Conto Erótico Pepeka a Milanesa. Mulher sentada com pernas abertas na areia da praia.

Conto Erótico - Pepeka à Milanesa

Difícil ser uma grande gostosa que gosta de praia e morar 800km de distância do litoral. Mas não ia ser uma coisinha boba dessa que ia me impedir de pôr esse corpitcho lindo para jogo no verão. Não, não mesmo. 

Passei a mão no meu biquíni, na minha canga, no meu protetor solar e partiu prainha de água doce. Tô aqui me esturricando no calor do sol, vendo gente gostosa e tomando na bundinha. Você não gosta? Deixe de saliência que é só cerveja com sal grosso e limão, Assanhadinhe.

E por falar em saliência, tinha um boy na turma do beach tênis a uma certa distância, com uma saliência bastante… hummmm… apetitosa. Deitadinha na minha toalha, na areia da prainha, pensava numa maneira de chamar a atenção do boy e… opa! Foi pegar uma água de coco, minha hora de chegar nele.

— Tava te vendo jogar, você joga bem. — Falei tentando engatilhar uma conversa.

— Obrigado, é um jogo que eu gosto bastante. — O boy falou tomando a água dele.

— Legal! Precisar de uma dupla pro beach pênis, tô ali. — Disse saindo e deixando o boy com uma visão privilegiada da minha raba rebolando por baixo de uma saída de praia mínima. 

Agora era esperar para ver o que ia rolar. Eu pensava se em algum lugar teria um canto calmo para eu pegar na raquete do boy durante a prática de beach pênis, digamos assim. O boy veio pro meu lado, sentou na minha toalha e disse:

— Perdi, me desconcentrei. — Dei uma baixada nos meus óculos de sol e olhei para ele por cima, respondendo:

— E foi? Por que será? — Perguntei toda inocente.

— Sei lá… Tenho a impressão que você me convidou para ser sua dupla no beach pênis.

— Eu? Eu não. Eu disse beach tênis. Tenho uma pegada ótima! Você precisa de ver eu segurando uma raquete. 

— Tá aí uma coisa que seria bom apreciar. Principalmente se a indumentária consistir nessa sainha aí, porque vou te falar hein… A vida é curta, mas essa saia é mais.

— Acha que ficar sem ela seria melhor? — Perguntei desamarrando a saída de praia, levantando o quadril e tirando, ficando apenas de biquíni sob o olhar dele.

— E eu achando que seria impossível melhorar. Quer dar uma volta? 

— Bora. Você conhece bem aqui?

— Sim. Naquele ponto de lá, tem uma pequena trilha com uma cachoeira, se você não se importar de entrar na mata. A vista é linda.

— Entrar muito? — Eu não conhecia o boy, não queria entrar muuuuito na mata. Só o suficiente para ver o bambu, se é que você me entende. 

— Não, não é muito, não.

— Então partiu. SIMONE — falei em voz alta para minha amiga ouvir de onde ela estava. — Vou dar uma caminhada!

— Dá sim! — Ela respondeu e eu pensei “esse é o espírito da coisa”.

A gente foi caminhando lado a lado, ele me disse que se chamava Fred e eu disse a ele que meu nome era Aline. A caminhada não era difícil e o Fred era uma companhia agradável e se oferecia para segurar minha mão quando tinha uma pedra. Chegamos rápido e realmente, a vista era linda.

— Uau. — Falei e não sei se ele ouviu devido o barulho da queda d'água.  

A cachoeira era pequena, acho que comparando, eu estava mais molhada que ela, mas era linda mesmo e tinha uma pequena faixa de areia clara na lateral. Apontei e o boy topou ir sentar lá.

— Não tem ninguém aqui porque a propriedade é privada, mas relaxa, o dono é super legal.

— Se você diz. — Estendi para ele a garrafinha de água que eu tinha levado e ele se sentou na areia, olhando para mim. 

Fred despejou areia na minha coxa, devagarinho. Senti a areia morna no meu corpo e não achei ruim que ele tivesse feito isso. Ele passou os dedos na minha pele, espalhando areia sobre ela. 

Eu sentia o calor do sol, sentia a areia entrando na minha bunda e sentia o boy me tocando. Minha pepeka estava pulsando e eu me sentia úmida, a dúvida era se ainda era água do rio ou se seriam sucos bucetônicos. 

— Tá gostando de fazer bagunça na minha coxa? — Disse a ele.

— Tô. E tô pensando aqui numa coisa… se você já tava gostosa antes, imagina agora, á milanesa. — Deitei no chão e coloquei as mãos atrás da cabeça, sorrindo. 

— Essa é boa. Pepeka à milanesa. — Abri as pernas descaradamente. - Pronto para degustar essa delícia? 

— Tô babando e nem é pela boca, sua gostosa. 

