conto erótico pisa em mim. Ilustração de dois pés cruzados.

Conto Erótico - Pisa em Mim

Então né gente, o boy que frequentava aqui em casa sorveteu. E eu decidi promover o conversante, a ficante. E hoje, ele vinha pra cá. Esse boy de hoje tinha loucura por pé, no começo eu achei engraçadinho, agora me dava um tesão toda aquela conversa.

Botei um salto al-tís-si-mo que me fazia andar como um filhote de girafa e por isso eu evitava, masssss eu pretendia usar eles deitada sabe, gozando muito, então tudo certo. Aí você pode estar pensando se eu vou transar logo no primeiro encontro e eu te respondo que não só vou transar como pretendo transar muito com aquele gostoso.

O boy chegou, entrou me cumprimentando com um beijo e eu o convidei para sentar. A conversa rolava fácil, ele era muito charmoso e eu percebi que ele estava toda hora olhando para… meus pés. Estiquei a perna, mostrando para ele o solado vermelho.

— Gosta? — Disse sorrindo, queria muito saber o que ele estava pensando.

— Muito. Desde que vi você hoje, não paro de pensar em você pisando em mim. — É o que minha gente? O macho nem me pediu a senha do wi fi e sai com essa de que quer que eu pise nele?

— Mas assim, você diz pisando… literalmente, pisando? — Eu não tava levando ele cem por cento a sério, mas também não tava duvidando.

— Literalmente. Só de pensar… Nossa. Nem vou te falar como eu fico. — Ele falou colocando a mão na minha panturrilha e acariciando, descendo em direção ao meu pé, mas sem tocar.

— E você fica como? Me mostra. — Pode me julgar, mas eu tava com tesão e queria muito saber o que ele estava querendo.

Ele pegou minha perna e puxou para o lado dele. Tirou meu sapato, beijou a parte de cima do meu pé devagar e pressionou a sola no pau dele. Foi inesperado. Muito inesperado, e muito bom. Eu contrai os dedos, pressionando, William gemeu e afastou meu pé, colocando novamente meu sapato e cobrindo de beijos. A boca dele era macia, eu gostei.

— Julia, por favor, pisa em mim. — Eu fiquei olhando para ele que se ajoelhou na minha frente e beijou novamente meus pés, agora os dois. Ele se deitou barriga para cima, como se fosse um tapete e ali ficou.

Eu fiquei de pé ao lado dele e me aproximei. Claro que eu não ia pisar nele com um salto fino daquele jeito. Iria machucar. Ou não?  William estendeu as mãos, tocando meus tornozelos e pediu:

— Pisa nas minhas coxas.

— Eu não sei se consigo. — respondi colocando as pontas de um pé na coxa dele, longe da virilha para evitar qualquer acidente.

— Pisa com os dois.

—Vou cair. — Falei percebendo que ficar só com as pontas dos pés nele poderia acabar fazendo eu me desequilibrar.

— Não vou deixar, deusa. — Ele falou levantando os braços, eu respirei fundo e subi. Um pé em cada coxa, me segurando nas mãos dele e sem tocá-lo com o salto. Ele gemeu.

— Issssoooo pisa em mim. — Antes eu achei que fosse achar graça da situação, mas não era graça que eu estava sentindo. Ter um homem gostoso pedindo pra eu pisar nele estava me dando tesão. — Fala que eu não presto.

— Você não presta. — Falei baixo, descendo das coxas dele e percebendo que estava com o coração disparado. Dei um passo, e meu pé se aproximou do rosto dele. Eu coloquei um pé de cada lado do rosto dele e disse. — Você fica bem aos meus pés, me beija.

— Sim senhora. — William beijou meus pés repetidas vezes, os dois. Ele passava as mãos pela minha panturrilha, acariciando a parte de trás dos meus joelhos. O toque dele era suave na minha pele, era macio e bom. Eu queria mais. Me senti no sofá e cruzei as pernas. Chamei ele com o dedo.

—Vem aqui, vem. — Ele veio. — Tira. — Ele tirou meus sapatos, um depois o outro, ele olhava com desejo então eu resolvi testar o que ele queria fazer. Passei o pé pelo rosto dele, ele fechou os olhos e segurou, levou até a boca e chupou meus dedos.

