas ao invés do esperado bom velhinho um homem com a aparência totalmente diferente apareceu com presentes na mão: ele usava um sapato de duende, meias listradas de vermelho e branco, um shortinho balonê de cetim vermelho preso com um cinto preto de fivela dourada, gorro e mais nada.

— Você não é o papai Noel! — falei desconfiada enquanto ele colocava os presentes nas meias e me encarava de lingerie, olhando para os meus peitos.

— Não sou, sou um dos ajudantes dele. Seria impossível que o papai Noel em pessoa fizesse todas as entregas e como nesse endereço tinha um pedido especial ele me designou para a missão. — Ele respondeu tirando o sapato e as meias. Eu olhava para o peito e os braços dele e já imaginava ele me dando uns amassos. Aquele ajudante estava mais apetitoso que a ceia. — Qual o pedido que você colocou na meia esse ano, mocinha?

— Querido papai Noel, eu quero gozar muito. — falei olhando um volume considerável no short do ajudante que enfiou a mão dentro da roupa e colocou pra fora… uau… olha o tamanho dessa caixa. — Nossa… — falei estendendo as mãos para a caixa que ele estava segurando. - O que é isso?

— O melhor presente da noite: um vibrador que vai garantir que você goze muito. — Ele disse me entregando a caixa.

Me sentei no sofá e abri apressada, dentro tinha um vibrador lindo. Apertei o botão e senti a vibração na minha mão.

— Hummmm bom. — disse aumentando a potência dele e já imaginando ele dentro de mim. Que delícia. A base era larga e eu passei os dedos, sentindo a textura macia do material.

— É uma ventosa. — o ajudante disse.

— Que interessante. Como será que posso usar? — perguntei curiosa. — Como é o seu nome?

Ele estalou os dedos e uma cadeira surgiu do nada. Ele pegou ela pela perna e rodopiou, como se fosse um peão, colocou ela no chão e disse:

— Meu nome é Bóris, seu criado. — falou todo sensual. — E se me permite... — disse pegando o vibrador e com o auxílio da ventosa fixou ele na cadeira. — Que tal lhe parece passar a ceia de ano novo sentada aqui? — perguntou me pegando pela mão e mostrando a cadeira.

Eu sorri imaginando o absurdo que isso seria, mas pra melhorar uma reunião de home office acho que daria certo…

— Por que não se senta e experimenta? — Bóris disse perto do meu ouvido.

— Acho que não estou pronta pra sentar ainda… — respondi olhando aquele ajudante gostoso.

— Perdão… preliminares, é claro! — ele se ajoelhou e puxou minha calcinha, inspirando o aroma como um sommelier — Que fragrância! — disse antes de lamber minha xota do nada.

— Annnnnn — gemi abrindo as pernas e sentindo ele tocar meu grelinho como um sininho de Natal.

Ele apertava minha bunda com as mãos chupando gostoso. Eu rebolava, gemendo, sentindo minha bucetinha cada vez mais melada.

Bóris se levantou, chupando meus seios enquanto tocava uma siririca pra mim. Ele lambia o bico, mordendo… prendendo entre os dentes e esfregando a língua.

— Annnnnn, Bóris. Que delícia… — falei segurando os cabelos dele e esfregando os peitos na boca gulosa dele, abaixei as mãos com vontade de pegar o pau dele. Hummm pesado, morno, macio… bom demais.

Olhei o pau dele na minha mão e achei fofo estar pintado de vermelho e branco como aquelas bengalas de açúcar. Foi a minha vez de me ajoelhar e chupar ele… Hummmm doce e delicioso. Será que iria derreter na minha boca?

— Isso, gatinha levada, seja uma boa menina e chupa a bengala… chupa… não esquece os caramelos. — ele disse levando minha mão até as bolas dele. Eu chupei enquanto o punhetava, que tesão. — Vai senta no seu vibro, linda.

