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Conto Erótico - Punheta Turbinada

Meu boy e eu moramos em cidades diferentes e a gente tinha nosso ritual de boa noite: conversar por ligação até um dos dois pegar no sono e parar de responder. Eu gostava de colocar a mão por dentro da calcinha e ficar alisando o pau enquanto ouvia ele falar, ele era tão tesudo que me deixava durona e dormir gozada é bom demais né?

— Tem uma gostosa nova na academia que me lembrou você, Luara. — Anderson falou e eu já fiquei interessada no assunto.

— Hummm o que te lembrou de mim? O tamanho do pau dela? — perguntei apertando beeem de levinho a cabeça do meu pau e ouvi Anderson rir.

— Como é que eu vou saber uma coisa dessa Luara? Tá doida, mulher. Foi o cabelo dela, igual ao seu. — ele me respondeu.

— Que decepção. — eu punhetava de leve, pegando no saco quando chegava na base, sem pressa, curtindo o momento.

— E também a raba, pensa numa mulher linda. — Anderson falou e eu fiquei imaginando a mulher belíssima que ele descrevia.

— Me fala o que ela usava. — provoquei dedicando tempo agora só a cabecinha melada do meu pau.

— O que eu chamo de legging tipo gloss, aquela que realça os lábios. — ele disse.

— Delícia. — respondi imaginando ele olhando pra gostosa, me cutucando pra me mostrar.

— Delícia é você de joelhos chupando meu pau. — Anderson respondeu e eu decidi que era hora de começar a preparar o momento do nosso gozo.

— Ficou duro? — perguntei e ele me respondeu.

— Tô ficando agora, e você?

— Eu já tô dura pra caralho. Batendo aqui enquanto ouço você.

— Tá na punheta, é? Sua safada. — ouvi um barulho ao fundo, provavelmente ele pegando um lubrificante.

O meu eu já deixava do lado, na cama, quando a gente começava a conversar, aproveitei pra por nos meus dedos e alisar a cabeça da pica em círculos. Hummm delícia demais… Senti o formigamento inicial do jambu e depois aquela sensação de “porra o pau inteiro vibra!”.

— Tá aí, amor? — perguntei porque Anderson ficou quieto um momento.

— Tô sim, fui pegar uma cerveja. Você disse que tá na punheta, né sua safada. Queria estar aí pra punhetar você enquanto te enrabo. — ele me falou e eu acelerei a punheta, uma papa-léguas punheteira e cheia de tesão.

— Delícia, amor. Adoro quando você abre minha bunda e lambe antes de meter. — falei imaginando a cena e curtindo a sensação.

— E eu adoro o gosto do seu cuzinho na minha língua enquanto tô entrando devagar, abrindo, sentindo a pressão na cabeça do meu pau. Caralho, que tesão. — Anderson falou e eu fechei os olhos, suspirando, lembrando das fodas deliciosas que a gente já teve.

— Isso amor… Fala mais. — pedi sedenta.

— Deitar você na cama e mamar esses peitos gloriosos, enfiando a cara neles e sentindo o cheiro da tua pele macia enquanto bato uma punheta pra você. Gostosa. — ele me disse. — Você de barriga pra cima, punhetando meu pau de olhos fechados, contraindo as coxas enquanto eu passo os dedos na cabecinha, do jeito que você gosta.

— Gosto… Não para. — falei concentrando a punheta na região mais sensível do pau. A cabecinha formigava de um jeito delicioso, quente e com a sensação de estar vibrando por causa do lubrificante. — Porra Anderson que vontade de dar pra você.

— Então fica de quatro e abre essa bundinha gostosa pra mim. Quero você mamando minha pica antes de eu te enrabar. — Anderson falou.

— Delícia. — foi só  o que consegui dizer, o pau em chamas de tesão.

— Quero você miando de tesão, gatinha. Te provocar até você implorar pau. Vai pedir pau, sua safada? — ele falava baixo, quase como se sussurrasse no meu ouvido.

— Vou. — respondi.

— Então pede. — ele me provocou.

— Quero pau. — falei pegando mais um tiquinho do meu vibrador líquido e melando ainda mais a cabeça do meu pau.

— Quer mesmo? Então pede direito. — Anderson falou.

— Poderia, por favor, me dar pica, Senhor Oliveira? — pedi educadamente, como se estivesse numa sala tomando um chá das cinco e pedisse um bolinho de creme. Hummm eu adorava o creme que saía daquele bolinho… Gatilho! Lembrar dele jorrando na minha boca quase me fez gozar, desacelerei a punheta, mas o tesão tava a mil.

— Agora sim, toma. — ele disse e eu vi a notificação de mensagem dele, uma foto linda do pau, duro e veiudo dele. Hummm passar a língua por ele todo, cada pedacinho, cada veia… Delícia demais.

Retribui a foto mandando uma minha, a calcinha de renda puxada pro lado, o pau duro e melado na minha mão de unhas vermelhas.

— Caralho… manda o cuzinho, manda. — ele pediu e eu trapaceei mandando uma da galeria mesmo, não queria parar a punheta. — Porra quero demais teu cuzinho, gostosa. — Anderson falou.

— Também quero. — respondi sussurrando, sentindo toda a intensidade do momento e me controlando pra não gozar. - Quero você gozando na minha boca.

— Vai engolir tudo? — ele perguntou e eu fiz que sim com a cabeça, esquecendo por um minuto que ele não estava me vendo.

— Sim, gata não recusa leite e eu quero o teu. Me dá. — pedi.

— Tô quase gatinha, quase… Fala mais, fala. — ele disse.

— Quero chupar seu pau devagar, curtindo tua pele macia antes de você gozar.  — falei lambendo minha mão e sentindo um formigamento muito leve na língua. — Sentir a pulsação enquanto você goza na minha garganta.

— Caralho gozei. — Anderson falou.

— Não para, tô quase. — disse acelerando a punheta, louca pra fazer meu vulcão entrar em erupção e minha porra jorrar feito lava.

— Você de quatro, os peitos na cama e a mão no pau enquanto minha pica vai e vem nesse cuzinho gostoso. Filha da puta gostosa do caralho.

Anderson falou e eu me deixei levar, suspirando, sentindo o gozo chegar, me mantendo parada enquanto minha porra explodia como uma garrafa de champanhe numa premiação, a sensação prolongada e potencializada pelo lub, porra, bom demais.

— Gozei, amor! Gozei. — falei segurando a pica, as mãos agora paradas, meladas de gozo, o coração disparado.

— Caralho trepar com você é bom até a distância. — Anderson falou.

— Olha aí, eu podia trabalhar com isso. — disse sorrindo enquanto lavava as mãos e voltava pro quarto e resolvi que era hora de ir. — Alexa, apaga as luzes pra mim? — pedi.

— Opa, minha deixa pra te desejar boa noite, então. — Anderson falou.

— Boa noite, amor, te amo.

— Também te amo, beijos.

Me aconcheguei no meu lençol fresquinho e cheirando a amaciante, fechei os olhos e ao invés do sono dos justos, tive o sono dos putos: gozadíssima e feliz. 

Texto por: Madame Te

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