Fred veio para mim, me beijando. Eu sentia os lábios quentes dele. Sentia o peso do corpo dele sobre o meu. E senti a dureza do pau dele por baixo do short, se esfregando na minha pepeka. O tecido atrapalhava e enquanto ele puxava a parte de cima do meu biquíni para expor meus seios, eu tentava tirar a bermuda dele.  Desisti quando senti a língua dele nos meus mamilos. Eles endureciam e inchavam enquanto ele mamava, eu sentia o desejo percorrer meu corpo em ondas, passando pelos seios, pelo ventre e pulsando no meu grelo. 

— Ããããããã… — Gemi rebolando e abrindo as pernas para ele, esfregando a testa da minha pepeka melada na parte de frente do short dele.

Ele tirou o short e alisou o pau, me beijava no pescoço, no queixo e voltava aos seios. Meti a mão entre nós e alisei a cabeça do pau dele com as pontas dos meus dedos. 

— Gostosa. — Ele falou se afastando e ficando em pé. — Fica de pé.

Obedeci e ele voltou a me beijar, passando as mãos pelas minhas costas e pela minha bunda cheia de areia. Ele me apertava, o atrito arranhava um pouco e era delicioso. Ele interrompeu a pegação e pegou a garrafinha d'água que tava logo ali, encostou a boca da garrafa no cós do meu biquíni e deixou a água cair, molhando minha pepeka, fazendo ela escorrer pelo tecido do biquíni numa cachoeira de tesão. Fred se ajoelhou e chupou minha xota, primeiro sem puxar o tecido, depois puxando lateralmente e deixando meu grelinho duro à mostra. 

Meu grelo pingava uma mistura de água mineral e tesão. Ele tocou com a língua, depois chupou, os lábios em volta de mim, pressionando, sugando, provocando meu corpo. 

— Que delícia. — Falei segurando a cabeça dele ali entre as minhas pernas. — Porrrrra… Que delícia.

— Delícia é esse suco de pepeka na minha boca, matando minha sede. — Ele se levantou para me beijar e enfiou os dedos em mim. Enfiou dois, bem fundo, massageando meu corpo por dentro e me fazendo tremer de tesão. 

Eu batia punheta para ele, minha mão no pau dele, indo e vindo, tocando as bolas e a raquete com uma pegada só.

— A safada tá querendo pica? — Fred falou cobrindo minha mão com a dele, espelhando meu movimento.

— Quero, me dá?

— Põe a linguinha para fora. 

Ajoelhei e abri a boca, colocando a língua para fora. Ele pôs o pau para fora e eu segurei a bunda dele e abocanhei ele com minha boca gulosa. Eu chupava o pau dele sentindo meu grelo pulsar, passei a me tocar também, senti o corpo dele ficar tenso sob o meu toque e senti que eu estava quase… muito perto de gozar.

Fiquei de quatro e empinei a bunda para ele, a calcinha socada no meu cuzinho. Ele se aproximou por trás de mim e tirou meu biquíni, senti ele abrir minha bunda, pincelar meu cuzinho levemente e meter na minha bucetinha de uma vez. Forte e fundo. 

— Ãnnnnnn… ãããaaaaaahhhh — Gemi em resposta. 

Fred ficou um momento parado, mas eu tinha pressa, rebolei, provocando ele, que em resposta segurou meu quadril e começou meter. POR-RA. Como metia gostoso, alternando os movimentos, ora provocando meu grelo com uma mão, ora puxando minha nuca pelos cabelos.

— Isso Fred, mete assim bem gostoso. Come a pepeka à milanesa. — Falei esfregando meu grelo loucamente, mais concentrada no trabalho de dj do que o Aoki. 

— Rebola essa raba, cachorra. — Ele falou com uma voz fraca, vinda do estágio pré-gozo. 

Senti meu corpo todo convergir para um ponto dentro do meu ventre e explodir num gozo longo e melado. 

— Delícia… — Falei gemendo. — Bom demais, caralho.

— Não para não, rebola, safada. Rebola… tô quase. 

E eu rebolei gostoso sentindo o pau dele tomando meu suco de pepeka de canudão. O quadril dele roçava no meu, ele me apertava com suas mãos e me segurando firme por mais um momento, gozou ruidosamente, ficando parado depois e me dando a mão para levantar. Levantei e nos beijamos. Eu me encaixava no abraço dele, nossos corpos nus e cheios de gozo, calor e areia, combinavam bem. 

— Bora entrar na água e se vestir para voltar? — Ele perguntou.

— Depois, vamos para água. Depois de pepeka à milanesa, quero provar picles em conserva. 

— Não pode morder o picles.

— Não prometo nada.

Mas não mordi. Só saboreei picles e o molho gozé. Delícia.

Texto por: Madame Te

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