Obedeci porque estava doida de vontade de testar meu presente, acionei a primeira vibração e ahhhhhhh assimmmm tão bom. Sentei e deixei entrar tudo na minha xota melada… rebolando, encaixando,,, per-fei-to.

Bóris deveria ter algo mágico porque estalando os dedos novamente, fez aparecer um controle remoto e aumentou a velocidade do vibrador.

— Ahhhh Bóris… — falei suspirando antes de abocanhar o pau dele novamente. Ele controlava a intensidade do vibrador e eu fazia de tudo para chupar ele bem gostoso, ele alisava meus cabelos e gemia:

— Oh Oh.

O tesão era muito, o vibrador era potente e soltando o pau dele levantei a cabeça o encarando e dizendo:

— Bóris, vou gozar. Ahhhh que delícia. — Disse explodindo num gozo abundante, que abalou as placas bucetônicas me fazendo tremer. Ele desligou o vibrador, se inclinou e me beijou, um beijo tão bom… A língua deliciosa dançando na minha boca…

— Gozou gatinha? Então fica de quatro e empina a raba e vem conhecer meu jingle créu. — Bóris disse e eu só consegui responder: simmmmm bem manhosa.

Fiquei de quatro para ele, que abriu meu rabão e lambeu, beijou e acariciou gostoso antes de esfregar a cabecinha da pica na minha xota. Annnnnnnnn gemi gostoso sentindo ele entrar todo dentro de mim, segurando meu quadril e cantarolando:

— Jin-gle créu, jin-gle créu, ho-je me dei bem. — No ritmo da música. — ele gemia rebolando em mim, fazendo gostoso e eu toda trabalhada em empinar a raba e tocar uma siririca.

Senti ele colocar um dedo no meu cuzinho enquanto me fodia bem gostoso, depois dois… ele enfiava e tirava, tava tão gostoso…

— Bóris, come meu cuzinho? — pedi sentindo o cuzinho piscar de tanto tesão.

— Quer dar o cuzinho, quer? — ele perguntou e eu disse que sim. — Então… é anal

Ele tirou o pau da minha xota e colocou no cuzinho, pressionando devagar, entrando com cuidado, até colocar tudo e ahhhhh que delícia ele em mim.

— Annnnn tô quase de novo. — falei sentindo o corpo pulsar.

— Então bom anaaaaaal e ânus novo tambéééém… — ele cantou mandando ver no meu cuzinho.

— Tô gozando… tô gozando…. — Falei sentindo novamente os espasmos de um gozo poderoso tomarem conta do meu corpinho.

Bóris tirou o pau de dentro de mim e me chamou com o dedo, ajoelhei e ele disse:

— Põe a língua para fora… — eu coloquei e ele gozou gostoso… hummmm… degustei tudinho e haja abacaxi porque que calda docinha e deliciosa ele tinha. — Gostosaaaa — ele disse de olhos fechados, gozando também.

— Porra… Adorei meu presente. — falei passando a mão no pau dele.

— Seu presente é esse aqui menina gulosa. — Ele respondeu me entregando o vibro e o controle remoto. — E sei que você vai fazer bom proveito dele.

—Vou sim. — Respondi pegando o vibrador que ele me oferecia.

— E se me der licença, preciso continuar as entregas da noite. — ele falou se vestindo e eu me sentei no sofá.

— Sério? Então a gente não vai se ver de novo? — perguntei já viciada na pegada do ajudante de papai noel.

— Quer que eu fique? — Ele perguntou piscando um olho.

— Quero… — respondi me acomodando no sofá e pegando no sono logo em seguida e para minha surpresa, quando acordei na sala estava apenas eu, alguns presentes abertos e um boneco de elfo no chão, vestindo exatamente como Boris estava vestido, e eu o deixo até hoje em minha árvore, torcendo para que Boris volte.

Há quem diga que foi apenas a minha imaginação. Bom, o vibrador estava ali ao meu lado, eu estava toda babada, e a verdade é que eu nunca ganhei um presente tão bom.

Texto por: Madame Te

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