Nunca entendi essa de que sexo estraga amizade, se a gente que é solteira não tiver um pau amigo para sentar, vai dar para quem, para os inimigos? Então né!? Sexo só estraga amizade se a trepada for ruim, isso sim.

E nisso eu tô muito bem servida. O Tiago chupa gostoso, o Elton tem um beijo mara, o Fábio tem um pau minha gente… Agora o Maicon… Hummmm… Era um combo. O boy tem uma pegada, um tempero… Ai que saudade da comida dele. Esse eu casava. Pena que era um boy politeísta, adorava várias deusas e daí não dá para mim.

Mas uma trepadinha nessa tarde chata cairia bem hein. Será que o macho tava ocupado? Só tem um jeito de descobrir e é mandando aquele velho truque:

— Sonhei com você. — Escrevi na mensagem e automaticamente ele visualizou.

— Mas quem é viva sempre aparece né, minha filha. Ficou rica? Esqueceu dos amigos, Nara? — Ele respondeu e colocou um emoji de lágrimas.

— Oxe, e você não podia mandar mensagem não? — Entrei no clima que ele propôs porque sei que ele estava brincando. Se tem uma coisa que esse senhor não espera é uma ligação no dia seguinte.

— Me usou e me jogou fora. — Ele disse.

— Não é como se você estivesse amarrado, né? Pera. Você estava né? Delícia. — Relembrei.

— Poxa, foi foda. Você ainda tem aquelas algemas e o chicote? — Ele perguntou.

— Não tinha chicote nenhum, seu cachorro. — Respondi confusa.

— Eita! Então o chicote foi com outra. Deleta. — Maicon completou e eu tive que rir. Ele não levava nada a sério. — Mas tamo aí caso você queira me usar novamente. E se você não tiver chicote, posso levar. — Ele falou e meteu um kkkkk no final, mas era isso mesmo que eu queria.

— Vem aqui, então, tô sozinha. — Já mandei logo para agilizar.

— Hummmm você quer meu corpo e ainda tenho que fazer delivery? — Olha lá ele se fazendo de difícil.

— Vem ou não vem? Já fala senão eu chamo outro.

— Eita como é safada. Só vou porque você é gostosa, sua folgada. Vou banhar e já chego aí.

Eu sabia que ele ia vir. Tomei meu banho também ficando toda perfumosa para ele. Ajeitei o quarto, deixando um lubrificante à mão e as algemas que ele tinha gostado. Acendi umas velas para criar um clima, dar aquela valorizada na foda, e fui esperar ele na sala.

Botei um conto erótico para tocar e aproveitando as mãos livres eu me tocava bem gostoso. As mãos apertando os seios, descendo pela barriga… Eu toquei meu grelo devagar e senti meu corpo arrepiar, imaginando que logo minhas mãos dariam lugar ás do meu amigo.

A campainha tocou e eu abri a porta com um sorrisinho no rosto. Maicon estava ali em carne, osso, brinco e tatuagem, e não só trouxe o corpo gostoso dele para entrega como trouxe cerveja e chocolate.

— Hummm, adorei. — Disse beijando ele no rosto e sentindo o perfume dele. Era suave e ainda assim tinha aquele cheiro de macho gostoso, sabe? Aquele que a gente gosta de sentir nos lençóis depois.

— Tô gato né, pode falar. — Ele disse entrando e dando uma voltinha e eu aproveitei dar uma secada na bunda gostosa dele.

— Eu tava falando da cerveja e do chocolate. — Falei pegando a sacola que ele me oferecia e fechando a porta.

— Ah isso. — Disse minimizando o gesto. — Uma migalha diante do que você merece.

— Ownnnn fofo. E o que eu mereço? — Falei abrindo uma cerveja, botando no copo e dividindo entre ele e eu.

— Vou mostrar para você é agora.

Maicon botou o copo de lado e beijou minha boca com força. Eu sentia a língua dele e o sabor amargo da cerveja, Maicon chupava meus lábios e encerrando o beijo levantou minha blusa, deixando meus peitos a mostra. Beijava meus seios, chupando e lambendo. Era tão gostoso o jeito que ele me abraçava, a maneira como ele me excitava.

Eu estava de olhos fechados e senti algo frio nos meus seios, olhei e vi que Maicon tinha virado a latinha de cerveja ali, derramando um pouquinho na minha pele. A cerveja gelada na minha pele morna… a boca dele sugando meus seios… ããããñnnnnn eu sentia o grelo pulsando ansioso para entrar no jogo.

