Tem unanimidade maior que cu? Todo mundo tem, todo mundo gosta. Eu adorava dar meu cuzinho para o meu marido. Assim como gostava de comer a bundinha dele também. E como a boa menina malvada que eu era, se às quartas usamos rosa, às quintas comemos cu. Eu e ele, a gente reveza, mas hoje era minha vez.
Aproveitando um meme do mês passado, mandei uma foto do meu strapon pro Mateus escrito “quando você chegar em casa, vou estar usando apenas isso”. E não demorou ele mandou uma foto dele no escritório, o pau duro marcado na calça social. A gente curtia muito sexting.
“Tô duro só de imaginar” era a legenda dele e eu senti um arrepio de antecipação. Fui pro quarto arrumei tudo bem bonitinho, separei o strapon, o dildo e peguei um lub novo que já era meu queridinho. Era um lub babadeiro porque além de deixar tudo deslizante que era uma beleza, tinha uns negócios que até então eu só tinha visto nos meus produtos de skincare.
Tudo né? Transar e fazer a skincare do priquito, deixando tudo hidratado depois porque apesar da lubrificação ser mara e bastante duradoura, não deixava aquela meleca quando secava. Sério, esse lub era tudo na minha vida agora.
Quando deu hora do Mateus chegar, eu fui para o quarto e realmente fiquei nua, usando só o strapon, conforme o prometido. Ouvi ele entrar e me chamar:
— Camila? — Perguntou ele de longe.
— No quarto! — Respondi alto e num instante ele entrou,
Ficou me olhando como um lince que admira uma presa. Tirou a gravata e a camisa, eu adorava ver ele tirar a fantasia de homem sério dele para vestir a roupa do que ele realmente era: a nudez de um safado tesudo.
Mateus se aproximou da cama e beijou minha boca, sem se deitar. Lambeu minha língua e beliscou meus seios, passando a mão na minha barriga e descendo até a xota.
— Não sei como terminei o expediente pensando em você me esperando usando só isso e mais nada. — Ele disse tocando o dildo e passando a mão pelo meu rosto.
— Então vem cá. — Falei batendo do meu lado na cama. — “se apronte que vou lhe usar” — disse usando o bordão que sempre foi brincadeira entre nós.
— Me dá dez minutos que venho pra você. Banho rápido. — Ele respondeu.
— E o que eu vou ficar fazendo aqui sozinha? — Falei fazendo biquinho.
— Calma mulher… Dez minutos.
Ele foi e eu fiquei esperando, pensando em como o tempo só tinha melhorado o sexo entre nós. Lembrei da primeira vez que enfiei meus dedos nele e o prazer que ele sentiu gozando com o estímulo da próstata. E o caminho que tínhamos percorrido até chegar ao presente. O gozo dele era uma lembrança preciosa.
Mateus voltou e deitou fresco e cheiroso na cama. Nos beijamos e eu peguei o pau dele que já estava duro. Passei um pouco do lub na minha mão, só para lambuzar e ouvi ele gemer quando comecei a punheta.
— Ah Camila… Adoro o jeito que você pega em mim. — Ele disse e eu me sentei em cima dele, rebolando no pau duro dele, fazendo ele se esfregar na minha xota… não iria entrar por conta do tecido do strapon.
Sentei em cima dele e afastei um pouco para sentir a pele morna dele. Beijei a barriga dele, o pau, e lambuzei minha mão com o lub para a punheta bem melada.
— Caralho Camila. — Mateus falou quando sentiu eu abocanhar o pau dele.
Peguei meu vibrador bullet e usei nas coxas dele, no saco, no períneo, no pau. Ele respirava fundo, de olhos fechados, curtindo a sensação. Espalhei mais lub e como uma medalhista de triatlo do tesão eu chupei, massageei o períneo com o bullet com uma mão e dedei o cuzinho dele com a outra.
Se o pau dele ficasse mais duro perigava rachar igual um galho seco quando recebe muita pressão. Ele encolheu as pernas, se mexendo e segurando meus pulsos.
— Porra Camila, desse jeito vou gozar agora, porra. — Ele falou me olhando e eu sorri. Me sentia poderosa com aquele homem másculo e delicioso se retorcendo embaixo de mim. Meu priquito pulsava de tesão.
— Vai pra beira da cama, macho. — Falei batendo na bunda dele, um tapa estalado, gostoso.
Ele foi e estendeu as pernas, depois encolheu de novo, apoiando os pés na beirada da cama.
Eu fui para a frente dele e me agachei, chupando novamente o pau dele e espalhando lub no meu dedo, que enfiei sem cerimônia no cuzinho dele.
— Hãnnnn — ele gemeu e eu pinguei mais lub. Queria ele bem lambuzado.
Coloquei o bullet bem no meu grelo, na vibração mais suave. O strapon prendia ele ali. Segurei as pernas dele e entrei naquela bunda como quem entra em casa.
— Gostoso. — Falei rebolando, sentindo entrar pouco a pouco até entrar tudo.
Adorava a sensação e adorava só ver ele. O estímulo visual de ver aquele cara que eu amava e desejava rebolando igual uma safada embaixo de mim era capaz de me fazer gozar por si só. Me sentia poderosa e boazuda,
— Gostosa. — Ele falou pegando o pau e batendo punheta.
Eu via a punheta dele, metia naquele cuzinho gostoso meladinho de lub e sentia a vibração do bullet no meu corpo. Era bom demais e eu tava curtindo pra caralho.
Eu metia nele no ritmo que gostava de ser comida, alternando investidas e depois rebolando… Rebolando e metendo forte. Uma. Duas. Três vezes. E rebolando de novo.
— Puta que pariu Camila. — Mateus falou abrindo os olhos e olhando diretamente pros meus, a cumplicidade, o tesão. A conexão entre nós.
— Delícia. — Falei sentindo meu corpo trêmulo, a beira do gozo. — Vou gozar, caralho. — Falei metendo fundo, deslizando para dentro e para fora dele.
— Tô quase… quase… — Ele falou numa punheta tão rápida que faria inveja ao Flash.
— Mateus… Caralho! — Falei gozando gostoso e vendo a porra dele explodir como a espuma de uma garrafa de champanhe.
Gozamos juntos. Ele estendeu as pernas, os pés tocando o chão. Eu me deitei na barriga dele e ele me abraçou, as mãos no meu cabelo, acariciando e apertando de leve.
— Tô mole. — Ele falou. — Gozar assim com você é loucura.
— A quinta mal começou, temos tempo para segundo round. — Falei com vontade de transar de novo. Uma vez sempre era pouco com ele.
— Temos. E eu vou comer teu cu agora com esse lub. É bom demais a sensação. — Ele falou.
— Também gosto. — respondi. — Pode vir meu bem, me lambuza!
Mateus subiu em mim e tirou meu strapon, expondo minha xota para ele, pingou mais lub e caiu de língua. Hoje a noite seria pequena para nós.
Texto por: Madame Te
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