Colocou na boca e chupou como se fosse uma chupeta, os olhos fechados, ele gemia e era nítido que sentia prazer. E para minha surpresa, eu também estava curtindo. Ele colocou meus dois pés no rosto dele, chupava, mordia, beijava… e uma das mãos sempre percorrendo minhas pernas, tocando minhas coxas, agora que eu estava sentada. Ele passou a mão pela minha xota e eu gemi. estava uma delícia ficar ali recebendo os carinhos dele.

—Tira a roupa, deixa eu ver você. — Mandei e ele ficou nu na minha frente, e vendo aquele pau duro e pingando, foi a minha vez de babar. Percebi que a gente sequer tinha se beijado e o momento havia sido tão íntimo que já estávamos ambos prontos para trepar. Eu me levantei e o beijei. Eu tocava o pau dele e ele soltou o ziper do meu vestido, eu fiquei apenas de calcinha.

Ele se afastou de mim e se abaixou, o rosto na altura da minha xota. Ele inspirou o aroma, me lambendo e tirando minha calcinha. Eu continuava de pé e abri as pernas para ele. William se encaixou embaixo de mim, mamando meu grelo com a mesma intensidade que mamou meu dedão. Mas chupava bem demais aquele moço e me vi rebolando na cara dele:

— Issso William… chupa mais, chupa.

— Me xinga. - Ele pediu e voltou a me chupar.

— Safado.

— Assim não, xinga de verdade. — ele respondeu e eu fiquei meio perdida. O que era xingar de verdade?

— Seu fudido. — Ele chupou com mais vontade. — Militante do MBL.

— Isso, me humilha. — Ele mamava meu grelo de um jeito tão bom que eu poderia passar horas xingando ele, se era isso que ele queria.

— Te humilhar? A vida já não te humilhou o suficiente? — Eu sentia ele me sugando com tanta vontade… Ele chupava de um jeito tão gostoso… Enfiando os dedos dentro de mim com uma mão e com a outra, claro, alisava meu pé. — Issssso não para.

William afastou o rosto e eu achei que tinha passado do ponto na humilhação, ele gemia e tocava o pau com urgência, se deitou no chão e pediu:

— Pisa no meu pau.

— Oi? - perguntei achando que eu não ouvi direito, mas ele pegou meu pé e começou esfregar gentilmente sobre o pau dele. Ele gemeu.

— Hããããããnnnnn. — Eu entendi o que ele queria e comecei a esfregar o pau dele com meu pé, passando os dedos, a sola, esfregando sem força para não machucar, mas pressionando até ouvir ele gemer. — Issssssooooo. — Ele disse gemendo, segurando meu pé e esfregando com mais força.

Eu sentia meu pé ficando úmido de tanto que aquela pica gostosa pingava de tesão. Eu coloquei a mão entre as pernas e tava toda trabalhada na siririca.

— Júlia, senta em mim. Não precisou pedir duas vezes. Eu já estava de pé na frente dele, foi só agachar.

A sentada foi forte, ele entrou dentro de mim tão gostoso… Inclinei o corpo para trás, as mãos nas coxas dele, a xota bem aberta e sentando. William alternava acariciar meu pé e minha xota, esfregando meu grelo e ofegando com minha sentada.

— Isso… Vou gozar… Porrra vou gozar. — Disse, gozando logo em seguida.

William saiu debaixo de mim tão rápido, que eu nem sei te dizer como e pediu:

— Fica de pé. — Eu fiquei e ele se ajoelhou, ele se abaixava beijando meus pés e batia uma punheta muito rápida. Ele estava vidrado e eu observava tudo ainda trêmula pelo gozo. — Ohhhh ohhhhh — ele gemeu, gozando, esporrando nos meus pés e eu sentia meu coração batendo acelerado, como se ele ainda estivesse dentro de mim.

Ele ficou de pé, me beijou, na boca, apertando minha bunda e tocando, pela primeira vez na noite, meus seios.

— Agora como eu vou andar, seu doido? — Falei pra ele sorrindo, passando a mão no rosto, que ele fez questão de segurar e beijar.

— Me mostra onde é o banheiro que eu te levo no meu colo.

— Hummmm vai me dar banho? — Falei apontando o corredor. Ele me pegou no colo com facilidade e concordou.

— Vou sim, um banho inesquecível. Um golden shower.

— É O QUE MOÇO? — Falei pensando se ele estava falando sério.

— Tô brincando com você boba.

E seguiu, me beijando e talvez você se pergunte POR QUE? Mas eu… diante de uma experiência inédita, me pergunto: PORQUE NÃO?

Texto por: Madame Te

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