— Peito é bom, peito com cerveja é melhor ainda. — Ele falou passando a beijar minha barriga, lambendo minha pele, chupando. Eu me deitei no sofá e ele abriu meu short, puxando. — Puta que pariu, Nara. — foi o que ele disse quando percebeu que eu estava sem calcinha.

— Mete em mim, vai, mete. — Falei abrindo as pernas para ele, desejando sentir aquele pau gostoso em mim.

— Pede direito. — Ele falou beijando a testa da minha xota repetidas vezes, abrindo e lambendo devagar.

— Por favor, mete em mim, por favor. — Falei respirando fundo, sentindo a língua úmida dele na minha xota, os dedos dele dentro de mim, sondando, indo e vindo, me provocando.

— Melhor assim, massss ainda não.

Maicon continuou a chupada. Com uma mão ele apertava o bico do meu peito, puxando e alisando, com a outra ele abria minha xota para expor meu grelo e chupar. E como chupava… Os lábios macios na minha pele, o jeito que ele sugava! Sugava e o grelo tocava a língua dele.

— Maicon… — Falei suspirando, segurando a cabeça dele com as duas mãos e rebolando, esfregando minha xota na cara dele. Ele enfiou os dedos dentro de mim e me fodia gostoso com a boca e os dedos, eu sentia o gozo vindo, percorrendo todo meu corpo trêmulo para explodir na minha xota. — Quase Maicon… Nossa…. — Eu disse contraindo o corpo e sentindo o gozo poderoso que aquela língua gostosa estava me proporcionando. — Caralho.

— Tá aqui, tá pronto, senta essa buceta nele e goza de novo, cachorra. — Ele falou sentando no sofá, o pau para fora pingando de tesão. Eu queria saborear aquele homem, mas a vontade de gozar de novo era maior.

Sentei nele que fechou os olhos, me preenchendo, suspirando e segurando minha bunda com as duas mãos. Eu estava com muito tesão, cavalgando nele, sentindo o pau dele me fodendo e sentindo meu grelo roçar nos pelos dele, era bom demais. Ele abriu os olhos e me beijou, meus gemidos de tesão abafados pela língua dele.

— Gostosa para caralho. Rebola, safada. — Maicon falou batendo na minha raba.

E mandei ver na rebolada. O boy chupava minhas tetas, me comia de colherada e eu comandando o ritmo por cima dele. Que trepada deliciosa! E quando eu pensei que não podia melhorar, senti ele enfiando o dedo no meu cuzinho.

— Maiconnnn . — Falei fechando os olhos, percebendo que mais uma dedada eu gozava de novo. - Faz mais, faz. Faz assimmmm — E ele fez e eu gozei de novo. O coração quase saindo pela buceta de tanto tesão.

Maicon inverteu a posição como se eu fosse uma boneca de pano, eu nem tinha acabado de gozar e tava de quatro na beirada do sofá com a bunda virada pra ele. Eita porra.

— Empina a bunda. — Maicon falou dando um tapa caprichado na minha raba. Eu empinei e o boy meteu na minha buceta com tanto talento que quase socou as bolas. Ele me deixava tão gozada, tão melada, tão pronta, que quanto metia tudo parecia que ia me engolir com aquele pau gostoso. — Caralho… — Ele fodia minha xota com o pau, o cu com os dedos e antes que eu pudesse pelo menos recuperar o fôlego, gozei novamente, sentindo ele me manter imóvel e gozar dentro de mim. O pau pulsando, meu corpo tremendo devido aos orgasmos múltiplos e minha cabeça pesada, como se eu tivesse acabado de sair de um mergulho.

Ele se afastou de mim e deitou no chão. Respirava fundo e eu observava, pensando em quanto tempo será que ele teria para ficar comigo hoje.

— O quarto tá arrumadão e você nem foi até lá. — Falei fazendo um bico exagerado.

— Ué, tá me mandando embora?

— Você pode ficar? — Perguntei sentando no pau meia vida dele, ele deu uma rebolada com o quadril, quase entrando novamente. — Pelo que você trouxe de cerveja e chocolate, acho que passo a noite com você.

— Nara, tua buceta, uma garrafa d'água, eu passo o fim de semana com você.

Maicon falou me beijando e eu senti ele entrando em mim novamente. É… Definitivamente essa era uma amizade que iria durar.

Texto por: Madame Te

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